Com 30 metros de altura, a Tor Alva – que pode ser facilmente montada e desmontada – passará cinco anos na vila de Mulegns, nos Alpes Suíços A remota vila de Mulegns, nos Alpes Suíços, acaba de ganhar um marco em sua paisagem: a Tor Alva (ou White Tower), a maior torre impressa em 3D do mundo. Com 30 metros de altura, o edifício foi inaugurado em 20 de maio e começará a receber visitantes nesta sexta-feira – a partir de julho, o espaço também abrigará instalações artísticas, apresentações teatrais e concertos. Liderado pela fundação cultural Origen, o projeto foi feito em colaboração com a universidade ETH Zurique.
Sua estrutura é feita com concreto macio ejetado por um robô na ETH em Zurique
Divulgação/Michael Hansmeyer
Chamada Tor Alva, a torre possui 30 metros de altura
Divulgação/Michael Hansmeyer
Assinada pelos arquitetos Benjamin Dillenburger e Michael Hansmeyer, a Tor Alva ficará em Mulegns durante cinco anos. Depois desse período, ela pode ser desmontada e reerguida em outro espaço – mas seu próximo paradeiro ainda é desconhecido. Suas primeiras oito torres retorcidas do piso inferior foram impressas em 3D por um robô que ejeta concreto macio na ETH em Zurique. O método não exige estrutura para ser feito, enquanto o reforço de aço necessário foi inserido no processo de produção robótica.
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A torre é assinada pelos arquitetos Benjamin Dillenburger e Michael Hansmeyer
Divulgação/Michael Hansmeyer
A impressão em 3D foi a principal ferramenta utilizada na produção da torre. O concreto macio, ejetado pelo robô em finas camadas que formaram as colunas geométricas e ocas, foi essencial para a construção, sendo maleável o suficiente para se unir e formar componentes homogêneos – e, assim que endureceu, o que ocorreu rapidamente, suportou a extrusão sucessiva de novas camadas.
Com 32 colunas ramificadas, a Tor Alv conta com uma série de salas abstratas e atmosféricas
Divulgação/Michael Hansmeyer
Com 32 colunas ramificadas, a Tor Alv conta com uma série de salas abstratas e atmosféricas. Escadarias levam os visitantes até o último andar, onde está localizada a sala de concertos abobadada, com vistas panorâmicas do Passo Julier. Com um design modular, a torre pode ser facilmente montada e desmontada. Além disso, por não utilizar massa e cimento, a estrutura contribui para uma construção mais sustentável, com redução nas emissões de carbono.
A sala de concertos abobadada possui vistas panorâmicas do Passo Julier
Divulgação/Michael Hansmeyer
A tecnologia da torre foi concebida pelo grupo de Tecnologias Digitais de Construção da ETH Zurique em parceria com em colaboração com o Instituto de Análise e Projeto Estrutural (CSBD) e o Instituto de Materiais de Construção (PCBM), no contexto do Centro Nacional de Competência em Fabricação Digital.
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Chamada Tor Alva, a torre possui 30 metros de altura
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Assinada pelos arquitetos Benjamin Dillenburger e Michael Hansmeyer, a Tor Alva ficará em Mulegns durante cinco anos. Depois desse período, ela pode ser desmontada e reerguida em outro espaço – mas seu próximo paradeiro ainda é desconhecido. Suas primeiras oito torres retorcidas do piso inferior foram impressas em 3D por um robô que ejeta concreto macio na ETH em Zurique. O método não exige estrutura para ser feito, enquanto o reforço de aço necessário foi inserido no processo de produção robótica.
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A torre é assinada pelos arquitetos Benjamin Dillenburger e Michael Hansmeyer
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Com 32 colunas ramificadas, a Tor Alv conta com uma série de salas abstratas e atmosféricas
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Com 32 colunas ramificadas, a Tor Alv conta com uma série de salas abstratas e atmosféricas. Escadarias levam os visitantes até o último andar, onde está localizada a sala de concertos abobadada, com vistas panorâmicas do Passo Julier. Com um design modular, a torre pode ser facilmente montada e desmontada. Além disso, por não utilizar massa e cimento, a estrutura contribui para uma construção mais sustentável, com redução nas emissões de carbono.
A sala de concertos abobadada possui vistas panorâmicas do Passo Julier
Divulgação/Michael Hansmeyer
A tecnologia da torre foi concebida pelo grupo de Tecnologias Digitais de Construção da ETH Zurique em parceria com em colaboração com o Instituto de Análise e Projeto Estrutural (CSBD) e o Instituto de Materiais de Construção (PCBM), no contexto do Centro Nacional de Competência em Fabricação Digital.
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