Mesmo em espaços pequenos e ambientes compartilhados dá para criar um refúgio pessoal sem reformas ou grandes investimentos; confira projetos para te inspirar! Criar um cantinho de relaxamento em casa para praticar meditação e ioga é possível mesmo em apartamentos pequenos. “O primeiro passo é escolher um local tranquilo, onde haja o mínimo de interferência externa. Não é necessário ter muito espaço, o essencial é que seja um ambiente acolhedor, que promova bem-estar e introspecção”, fala a arquiteta Erica Salguero.
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Segundo a arquiteta Isabella Nalon, a meditação é mais fácil de ser adaptada no lar, pois pode ser feita sentado ou deitado, dependendo da técnica. Já a ioga envolve exercícios físicos; por isso, demanda ambientes um pouco maiores para acomodar o tapete de ioga, também chamado de mat, que ajuda na aderência e segurança dos movimentos.
“Um bom lugar pode ser o próprio quarto, desde que se prepare uma luz natural, um aroma agradável, como incensos ou velas aromáticas, e, se possível, uma música tranquila ao fundo”, ela diz.
O espaço de descanso e meditação serve para relaxar, ler e até dividir com amigos. Parede de tijolos da Olli Gesso. Projeto da arquiteta Mariana Rafihi, com gestão de projeto Jackie Britto
Vithória Camilo/Divulgação
Decoração do canto de relaxamento
A decoração do cantinho de descompressão deve transmitir serenidade. “Aposte no estilo minimalista e natural. Evite excessos. A simplicidade é fundamental para que o foco esteja na prática, e não no entorno”, sugere Erica.
Entre os materiais, aposte naqueles que remetem à natureza, com toque artesanal. Madeiras, bambus, pedras, cerâmicas, fibras naturais, como palha e juta, e tecidos de algodão e linho contribuem para a atmosfera de paz e introspecção.
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“Elementos como plantas, flores, aromaterapia e até uma pequena fonte com som de água contribuem bastante. Tudo deve ser pensado para gerar bem-estar e promover o estado de calma”, comenta Isabella.
Itens indispensáveis
Para criar um ambiente funcional e inspirador, as especialistas indicam acessórios indispensáveis, listados abaixo. “O essencial é que o espaço esteja sempre limpo e livre de excessos visuais. Não é para acumular coisas, e sim para se reconectar”, lembra Isabella.
Tapete específico para ioga, para conforto nas posturas.
Almofadas no chão, tapete felpudo, colchonete, sofá-cama ou banqueta para meditação.
Caixa de som para ouvir meditações guiadas ou músicas relaxantes.
Incensos, velas ou difusores com aromas suaves, como lavanda, sândalo e alecrim.
Plantas e flores variadas, que trazem vida e ajudam na purificação do ar.
Estante ou mesa para organizar livros sobre o tema, apoiar cristais e um aromatizador.
Cestos para guardar acessórios de ioga e cobertores.
O canto de meditação com Budas e velas dá as boas-vindas na entrada da casa da produtora Lica Paludo
Lufe Gomes/Divulgação
Cores ideais
As cores têm papel fundamental na sensação de paz e relaxamento. “Tons neutros e suaves são os mais indicados. Evite cores muito vibrantes ou contrastes fortes, que podem agitar a mente”, fala Erica. Confira as mais indicadas:
Branco: para transmitir paz e clareza.
Bege e tons terrosos: conectam com a natureza.
Verde-oliva ou verde-água: acalmam e equilibram.
Rosê queimado ou lavanda: transmitem serenidade.
Azul-claro: remete à tranquilidade.
Iluminação do cantinho de relaxamento
A iluminação natural é sempre a melhor opção, segundo Erica. “Se possível, escolha um espaço próximo à janela. Para as práticas ao amanhecer ou no fim do dia, a luz deve ser suave e difusa, de baixa intensidade. Cordões de LED com dimer ajudam a criar uma atmosfera relaxante”, fala.
De acordo com o arquiteto Guilherme Santos, do setor de design e tendências da Yamamura, as luzes indiretas e com temperatura de cor branco quente (2700K a 3000K) são as mais indicadas, pois promovem a sensação de calma e aconchego.
O spa tem uma jacuzzi para conferir o relaxamento e uma claraboia no teto para permitir maior incidência da luz solar. Projeto do escritório Deborah Roig Arquitetos Associados
Mariana Orsi/Divulgação
“Luminárias de apoio, como abajures, de mesa ou de piso, pendentes pequenos e arandelas são boas opções, desde que a luz não incida diretamente sobre seu campo de visão. Evite luzes com 4000K ou mais, pois são recomendadas para ocasiões de trabalho ou estudos”, ele ensina.
Outra alternativa interessante, segundo o arquiteto, é apostar em luzes de cromoterapia. “Para obter tal efeito, as peças que possuem o sistema RGB realizam uma série de combinações de cores”, conta.
Como adaptar um cômodo para as práticas de ioga e meditação?
A ioga e a meditação pode ser feitas em um cantinho da sala, no próprio quarto, em um dormitório menos utilizado e até na varanda. Para quem compartilha o ambiente com outras pessoas, Guilherme indica combinar previamente um horário para deixar o cômodo mais tranquilo e silencioso.
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“O importante é que o espaço seja reservado. Se o ambiente for compartilhado, é interessante criar divisórias visuais com biombos, plantas ou cortinas, para delimitar o cantinho e reforçar a sensação de ‘refúgio pessoal'”, comenta Erica.
Cada espaço pode ser adaptado com pequenos ajustes. Confira sugestões:
Sala de estar: afaste os móveis temporariamente e use um tapete mais espesso como base.
Varanda: aproveite a ventilação e a luz natural, adicionando cortinas leves ou biombo para mais privacidade.
Quarto: escolha um canto livre, mantenha o local limpo e use elementos que possam ser recolhidos após o uso.
+ projetos com cantos de descompressão
A área de relaxamento com hidromassagem tem clima zen que mescla o cinza com a madeira. Projeto do escritório Reinach Mendonça Arquitetos Associados
Denilson Machado/MCA Estúdio/Divulgação
O arquiteto Daniel Wilges, que assina o projeto, criou uma área íntima relaxante com closet e uma banheira
Cristiano Bauce/Divulgação
A readequação dos espaços permitiu criar um espaço para a prática de ioga, com muita luz e plantas dispostas em vasos da Vasap no tom de terracota. Produção de Gabriela Almeida. Projeto da arquiteta Melina Castanhel
Fabio Jr. Severo/Divulgação
Os quartos ficam no terceiro pavimento e seguem a mesma proposta de tons claros e suaves, para criar unidade entre os ambientes da casa. Projeto da arquiteta Ana Cano
Luiza Schreier/Divulgação
Na parede de tijolos, quadro da Black Angel, que também forneceu a luminária de mesa. No deque da UPM capital, está o spa da Jacuzzi, onde o projeto de paisagismo assinado pelo escritório, com plantas fornecidas por Ezequiel Paisagismo, garante frescor ao ambiente. Projeto do Studio Carlito e Renata Pascucci
Julia Novoa/Divulgação
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A pedido do morador, o projeto do escritório Macaxá Arquitetura integrou a cozinha com a sala, e criou um espaço para meditação na varanda
Gisele Rampazzo/Divulgação
Reforçando a proposta de um refúgio sofisticado em meio à Mata Atlântica, a convidativa área de relaxamento inclui deque, sauna, varanda e área gourmet. Projeto do escritório Pitta Arquitetura
Joao Paulo Soares de Oliveira/Divulgação
O deque de madeira cumaru executado pela Balducchi Marcenaria dá acesso à piscina, enquanto os futons do Ateliê Iole Mendonça e as almofadas da Codex Home garantem relaxamento comtemplando a vista. Espécies tropicais selecionadas pela Semear Paisagismo. Projeto da arquiteta Renata Lemos.
Luiza Schreier/Divulgação
A área social foi ampliada, incorporando uma antiga varanda e dando lugar a um espaço de relaxamento com chaises brancas do estudiobola. Projeto do arquiteto Gurgel D’Alfonso
Israel Gollino/Divulgação
O cantinho verde traz um espaço de descanso com parede de Philodendron wilsonii e Ptychosperma macarthurii. Paisagismo do escritório Landscape Jardins. Projeto do escritório Studio Claudia Pimenta em parceria com Patricia Franco
André Nazareth/Divulgação
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Emoldurada pela natureza da serra, a área de estar é perfeita para o relaxamento. Poltrona da Arquivo Contemporâneo. Produção de Alayzinha. Projeto do escritório Sabugosa Arquitetura
Anita Soares/Divulgação
De base clara e neutra, a casa traz toques de madeira para aquecer e pontos de cor em móveis e acessórios, como no cantinho de descanso e relaxamento com rede amarela e poltrona preta. Projeto da arquiteta Fabiana Heidemann
Fabio Jr Severo/Divulgação
O espaço, que funciona como uma ‘varanda’ com as plantas e a rede, recebeu pintura em meia parede. Projeto do escritório Macaxá Arquitetura
Ana Helena Lima/Divulgação
O espaço, que pode ser integrado à piscina externa ao abrir os caixilhos, é composto por uma piscina com hidromassagem, sauna seca, ducha e área para relaxamento. Projeto dos arquitetos João Gilberto Saspadini Junior e Sérgio Schiavon, do escritório Saspadini & Schiavon Arquitetos Associados
João Paulo de Oliveira/Divulgação
O sofá curvo da Bazzi Móveis ajudou a criar um canto de descanso junto ao grande vaso da Vaso&Cor com uma planta da espécie maranta charuto. Projeto da arquiteta Julia Violante
Luiza Schreier/Divulgação
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Eespaço de contemplação e descanso ao lado do verde. Espécies são, medinila, filodendro ondulato, ravenala, congéia, neomarica e alpínia. Projeto do escritório Horto Girassol
Juliano Colodeti/MCA Estúdio/Divulgação
O agradável cantinho de descanso recebeu rede comprada na Westwing e diversos vasos de plantas, organizados pelo Rama Paisagismo. Projeto do escritório Estúdio Minke
Maura Mello/Divulgação
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Segundo a arquiteta Isabella Nalon, a meditação é mais fácil de ser adaptada no lar, pois pode ser feita sentado ou deitado, dependendo da técnica. Já a ioga envolve exercícios físicos; por isso, demanda ambientes um pouco maiores para acomodar o tapete de ioga, também chamado de mat, que ajuda na aderência e segurança dos movimentos.
“Um bom lugar pode ser o próprio quarto, desde que se prepare uma luz natural, um aroma agradável, como incensos ou velas aromáticas, e, se possível, uma música tranquila ao fundo”, ela diz.
O espaço de descanso e meditação serve para relaxar, ler e até dividir com amigos. Parede de tijolos da Olli Gesso. Projeto da arquiteta Mariana Rafihi, com gestão de projeto Jackie Britto
Vithória Camilo/Divulgação
Decoração do canto de relaxamento
A decoração do cantinho de descompressão deve transmitir serenidade. “Aposte no estilo minimalista e natural. Evite excessos. A simplicidade é fundamental para que o foco esteja na prática, e não no entorno”, sugere Erica.
Entre os materiais, aposte naqueles que remetem à natureza, com toque artesanal. Madeiras, bambus, pedras, cerâmicas, fibras naturais, como palha e juta, e tecidos de algodão e linho contribuem para a atmosfera de paz e introspecção.
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“Elementos como plantas, flores, aromaterapia e até uma pequena fonte com som de água contribuem bastante. Tudo deve ser pensado para gerar bem-estar e promover o estado de calma”, comenta Isabella.
Itens indispensáveis
Para criar um ambiente funcional e inspirador, as especialistas indicam acessórios indispensáveis, listados abaixo. “O essencial é que o espaço esteja sempre limpo e livre de excessos visuais. Não é para acumular coisas, e sim para se reconectar”, lembra Isabella.
Tapete específico para ioga, para conforto nas posturas.
Almofadas no chão, tapete felpudo, colchonete, sofá-cama ou banqueta para meditação.
Caixa de som para ouvir meditações guiadas ou músicas relaxantes.
Incensos, velas ou difusores com aromas suaves, como lavanda, sândalo e alecrim.
Plantas e flores variadas, que trazem vida e ajudam na purificação do ar.
Estante ou mesa para organizar livros sobre o tema, apoiar cristais e um aromatizador.
Cestos para guardar acessórios de ioga e cobertores.
O canto de meditação com Budas e velas dá as boas-vindas na entrada da casa da produtora Lica Paludo
Lufe Gomes/Divulgação
Cores ideais
As cores têm papel fundamental na sensação de paz e relaxamento. “Tons neutros e suaves são os mais indicados. Evite cores muito vibrantes ou contrastes fortes, que podem agitar a mente”, fala Erica. Confira as mais indicadas:
Branco: para transmitir paz e clareza.
Bege e tons terrosos: conectam com a natureza.
Verde-oliva ou verde-água: acalmam e equilibram.
Rosê queimado ou lavanda: transmitem serenidade.
Azul-claro: remete à tranquilidade.
Iluminação do cantinho de relaxamento
A iluminação natural é sempre a melhor opção, segundo Erica. “Se possível, escolha um espaço próximo à janela. Para as práticas ao amanhecer ou no fim do dia, a luz deve ser suave e difusa, de baixa intensidade. Cordões de LED com dimer ajudam a criar uma atmosfera relaxante”, fala.
De acordo com o arquiteto Guilherme Santos, do setor de design e tendências da Yamamura, as luzes indiretas e com temperatura de cor branco quente (2700K a 3000K) são as mais indicadas, pois promovem a sensação de calma e aconchego.
O spa tem uma jacuzzi para conferir o relaxamento e uma claraboia no teto para permitir maior incidência da luz solar. Projeto do escritório Deborah Roig Arquitetos Associados
Mariana Orsi/Divulgação
“Luminárias de apoio, como abajures, de mesa ou de piso, pendentes pequenos e arandelas são boas opções, desde que a luz não incida diretamente sobre seu campo de visão. Evite luzes com 4000K ou mais, pois são recomendadas para ocasiões de trabalho ou estudos”, ele ensina.
Outra alternativa interessante, segundo o arquiteto, é apostar em luzes de cromoterapia. “Para obter tal efeito, as peças que possuem o sistema RGB realizam uma série de combinações de cores”, conta.
Como adaptar um cômodo para as práticas de ioga e meditação?
A ioga e a meditação pode ser feitas em um cantinho da sala, no próprio quarto, em um dormitório menos utilizado e até na varanda. Para quem compartilha o ambiente com outras pessoas, Guilherme indica combinar previamente um horário para deixar o cômodo mais tranquilo e silencioso.
Leia mais
“O importante é que o espaço seja reservado. Se o ambiente for compartilhado, é interessante criar divisórias visuais com biombos, plantas ou cortinas, para delimitar o cantinho e reforçar a sensação de ‘refúgio pessoal'”, comenta Erica.
Cada espaço pode ser adaptado com pequenos ajustes. Confira sugestões:
Sala de estar: afaste os móveis temporariamente e use um tapete mais espesso como base.
Varanda: aproveite a ventilação e a luz natural, adicionando cortinas leves ou biombo para mais privacidade.
Quarto: escolha um canto livre, mantenha o local limpo e use elementos que possam ser recolhidos após o uso.
+ projetos com cantos de descompressão
A área de relaxamento com hidromassagem tem clima zen que mescla o cinza com a madeira. Projeto do escritório Reinach Mendonça Arquitetos Associados
Denilson Machado/MCA Estúdio/Divulgação
O arquiteto Daniel Wilges, que assina o projeto, criou uma área íntima relaxante com closet e uma banheira
Cristiano Bauce/Divulgação
A readequação dos espaços permitiu criar um espaço para a prática de ioga, com muita luz e plantas dispostas em vasos da Vasap no tom de terracota. Produção de Gabriela Almeida. Projeto da arquiteta Melina Castanhel
Fabio Jr. Severo/Divulgação
Os quartos ficam no terceiro pavimento e seguem a mesma proposta de tons claros e suaves, para criar unidade entre os ambientes da casa. Projeto da arquiteta Ana Cano
Luiza Schreier/Divulgação
Na parede de tijolos, quadro da Black Angel, que também forneceu a luminária de mesa. No deque da UPM capital, está o spa da Jacuzzi, onde o projeto de paisagismo assinado pelo escritório, com plantas fornecidas por Ezequiel Paisagismo, garante frescor ao ambiente. Projeto do Studio Carlito e Renata Pascucci
Julia Novoa/Divulgação
Leia mais
A pedido do morador, o projeto do escritório Macaxá Arquitetura integrou a cozinha com a sala, e criou um espaço para meditação na varanda
Gisele Rampazzo/Divulgação
Reforçando a proposta de um refúgio sofisticado em meio à Mata Atlântica, a convidativa área de relaxamento inclui deque, sauna, varanda e área gourmet. Projeto do escritório Pitta Arquitetura
Joao Paulo Soares de Oliveira/Divulgação
O deque de madeira cumaru executado pela Balducchi Marcenaria dá acesso à piscina, enquanto os futons do Ateliê Iole Mendonça e as almofadas da Codex Home garantem relaxamento comtemplando a vista. Espécies tropicais selecionadas pela Semear Paisagismo. Projeto da arquiteta Renata Lemos.
Luiza Schreier/Divulgação
A área social foi ampliada, incorporando uma antiga varanda e dando lugar a um espaço de relaxamento com chaises brancas do estudiobola. Projeto do arquiteto Gurgel D’Alfonso
Israel Gollino/Divulgação
O cantinho verde traz um espaço de descanso com parede de Philodendron wilsonii e Ptychosperma macarthurii. Paisagismo do escritório Landscape Jardins. Projeto do escritório Studio Claudia Pimenta em parceria com Patricia Franco
André Nazareth/Divulgação
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Emoldurada pela natureza da serra, a área de estar é perfeita para o relaxamento. Poltrona da Arquivo Contemporâneo. Produção de Alayzinha. Projeto do escritório Sabugosa Arquitetura
Anita Soares/Divulgação
De base clara e neutra, a casa traz toques de madeira para aquecer e pontos de cor em móveis e acessórios, como no cantinho de descanso e relaxamento com rede amarela e poltrona preta. Projeto da arquiteta Fabiana Heidemann
Fabio Jr Severo/Divulgação
O espaço, que funciona como uma ‘varanda’ com as plantas e a rede, recebeu pintura em meia parede. Projeto do escritório Macaxá Arquitetura
Ana Helena Lima/Divulgação
O espaço, que pode ser integrado à piscina externa ao abrir os caixilhos, é composto por uma piscina com hidromassagem, sauna seca, ducha e área para relaxamento. Projeto dos arquitetos João Gilberto Saspadini Junior e Sérgio Schiavon, do escritório Saspadini & Schiavon Arquitetos Associados
João Paulo de Oliveira/Divulgação
O sofá curvo da Bazzi Móveis ajudou a criar um canto de descanso junto ao grande vaso da Vaso&Cor com uma planta da espécie maranta charuto. Projeto da arquiteta Julia Violante
Luiza Schreier/Divulgação
Leia mais
Eespaço de contemplação e descanso ao lado do verde. Espécies são, medinila, filodendro ondulato, ravenala, congéia, neomarica e alpínia. Projeto do escritório Horto Girassol
Juliano Colodeti/MCA Estúdio/Divulgação
O agradável cantinho de descanso recebeu rede comprada na Westwing e diversos vasos de plantas, organizados pelo Rama Paisagismo. Projeto do escritório Estúdio Minke
Maura Mello/Divulgação
