Com foco em acessibilidade e tecnologia, o edifício reabre após 4 anos de obras que restauraram sua arquitetura original Após 4 anos de reforma, o museu Grand Palais em Paris, na França, reabre totalmente ao público. A grande transformação, liderada pelo escritório Chatillon Architectes, é o restauro mais abrangente nos 120 anos de história do edifício.
Envolvendo os 77 mil m² da construção, a obra melhorou a acessibilidade, trouxe de volta elementos arquitetônicos há muito tempo ocultos e adaptou a estrutura histórica para atender às necessidades culturais e técnicas modernas.
A nave principal do prédio foi inaugurada a tempo das Olimpíadas de 2024
Chatillon Architectes/Divulgação
Construído para a Exposição Universal de 1900, o Grand Palais foi originalmente projetado por uma equipe de arquitetos liderada por Charles Girault. Ao longo das décadas, partes do edifício foram danificadas, alteradas ou fechadas, reduzindo o acesso e ocultando muitas de suas principais características.
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O Chatillon Architectes, com sede em Paris, concentrou-se na restauração do layout original do edifício, que havia se fragmentado ao longo do tempo. Eles estudaram mais de 3 mil plantas e desenhos arquivados, buscando respeitar o projeto original do monumento e, ao mesmo tempo, atualizá-lo para o uso contemporâneo.
Novos espaços expositivos, restaurantes e rotas de circulação foram adicionados, com mais de 40 elevadores e 30 escadas introduzidos para tornar o edifício totalmente acessível.
A reforma reabriu o eixo central original, permitindo que os visitantes circulem livremente da Praça Jean Perrin até o rio Sena
Chatillon Architectes/Divulgação
As divisórias internas foram substituídas por vidro para trazer luz e expor as proporções originais do edifício. Cada elemento, desde portas com mais de 6 m de altura até estátuas, ornamentos e 150 janelas, foi cuidadosamente restaurado.
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Os jardins que cercam o edifício também foram redesenhados, conectando-se visualmente à Champs-Élysées, que fica próxima ao local. Mais de 60 mil plantas de 250 espécies foram adicionadas para preservar a biodiversidade. Uma nova entrada para pedestres na Praça Jean Perrin substitui uma antiga rua e melhora a integração do local com a cidade.
Uma mudança importante foi a remoção de um muro que separava a Nave do Palácio da Descoberta, restaurando uma área que não era visível desde 1937
Chatillon Architectes/Divulgação
Envolvendo os 77 mil m² da construção, a obra melhorou a acessibilidade, trouxe de volta elementos arquitetônicos há muito tempo ocultos e adaptou a estrutura histórica para atender às necessidades culturais e técnicas modernas.
A nave principal do prédio foi inaugurada a tempo das Olimpíadas de 2024
Chatillon Architectes/Divulgação
Construído para a Exposição Universal de 1900, o Grand Palais foi originalmente projetado por uma equipe de arquitetos liderada por Charles Girault. Ao longo das décadas, partes do edifício foram danificadas, alteradas ou fechadas, reduzindo o acesso e ocultando muitas de suas principais características.
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O Chatillon Architectes, com sede em Paris, concentrou-se na restauração do layout original do edifício, que havia se fragmentado ao longo do tempo. Eles estudaram mais de 3 mil plantas e desenhos arquivados, buscando respeitar o projeto original do monumento e, ao mesmo tempo, atualizá-lo para o uso contemporâneo.
Novos espaços expositivos, restaurantes e rotas de circulação foram adicionados, com mais de 40 elevadores e 30 escadas introduzidos para tornar o edifício totalmente acessível.
A reforma reabriu o eixo central original, permitindo que os visitantes circulem livremente da Praça Jean Perrin até o rio Sena
Chatillon Architectes/Divulgação
As divisórias internas foram substituídas por vidro para trazer luz e expor as proporções originais do edifício. Cada elemento, desde portas com mais de 6 m de altura até estátuas, ornamentos e 150 janelas, foi cuidadosamente restaurado.
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Os jardins que cercam o edifício também foram redesenhados, conectando-se visualmente à Champs-Élysées, que fica próxima ao local. Mais de 60 mil plantas de 250 espécies foram adicionadas para preservar a biodiversidade. Uma nova entrada para pedestres na Praça Jean Perrin substitui uma antiga rua e melhora a integração do local com a cidade.
Uma mudança importante foi a remoção de um muro que separava a Nave do Palácio da Descoberta, restaurando uma área que não era visível desde 1937
Chatillon Architectes/Divulgação