Áreas públicas em Copenhague unem arte e paisagismo em um espaço de arquitetura única e com viés sustentável Três praças em Copenhague, na Dinamarca, vão ganhar uma arquitetura única, com fendas que lembram falhas geólogicas no terreno. O projeto é do renomado escritório BIG – Bjarke Ingels Group, que venceu um concurso local para redesenhar os espaços de 50 mil m².
O espaço público, chamado The Impact, foi desenhado em parceria com o artista americano Doug Aitken Workshop e os colaboradores NIRAS, Volcano e RWDI. A proposta vai renovar as áreas ao redor do DR Concert Hall, Bella Arena e Royal Arena, transformando os antigos pavimentos de concreto em uma paisagem viva e pulsante.
O projeto público inovador do escritório BIG ganhou o concurso para renovar três praças em Copenhague
BIG/Divulgação
A proposta do BIG desconstrói terreno em diversas camadas, que abrigam projeções de luz, espelhos d’água e vegetação. Uma “fenda” escultural atravessa a área como uma falha geológica, conectando as três praças.
“Com o The Impact, adotamos uma abordagem que rompe as superfícies perfeitas e acabadas da cidade como a queda de um meteoro, criando espaço para todas as formas de vida, plantas e animais, natureza e cultura”, conta Bjarke Ingels, fundador e diretor criativo do BIG.
Projeções de luz criam a sensação de que as fendas são preenchidas com magma do fundo da terra
BIG/Divulgação
Cada uma das três praças segue seu próprio conceito dentro do todo. No DR Concert Hall, o escritório traz uma piscina pública com espaço para concertos em seu centro. Assentos em camadas, ilhas flutuantes, degraus e plataformas ficam ao redor do espelho d’água central, que muda conforme a hora do dia e a estação do ano.
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Na Bella Arena, a praça se torna mais intimista, com uma série de “salas” verdes rebaixadas, moldadas por vegetação exuberante e superfícies de pedra. As plantas sobem pelas fachadas dos edifícios junto às fendas, que também crescem verticalmente.
As plantas sobem pelas fachadas dos edifícios junto às fendas, que crescem verticalmente
BIG/Divulgação
Na área do Fields Mall, o espaço público apresenta duas instalações escultóricas que lembram meteoritos. A partir deste ponto de origem, a fenda dourada percorre ruas e praças, chegando à Royal Arena, onde termina em um vazio urbano transformado em espaço de encontro.
O espaço traz uma piscina pública aberta à população, com espaço para concertos em seu centro
BIG/Divulgação
Vegetação sazonal e materiais reutilizados, como granito e concreto, trazem riqueza visual e sustentabilidade ao projeto. A água da chuva é coletada e filtrada no local por meio de bacias topográficas, canais abertos e superfícies permeáveis, formando parte da identidade estética e ecológica da paisagem.
“The Impact romperá com o ordinário para revelar o extraordinário. Água, natureza e luz interativas fluem por essas rachaduras como linhas de vida, costurando o tecido urbano existente e criando encontros inesperados”, comenta Giulia Frittoli, sócia da BIG.
Até a brincadeira de amarelinha ganha um ar único no projeto do BIG em Copenhague
BIG/Divulgação
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“Ao fazer isso, demonstramos como a arte e o paisagismo podem reativar o espaço público e alcançar baixo impacto ambiental, ao mesmo tempo em que proporcionam uma transformação poderosa e socialmente impulsionada”, continua Giulia.
Instalações escultóricas nas praças de Copenhague lembram meteoritos
BIG/Divulgação
A colaboração entre o BIG e o Doug Aitken Workshop dá, ainda, uma abordagem artística aos espaços públicos, utilizando elementos como luz, reflexos e formas esculturais. Em vez de tratar a praça como um mero espaço vazio entre prédios, o projeto inovador a transforma em um ambiente ativo e acolhedor.
O espaço público, chamado The Impact, foi desenhado em parceria com o artista americano Doug Aitken Workshop e os colaboradores NIRAS, Volcano e RWDI. A proposta vai renovar as áreas ao redor do DR Concert Hall, Bella Arena e Royal Arena, transformando os antigos pavimentos de concreto em uma paisagem viva e pulsante.
O projeto público inovador do escritório BIG ganhou o concurso para renovar três praças em Copenhague
BIG/Divulgação
A proposta do BIG desconstrói terreno em diversas camadas, que abrigam projeções de luz, espelhos d’água e vegetação. Uma “fenda” escultural atravessa a área como uma falha geológica, conectando as três praças.
“Com o The Impact, adotamos uma abordagem que rompe as superfícies perfeitas e acabadas da cidade como a queda de um meteoro, criando espaço para todas as formas de vida, plantas e animais, natureza e cultura”, conta Bjarke Ingels, fundador e diretor criativo do BIG.
Projeções de luz criam a sensação de que as fendas são preenchidas com magma do fundo da terra
BIG/Divulgação
Cada uma das três praças segue seu próprio conceito dentro do todo. No DR Concert Hall, o escritório traz uma piscina pública com espaço para concertos em seu centro. Assentos em camadas, ilhas flutuantes, degraus e plataformas ficam ao redor do espelho d’água central, que muda conforme a hora do dia e a estação do ano.
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Na Bella Arena, a praça se torna mais intimista, com uma série de “salas” verdes rebaixadas, moldadas por vegetação exuberante e superfícies de pedra. As plantas sobem pelas fachadas dos edifícios junto às fendas, que também crescem verticalmente.
As plantas sobem pelas fachadas dos edifícios junto às fendas, que crescem verticalmente
BIG/Divulgação
Na área do Fields Mall, o espaço público apresenta duas instalações escultóricas que lembram meteoritos. A partir deste ponto de origem, a fenda dourada percorre ruas e praças, chegando à Royal Arena, onde termina em um vazio urbano transformado em espaço de encontro.
O espaço traz uma piscina pública aberta à população, com espaço para concertos em seu centro
BIG/Divulgação
Vegetação sazonal e materiais reutilizados, como granito e concreto, trazem riqueza visual e sustentabilidade ao projeto. A água da chuva é coletada e filtrada no local por meio de bacias topográficas, canais abertos e superfícies permeáveis, formando parte da identidade estética e ecológica da paisagem.
“The Impact romperá com o ordinário para revelar o extraordinário. Água, natureza e luz interativas fluem por essas rachaduras como linhas de vida, costurando o tecido urbano existente e criando encontros inesperados”, comenta Giulia Frittoli, sócia da BIG.
Até a brincadeira de amarelinha ganha um ar único no projeto do BIG em Copenhague
BIG/Divulgação
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“Ao fazer isso, demonstramos como a arte e o paisagismo podem reativar o espaço público e alcançar baixo impacto ambiental, ao mesmo tempo em que proporcionam uma transformação poderosa e socialmente impulsionada”, continua Giulia.
Instalações escultóricas nas praças de Copenhague lembram meteoritos
BIG/Divulgação
A colaboração entre o BIG e o Doug Aitken Workshop dá, ainda, uma abordagem artística aos espaços públicos, utilizando elementos como luz, reflexos e formas esculturais. Em vez de tratar a praça como um mero espaço vazio entre prédios, o projeto inovador a transforma em um ambiente ativo e acolhedor.
