Inspirados no modernismo brasileiro, Zanini de Zanine e Pedro Coimbra criaram a morada abraçada pela Mata Atlântica O refúgio do ator e músico Dudu Azevedo nasce entre o concreto, o vidro e a mata, no bairro do Itanhangá, no Rio de Janeiro, pelas mãos de Zanini de Zanine e Pedro Coimbra. Inserida em um terreno de 5 mil m², a morada de 500 m² repousa sobre dois taludes naturais. “O conceito era fazer uma casa concreta, pé no chão, mas completamente aberta para a natureza”, conta Dudu. “Queria ocupar um espaço já livre, causando o mínimo impacto possível e interagindo ao máximo com a vegetação ao redor.” É ali, ao som de artistas como Gilberto Gil, Pink Floyd, Novos Baianos e Led Zeppelin, que ele vive com o filho e seus cinco cachorros: Peteleco, Gaia, Gipsy, Mafalda e Cali.
“Dudu nos pediu que a casa estivesse dentro da natureza. Ele desejava que as plantas entrassem, que houvesse interação com os bichos… Além de tucanos, tem um macaco de um metro que sempre aparece para pegar banana”, lembra Pedro Coimbra.
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Um terraço de 200 m² é o lugar favorito de Dudu e do filho para andar de skate e jogar bola
Leo Costa
Boa parte das referências da residência vem do modernismo brasileiro. “Sempre gostei da ideia de uma casa com materiais essenciais. Não diria ‘bruta’ nem ‘brutalista’, mas com o necessário”, explica o morador. “Queria muito vidro, não queria tinta ou revestimentos. Pensava em concreto armado, piso de cimento queimado e madeira no interior, para trazer calor.”
+ O que é arquitetura modernista: características, exemplos e principais arquitetos
Além dos cinco mascotes caninos que moram na casa, o local recebe a visita de macacos, tucanos e outros animais que vivem na mata. A poltrona MAM, design Zanini de Zanine, já foi exposta do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro
Tiago Morena
Cadeira Hotel, design José Zanine Caldas, na 31 Mobiliário
Tiago Morena
Banco Onda, design Ruy Ohtake, na 31 Mobiliário
Tiago Morena
Do terraço, avista-se o pôr do sol no Rio de Janeiro
Leo Costa
“Minha casa é toda integrada, nada é isolado, e isso me agrada muito”, encanta-se Dudu
Tiago Morena
Pedro revela que a estrutura também partiu de uma ideia desenvolvida no ateliê: “A inspiração surgiu a partir de um móvel no qual eu estava trabalhando, e o Zanini identificou ali uma possibilidade criativa”. A colaboração entre os autores foi, desde o início, afinada. “Felizmente, houve uma sintonia muito grande entre o Zanini e o Pedro. Até hoje, consulto os dois sempre que faço alguma intervenção. Ocupo o espaço com autonomia, mas mantendo o espírito original”, diz o dono da casa.
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Poltrona Sela, design José Zanine Caldas, na 31 Mobiliário
Tiago Morena
No quarto de Dudu, assim como em outros ambientes internos, o concreto dá lugar à madeira
Leo Costa
No quarto do filho, música, action figures e arte dão o tom
Leo Costa
Outro ângulo do terraço exibe um espaço de convivência abraçado pela mata nativa
Leo Costa
“No terreno, há vários cantinhos onde posso sentar, contemplar, descansar, deitar em uma rede. Gosto muito dessa possibilidade de usufruir o espaço de diferentes formas”, compartilha Dudu
Tiago Morena
O banheiro é revestido de cimento queimado
Leo Costa
A casa sobe para integrar-se à vegetação
Leo Costa
Desde que passou a morar ali, Dudu já plantou cerca de 80 árvores frutíferas nativas da Mata Atlântica, com a ajuda de colaboradores e do próprio filho. “Gosto da imagem de um jardim fértil, que ofereça alimento tanto para nós quanto para os animais, e que respeite a vegetação nativa. Isso também é parte da alma da casa.”
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“Dudu nos pediu que a casa estivesse dentro da natureza. Ele desejava que as plantas entrassem, que houvesse interação com os bichos… Além de tucanos, tem um macaco de um metro que sempre aparece para pegar banana”, lembra Pedro Coimbra.
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