Presente em muitos lares brasileiros, o filtro de barro permanece atual graças à sua eficácia, simplicidade e sustentabilidade O filtro de barro brasileiro é um ícone presente em muitos lares há décadas. Apesar do avanço das tecnologias domésticas, ele permanece atual graças à sua eficácia, simplicidade e sustentabilidade. Com uma aparência rústica e discreta, esse item tradicional continua sendo uma das formas mais confiáveis e acessíveis de garantir água potável e fresca no cotidiano das famílias brasileiras.
Reconhecido internacionalmente, o filtro de barro se destaca por sua eficiência na purificação da água. Estudos, como os publicados no livro The Drinking Water Book, apontam que ele pode reter até 95% de metais pesados e eliminar 99% do parasita Cryptosporidium, causador de doenças gastrointestinais, além de remover cloro, pesticidas e outros contaminantes. Para completar, o Inmetro classifica o filtro com a nota mais alta (P-I), por sua capacidade de reter partículas minúsculas – algo que muitos filtros modernos não conseguem fazer.
Ainda, testes do Instituto Vital Brazil mostraram que o filtro é capaz até mesmo de tornar água de esgoto potável em situações extremas. Isso revela o potencial desse sistema de filtragem mesmo em contextos de emergência ou vulnerabilidade sanitária.
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A origem do filtro de barro
A origem do filtro remete às moringas usadas por povos indígenas, que já armazenavam água em recipientes de barro para mantê-la fresca e limpa. A versão com vela filtrante surgiu por volta de 1910, produzida por famílias de imigrantes italianos e portugueses. O modelo clássico, com a vela porosa central e estrutura de barro vermelho, foi popularizado pela Cerâmica Lamparelli e, posteriormente, pela família Stéfani, que segue fabricando o filtro até hoje.
O filtro de barro se destaca por sua eficácia, simplicidade e sustentabilidade
Divulgação
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Como o filtro de barro funciona
Seu funcionamento é baseado na gravidade: a água colocada no reservatório superior atravessa lentamente uma vela de cerâmica microporosa com prata coloidal e carvão ativado, que retém impurezas e elimina bactérias. Ao final do processo, a água filtrada fica armazenada na parte inferior, pronta para o consumo – fresca e livre de contaminantes, graças também à propriedade térmica da argila.
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Como cuidar do filtro de barro
Para garantir seu bom desempenho, é fundamental cuidar da manutenção do filtro de barro:
A vela deve ser trocada a cada 6 a 12 meses, conforme o uso e a qualidade da água;
O filtro precisa ser higienizado quinzenalmente com água e esponja macia, sem produtos abrasivos;
Também é importante mantê-lo em local limpo, seco e longe do sol direto.
Mesmo com tantas opções modernas de purificadores, o filtro de barro se mantém atual e relevante. Não exige eletricidade, tem baixa manutenção, oferece um ótimo custo-benefício – alguns modelos simples são encontrados a partir de R$ 150 – e ainda contribui com o meio ambiente.
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Como o filtro de barro funciona
Seu funcionamento é baseado na gravidade: a água colocada no reservatório superior atravessa lentamente uma vela de cerâmica microporosa com prata coloidal e carvão ativado, que retém impurezas e elimina bactérias. Ao final do processo, a água filtrada fica armazenada na parte inferior, pronta para o consumo – fresca e livre de contaminantes, graças também à propriedade térmica da argila.
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Para garantir seu bom desempenho, é fundamental cuidar da manutenção do filtro de barro:
A vela deve ser trocada a cada 6 a 12 meses, conforme o uso e a qualidade da água;
O filtro precisa ser higienizado quinzenalmente com água e esponja macia, sem produtos abrasivos;
Também é importante mantê-lo em local limpo, seco e longe do sol direto.
Mesmo com tantas opções modernas de purificadores, o filtro de barro se mantém atual e relevante. Não exige eletricidade, tem baixa manutenção, oferece um ótimo custo-benefício – alguns modelos simples são encontrados a partir de R$ 150 – e ainda contribui com o meio ambiente.
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