No Dia do Hambúrguer, especialista dá dicas de como preparar o lanche no conforto do lar O dia 28 de maio celebra o Dia Mundial do Hambúrguer. O lanche tem origem incerta, mas se popularizou após chegar aos Estados Unidos, em meados do século XIX, trazido por imigrantes alemães, embarcados em Hamburgo, o que teria inspirado o nome da iguaria.
Hoje, mundialmente conhecido, o hambúrguer é adorado por multidões e servido em diversas versões em inúmeros estabelecimentos. Mas, há um prazer especial ao degustar um bom hambúrguer artesanal preparado em casa e o primeiro passo para o sucesso do preparo está na escolha da carne.
Leia Mais
Vai construir ou reformar? Seleção Archa + Casa Vogue ajuda você a encontrar o melhor arquiteto para o seu projeto
“A carne é a alma do hambúrguer. Você pode ter um excelente pão, fazer belos molhos, mas sem uma carne gostosa seu lanche nunca ficará perfeito. É preciso escolher obviamente pelo sabor, mas sem esquecer textura e o percentual de gordura para trazer ainda mais sabor e suculência”, observa Thomas Troisgros, chef do T.T. Burger, com unidades em Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Goiânia, Porto Alegre, Rio de Janeiro, São Paulo e Vitória.
Hambúrguer artesanal: a escolha da carne
Segundo o chef, um bom hambúrguer é feito de um blend de carnes, ou seja, uma mistura de cortes diferentes da carne bovina moída. Existem alguns cortes coringas para fazer um bom blend, sendo o acém a base, de maneira geral.
“Funciona bem combinada com peito em partes iguais para um burger que terá entre 20 e 25% de gordura. Se quiser gastar mais, fraldinha também é excelente. Combinar o seu blend com parte de costela desossada também funciona”, diz Thomas.
Por outro lado, o chef recomenda evitar cortes magros, como patinho e filé mignon. “Hambúrguer precisa de gordura!”, diz ele.
Tempero e cocção
Gordão, um dos hambúrgueres do T.T. Burger
Alex Woloch
Após escolher a carne, é hora de temperá-la. O chef indica o uso de apenas sal e pimenta-do-reino, colocados somente na hora de ir para a chapa.
Para quem não tem chapa, uma boa frigideira de ferro com fundo grosso é o suficiente. A churrasqueira também funciona, mas ela irá conferir um sabor defumado. “A única questão da churrasqueira é tomar cuidado com a gordura que naturalmente pinga no carvão e levanta labaredas. Mas seja qual foi o método, é fundamental estar bem quente para formar aquela crosta que confere sabor, a reação de Maillard”, explica Thomas.
Pão e acompanhamentos
Pães macios, mas com estrutura para aguentar o burger são essenciais para uma boa experiência. O chef prefere pães de batata, mas, de acordo com ele, o mais importante é que o pão tenha o mesmo diâmetro da carne.
No que diz respeito aos acompanhamentos, são inúmeras as opções, mas para os fãs do tradicional, Thomas indica apostar em uma salada para trazer frescor, picles para conferir acidez e equilibrar com a gordura da carne, queijo e um bom molho à base de maionese.
Thomas Troisgros, chef do T.T. Burger
Alex Woloch
🏡 Casa Vogue agora está no WhatsApp! Clique aqui e siga nosso canal
Revistas Newsletter
Hoje, mundialmente conhecido, o hambúrguer é adorado por multidões e servido em diversas versões em inúmeros estabelecimentos. Mas, há um prazer especial ao degustar um bom hambúrguer artesanal preparado em casa e o primeiro passo para o sucesso do preparo está na escolha da carne.
Leia Mais
Vai construir ou reformar? Seleção Archa + Casa Vogue ajuda você a encontrar o melhor arquiteto para o seu projeto
“A carne é a alma do hambúrguer. Você pode ter um excelente pão, fazer belos molhos, mas sem uma carne gostosa seu lanche nunca ficará perfeito. É preciso escolher obviamente pelo sabor, mas sem esquecer textura e o percentual de gordura para trazer ainda mais sabor e suculência”, observa Thomas Troisgros, chef do T.T. Burger, com unidades em Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Goiânia, Porto Alegre, Rio de Janeiro, São Paulo e Vitória.
Hambúrguer artesanal: a escolha da carne
Segundo o chef, um bom hambúrguer é feito de um blend de carnes, ou seja, uma mistura de cortes diferentes da carne bovina moída. Existem alguns cortes coringas para fazer um bom blend, sendo o acém a base, de maneira geral.
“Funciona bem combinada com peito em partes iguais para um burger que terá entre 20 e 25% de gordura. Se quiser gastar mais, fraldinha também é excelente. Combinar o seu blend com parte de costela desossada também funciona”, diz Thomas.
Por outro lado, o chef recomenda evitar cortes magros, como patinho e filé mignon. “Hambúrguer precisa de gordura!”, diz ele.
Tempero e cocção
Gordão, um dos hambúrgueres do T.T. Burger
Alex Woloch
Após escolher a carne, é hora de temperá-la. O chef indica o uso de apenas sal e pimenta-do-reino, colocados somente na hora de ir para a chapa.
Para quem não tem chapa, uma boa frigideira de ferro com fundo grosso é o suficiente. A churrasqueira também funciona, mas ela irá conferir um sabor defumado. “A única questão da churrasqueira é tomar cuidado com a gordura que naturalmente pinga no carvão e levanta labaredas. Mas seja qual foi o método, é fundamental estar bem quente para formar aquela crosta que confere sabor, a reação de Maillard”, explica Thomas.
Pão e acompanhamentos
Pães macios, mas com estrutura para aguentar o burger são essenciais para uma boa experiência. O chef prefere pães de batata, mas, de acordo com ele, o mais importante é que o pão tenha o mesmo diâmetro da carne.
No que diz respeito aos acompanhamentos, são inúmeras as opções, mas para os fãs do tradicional, Thomas indica apostar em uma salada para trazer frescor, picles para conferir acidez e equilibrar com a gordura da carne, queijo e um bom molho à base de maionese.
Thomas Troisgros, chef do T.T. Burger
Alex Woloch
🏡 Casa Vogue agora está no WhatsApp! Clique aqui e siga nosso canal
Revistas Newsletter