Após ser apresentada no evento na Itália, a estrutura se tornará um marco permanente na Amazônia, como parte da infraestrutura cultural da capital paraense Os escritórios Carlo Ratti Associati e Höweler + Yoon projetaram uma praça flutuante que será transportada da Bienal de Arquitetura de Veneza para a COP30 no Brasil. A AquaPraça é um espaço de encontro pensado para ambientar diálogos sobre a situação climática global.
O projeto da AquaPraça foi descrito como um “fórum flutuante” pelo presidente da COP30, André Corrêa do Lago
Carlo Ratti Associati/Divulgação
Atualmente em construção na Itália, o projeto será inaugurado na 19ª Exposição Internacional de Arquitetura da Bienal de Veneza, no dia 4 de setembro de 2025. Em seguida, embarcará em uma jornada transatlântica até o Brasil, onde integrará o Pavilhão Italiano na COP30, que será realizada de 10 a 21 de novembro deste ano.
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Após o evento, a ideia é que a praça se torne um marco flutuante permanente na Amazônia, como parte da infraestrutura cultural de Belém do Pará.
A plataforma AquaPraça poderá receber até 150 pessoas para reuniões, palestras e debates
Carlo Ratti Associati/Divulgação
Descrita como “praça cultural”, a plataforma flutuante se estende por mais de 400 m² e pode receber mais de 150 pessoas para exposições, workshops, simpósios e eventos.
Os visitantes do AquaPraça poderão conferir as alterações no nível da água
Carlo Ratti Associati/Divulgação
O projeto busca aproveitar tecnologias responsivas e o princípio de Arquimedes para se adaptar à elevação do nível das águas e às diferentes demandas de ocupação, explorando novas relações entre arquitetura e água.
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Seu sistema de equilíbrio funciona retendo e liberando água, calibrando-se continuamente para manter uma borda livre mínima em relação ao nível da água ao redor. Como resultado, os visitantes poderão conferir visivelmente as flutuações do nível do mar.
O projeto do AquaPraça faz referência ao Teatro del Mondo, de Aldo Rossi, lançado na primeira Bienal de Arquitetura de Veneza em 1979
Carlo Ratti Associati/Divulgação
O projeto da AquaPraça foi descrito como um “fórum flutuante” pelo presidente da COP30, André Corrêa do Lago
Carlo Ratti Associati/Divulgação
Atualmente em construção na Itália, o projeto será inaugurado na 19ª Exposição Internacional de Arquitetura da Bienal de Veneza, no dia 4 de setembro de 2025. Em seguida, embarcará em uma jornada transatlântica até o Brasil, onde integrará o Pavilhão Italiano na COP30, que será realizada de 10 a 21 de novembro deste ano.
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Após o evento, a ideia é que a praça se torne um marco flutuante permanente na Amazônia, como parte da infraestrutura cultural de Belém do Pará.
A plataforma AquaPraça poderá receber até 150 pessoas para reuniões, palestras e debates
Carlo Ratti Associati/Divulgação
Descrita como “praça cultural”, a plataforma flutuante se estende por mais de 400 m² e pode receber mais de 150 pessoas para exposições, workshops, simpósios e eventos.
Os visitantes do AquaPraça poderão conferir as alterações no nível da água
Carlo Ratti Associati/Divulgação
O projeto busca aproveitar tecnologias responsivas e o princípio de Arquimedes para se adaptar à elevação do nível das águas e às diferentes demandas de ocupação, explorando novas relações entre arquitetura e água.
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Seu sistema de equilíbrio funciona retendo e liberando água, calibrando-se continuamente para manter uma borda livre mínima em relação ao nível da água ao redor. Como resultado, os visitantes poderão conferir visivelmente as flutuações do nível do mar.
O projeto do AquaPraça faz referência ao Teatro del Mondo, de Aldo Rossi, lançado na primeira Bienal de Arquitetura de Veneza em 1979
Carlo Ratti Associati/Divulgação