Na crença popular, o uso da espada-de-são-jorge (Dracaena trifasciata) na decoração da casa ajuda a afastar as energias negativas e o mau-olhado, além de atrair prosperidade e proteção. Independente da simbologia, a espécie possui um cultivo simples e fácil manutenção, sendo uma boa alternativa para pessoas com uma rotina corrida.
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Com um visual único e imponente, a planta garante personalidade para os diferentes cômodos. As folhas são compridas, eretas e possuem coloração verde-escura com listras irregulares mais claras.
“São espécies extremamente resistentes, que sobrevivem à sombra, meia-sombra ou sol, por isso, seu uso é ideal para interiores e exteriores. Não exigem regas constantes e são plantas muito fáceis de cuidar”, explica a paisagista Clariça Lima.
Podem ser cultivadas em canteiros estreitos, onde é possível explorar o crescimento vertical. Vasos grandes e com furos para a drenagem são uma alternativa ao cultivo, pois evitam o acúmulo de água ao redor das raízes.
O vaso de espada-de-são-jorge ganhou a companhia da jabuticabeira no projeto do arquiteto André Braz. Poltrona 22, de Paulo Mendes da Rocha, comprada na ,ovo
Evelyn Müller/Divulgação
Espada-de-são-jorge na sala
A espada-de-são-jorge é considerada uma planta de meia-sombra, adaptando-se bem a ambientes internos. Na sala, pode atuar como elemento decorativo e energético, mantendo a harmonia.
A mesa de jantar com tampo de granilite rosa, da Mezas, traz um ponto de cor à base neutra da decoração, assim como o vaso com a planta espada-de-são-jorge (ao lado do sofá verde). Projeto da arquiteta Ana Rossetti, do Espaço Mude
Julia Novoa/Divulgação
No projeto da arquiteta Marina Carvalho, sofá, mesinhas laterais e tapete de Fernando Jaeger Atelier. Luminária preta de apoio da Reka e espada-de-são-jorge da Madeira & Linha Interiores
JP Image/Divulgação | Produção: Mayra Navarro/Divulgação
No projeto dos arquitetos Rosário Pinho e André Scarpa, vaso à esquerda com Trigona e vaso à direita com espada-de-são-jorge. Luminária de piso de antiquário de São João Del Rei (MG)
André Scarpa/Divulgação
Espada-de-são-jorge no banheiro
A tolerância à baixa luminosidade permite que a espada-de-são-jorge seja cultivada em banheiros, desde que próximo à janela, com acesso à alguma luz natural e à ventilação.
No banheiro, a bancada feita em concreto remete ao concreto da arquitetura modernista. Ao lado da banheira Porto Belo, da Immersi, foi possível instalar uma jardineira com espada-de-são-jorge. Projeto do escritório Bloco Arquitetos
Julia Tótoli/Divulgação
Espada-de-são-jorge na varanda
Versátil, a espada-de-são-jorge também tolera a incidência de sol direto, variações de temperatura e exposição ao vento. Por isso, é uma escolha comum em varandas.
No projeto do escritório Gurgel D’Alfonso, o paisagismo é de Leticia Bonomi. Plantas laranjeira, dinheiro-em-penca, ravenalla, jabuticabeira e espada-de-são-jorge
Renato Navarro/Divulgação
Ao fundo da varanda, palmeira elegante, dracena variegada, íris-da-praia e espada-de-são-jorge. Projeto do escritório Migs Arquitetura, com paisagismo de Anna Luiza Rothier
André Nazareth/Divulgação
Nos vasos, jabuticabeira, cajazeiro-miúdo, figueira, helicônia, espada-de-são-jorge e costela-de-adão. Poltronas Tajá, de Sergio Rodrigues. Tela de Daniel Barreto da RL Escritório de Arte. Formiga de madeira comprada em Paraty. Projeto do escritório PKB Arquitetura
Denilson Machado/MCA Estúdio/Divulgação
Espada-de-são-jorge no hall de entrada
Para cumprir sua função de combater a inveja, o olho-gordo e o mau-olhado, o ideal é posicionar a espada-de-são-jorge próxima à entrada, por onde passem todas as visitas.
Na parede à esquerda, três esculturas Bocejo, do pernambucano Ivanildo Demésio. Na da direita, pau de chuva, instrumento musical indígena, comprado em Manaus, AM. O cesto com a espada-de-são-jorge, da Cestarias Régio, fica ao lado de uma cabaça grande trazida de Natal, RN. Decoração por Irina Cordeiro, com base arquitetônica de projeto anterior assinado pelo escritório Iná Arquitetura
Wesley Diego/Editora Globo
As paredes na cor verde-floresta, da Suvinil, trazem o tom da natureza para dentro do apartamento. A espada-de-são-jorge, no vaso da Jatti Vasos, completa a composição natural. Espelho orgânico da Decoros. Projeto da arquiteta Silvana Martins, do escritório SOMA
Gustavo Bresciani/Divulgação
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Espada-de-são-jorge no quarto
No ambiente mais íntimo da casa, a planta pode agregar em decorações minimalistas. Vale destacar que a espada-de-são-jorge é considerada tóxica para cães e gatos, por possuir saponinas e cristais de oxalato de cálcio em sua estrutura. Em caso de ingestão, podem ocorrer dermatites, irritação gastrointestinal, vômitos, náuseas, diarreia e salivação excessiva.
A varanda é composta por cadeira de palha da Casa Atica, ao lado das plantas selecionadas pela arquiteta e jardinista Ana Claudia Ethel na Atmosphera Plantas, de Pernambuco. A partir da direita, imbé-limão, costela-de-adão, espada-de-são-jorge e fícus-da-praia. Projeto da arquiteta Juliana Garcia
Maíra Acayaba/Editora Globo
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Com um visual único e imponente, a planta garante personalidade para os diferentes cômodos. As folhas são compridas, eretas e possuem coloração verde-escura com listras irregulares mais claras.
“São espécies extremamente resistentes, que sobrevivem à sombra, meia-sombra ou sol, por isso, seu uso é ideal para interiores e exteriores. Não exigem regas constantes e são plantas muito fáceis de cuidar”, explica a paisagista Clariça Lima.
Podem ser cultivadas em canteiros estreitos, onde é possível explorar o crescimento vertical. Vasos grandes e com furos para a drenagem são uma alternativa ao cultivo, pois evitam o acúmulo de água ao redor das raízes.
O vaso de espada-de-são-jorge ganhou a companhia da jabuticabeira no projeto do arquiteto André Braz. Poltrona 22, de Paulo Mendes da Rocha, comprada na ,ovo
Evelyn Müller/Divulgação
Espada-de-são-jorge na sala
A espada-de-são-jorge é considerada uma planta de meia-sombra, adaptando-se bem a ambientes internos. Na sala, pode atuar como elemento decorativo e energético, mantendo a harmonia.
A mesa de jantar com tampo de granilite rosa, da Mezas, traz um ponto de cor à base neutra da decoração, assim como o vaso com a planta espada-de-são-jorge (ao lado do sofá verde). Projeto da arquiteta Ana Rossetti, do Espaço Mude
Julia Novoa/Divulgação
No projeto da arquiteta Marina Carvalho, sofá, mesinhas laterais e tapete de Fernando Jaeger Atelier. Luminária preta de apoio da Reka e espada-de-são-jorge da Madeira & Linha Interiores
JP Image/Divulgação | Produção: Mayra Navarro/Divulgação
No projeto dos arquitetos Rosário Pinho e André Scarpa, vaso à esquerda com Trigona e vaso à direita com espada-de-são-jorge. Luminária de piso de antiquário de São João Del Rei (MG)
André Scarpa/Divulgação
Espada-de-são-jorge no banheiro
A tolerância à baixa luminosidade permite que a espada-de-são-jorge seja cultivada em banheiros, desde que próximo à janela, com acesso à alguma luz natural e à ventilação.
No banheiro, a bancada feita em concreto remete ao concreto da arquitetura modernista. Ao lado da banheira Porto Belo, da Immersi, foi possível instalar uma jardineira com espada-de-são-jorge. Projeto do escritório Bloco Arquitetos
Julia Tótoli/Divulgação
Espada-de-são-jorge na varanda
Versátil, a espada-de-são-jorge também tolera a incidência de sol direto, variações de temperatura e exposição ao vento. Por isso, é uma escolha comum em varandas.
No projeto do escritório Gurgel D’Alfonso, o paisagismo é de Leticia Bonomi. Plantas laranjeira, dinheiro-em-penca, ravenalla, jabuticabeira e espada-de-são-jorge
Renato Navarro/Divulgação
Ao fundo da varanda, palmeira elegante, dracena variegada, íris-da-praia e espada-de-são-jorge. Projeto do escritório Migs Arquitetura, com paisagismo de Anna Luiza Rothier
André Nazareth/Divulgação
Nos vasos, jabuticabeira, cajazeiro-miúdo, figueira, helicônia, espada-de-são-jorge e costela-de-adão. Poltronas Tajá, de Sergio Rodrigues. Tela de Daniel Barreto da RL Escritório de Arte. Formiga de madeira comprada em Paraty. Projeto do escritório PKB Arquitetura
Denilson Machado/MCA Estúdio/Divulgação
Espada-de-são-jorge no hall de entrada
Para cumprir sua função de combater a inveja, o olho-gordo e o mau-olhado, o ideal é posicionar a espada-de-são-jorge próxima à entrada, por onde passem todas as visitas.
Na parede à esquerda, três esculturas Bocejo, do pernambucano Ivanildo Demésio. Na da direita, pau de chuva, instrumento musical indígena, comprado em Manaus, AM. O cesto com a espada-de-são-jorge, da Cestarias Régio, fica ao lado de uma cabaça grande trazida de Natal, RN. Decoração por Irina Cordeiro, com base arquitetônica de projeto anterior assinado pelo escritório Iná Arquitetura
Wesley Diego/Editora Globo
As paredes na cor verde-floresta, da Suvinil, trazem o tom da natureza para dentro do apartamento. A espada-de-são-jorge, no vaso da Jatti Vasos, completa a composição natural. Espelho orgânico da Decoros. Projeto da arquiteta Silvana Martins, do escritório SOMA
Gustavo Bresciani/Divulgação
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Espada-de-são-jorge no quarto
No ambiente mais íntimo da casa, a planta pode agregar em decorações minimalistas. Vale destacar que a espada-de-são-jorge é considerada tóxica para cães e gatos, por possuir saponinas e cristais de oxalato de cálcio em sua estrutura. Em caso de ingestão, podem ocorrer dermatites, irritação gastrointestinal, vômitos, náuseas, diarreia e salivação excessiva.
A varanda é composta por cadeira de palha da Casa Atica, ao lado das plantas selecionadas pela arquiteta e jardinista Ana Claudia Ethel na Atmosphera Plantas, de Pernambuco. A partir da direita, imbé-limão, costela-de-adão, espada-de-são-jorge e fícus-da-praia. Projeto da arquiteta Juliana Garcia
Maíra Acayaba/Editora Globo



