As plantas, tradicionalmente usadas para proteção e limpeza energética, podem ser unidas em um único recipiente para manter as vibrações em alta As sete ervas são um grupo de plantas, que, segundo as crenças antigas, têm propriedades protetoras e de limpeza energética. Quando combinadas em um único vaso, elas podem transformar a vibração da casa, adornando a entrada dos lares e afastando a negatividade. “Cada espécie do vaso de sete ervas tem um propósito especial, segundo as tradições”, conta terapeuta holística Sophie, consultora esotérica da plataforma iQuilibrio.
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Segundo a espiritualista Kelida Marques, ter um vaso de sete ervas em casa vai muito além da decoração. “Cultivar essas plantas sagradas com amor e propósito cria um espaço de cura, proteção e manifestação. Ele gera um campo de proteção viva, funcionando como um escudo de luz, um templo natural que purifica, protege e atrai bênçãos para você e sua família”, diz.
Ela conta ainda que as ervas são reconhecidas como poderosos instrumentos de espiritualidade e conexão com o invisível. “Usadas por curandeiras, xamãs, sacerdotisas e benzedeiras, as plantas carregam memórias ancestrais e uma força silenciosa que atua em nossos corpos físico, energético e espiritual”, detalha.
O vaso de sete ervas é composto por alecrim, arruda, comigo-ninguém-pode, espada-de-São-Jorge, guiné, manjericão e pimenteira
Gemini Generated/Imagem gerada por IA com modificações feitas por Casa e Jardim
O vaso de sete ervas em casa pode ser usado para quebrar energias negativas, proteger a sua saúde e a de sua residência, aumentar a intuição e a conexão espiritual, e atrair dinheiro, amor e paz. “O vaso de sete ervas é muito usado para conquistar boa sorte e afastar o mau-olhado e sentimentos ruins”, diz a paisagista Marina Vidal, do escritório Sapucaia Paisagismo.
Kelida explica que cada planta tem um campo de energia sutil e uma assinatura vibracional própria. “Ao se conectar com elas, seja por meio do cultivo, da queima, do banho, seja pelo chá, você ativa sua força arquetípica. As ervas não apenas interagem com o corpo físico, mas também influenciam nosso campo áurico, pensamentos, emoções e ambientes”, aponta.
As plantas que compõem o vaso de sete ervas e as suas propriedades:
Alecrim: afasta energias densas, atrai felicidade e inspira clareza mental e espiritual, promovendo leveza.
Arruda: é uma planta sagrada para benzimentos e grande protetora contra inveja e mau-olhado, transmitindo felicidade ao ambiente.
Comigo-ninguém-pode: é uma espécie poderosa para afastar energias pesadas, mas exige cuidado em casas com animais de estimação e crianças, pois é tóxica. Com a espada-de-são-jorge, ajuda a combater más energias.
Espada-de-são-jorge: suas folhas afiadas cortam a inveja e os maus fluidos, além de atrair coragem. Também melhora o ar que respiramos, até mesmo durante à noite.
Guiné: a planta, também chamada gambá, por exalar cheiro ruim quando amassada, cria um escudo energético poderoso contra a negatividade, e atrai sorte e felicidade. Quando colocada na entrada da casa, junto à arruda, traz segurança.
Manjericão: dissipa o baixo astral e traz calma, equilíbrio e leveza ao lar. Também purifica o ambiente e atrai boas energias, ideal para portas e cozinhas.
Pimenta: é um símbolo de força e ação, repele ataques energéticos rapidamente. Protege contra inveja e mau-olhado, e absorve a negatividade. Se secar, deve ser substituída por outra.
“Adaptar as ervas ao seu espaço e intenção é essencial. Por exemplo, quem tem animais de estimação pode trocar ervas tóxicas por aromáticas e comestíveis, mantendo a eficácia mágica. Sempre estude a energia de cada planta para criar o seu vaso com sabedoria. Se bem cuidadas, elas podem se tornar uma ferramenta de proteção energética para o seu lar”, orienta Sophie.
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Como montar um vaso de sete ervas?
Para ter um vaso de sete ervas saudável em casa, é preciso alguns cuidados. “A planta pode ser comprada em lojas especializadas no segmento ou a própria pessoa pode adquirir a terra preparada e plantar”, fala Kelida.
O primeiro passo é escolher um vaso grande, que acomode bem as plantas sem que elas fiquem umas sobre as outras.
Coloque uma camada drenante usando argila expandida, brita ou cacos de cerâmica no fundo do vaso.
Em seguida, disponha um pedaço de manta geotêxtil e cubra com o substrato.
Coloque as plantas ainda no torrão (porção de terra que envolve as raízes da planta) e aperte a terra para firmar.
Regue generosamente.
“Sempre que possível, verifique se há folhas danificadas e, se houver, corte-as com tesoura de poda”, sugere Sophia.
Você pode comprar o vaso de sete ervas em lojas especializadas ou plantá-lo em sua casa
Freepik/cookie_studio/Creative Commons
Para quem comprará o vaso pronto, Marina sugere observar o crescimento das espécies. “É sempre bom se atentar que todas essas plantas chegam a atingir um porte bem maior do que vem no vaso, onde o espaço é escasso para um bom desenvolvimento de qualquer uma delas”, diz.
A paisagista recomenda que elas sejam transplantadas para um vaso maior a fim de durarem mais tempo ou que sejam divididas em diferentes recipientes.
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Como cuidar do vaso de sete ervas?
Outro ponto importante é que as sete ervas têm necessidades um pouco diferentes de luz e água, exigindo equilíbrio para que o vaso dure bastante e as plantas não sejam facilmente atacadas por pragas e doenças.
“Conforme o lugar em que o recipiente for colocado, algumas plantas podem não se desenvolver bem, chegando até a morrer”, comenta Marina, que ensina alguns cuidados básicos com cada uma das espécies:
Alecrim: prefere sol pleno para ter um bom desenvolvimento e não tolera sombra.
Arruda: prefere sol pleno para ter um bom desenvolvimento e não tolera sombra.
Comigo-ninguém-pode: gosta de luz indireta, ou seja, sombra bem clara, mas aceita também meia-sombra (3 horas de sol direto, desde que seja no início da manhã ou no final da tarde).
Espada-de-são-jorge: prefere sol pleno, mas aceita meia-sombra (3 a 4 horas de sol direto). “Quando plantada à sombra, com o tempo, ela vai ficando mais mole e tombada. Para não morrer, deve ser readaptada à luz direta devagar, nas horas de sol mais fraco”, fala Marina.
Guiné: prefere sol pleno, mas aceita meia-sombra (3 a 4 horas de sol direto). Deve ter as hastes florais eliminadas para deixar a planta mais compacta.
Manjericão: prefere sol pleno para ter um bom desenvolvimento e não tolera sombra. Suas flores devem ser removidas para que a planta dure mais tempo.
Pimenta: prefere sol pleno para ter um bom desenvolvimento. “Tem o ciclo de vida mais curto de todas essas plantas e, se for colocada à sombra, cessará a produção e durará muito menos”, conta Marina.
“Quanto à água, a pimenta é mais exigente em termos de irrigação, mas as outras, desde que sejam molhadas de duas a três vezes na semana, ficam bem. É sempre importante verificar o solo a uns 5 a 10 cm de profundidade, para ver se há realmente necessidade de uma nova rega”, ensina a paisagista.
Um vaso de bom tamanho é essencial para acomodar as sete ervas sem sufocá-las
Freepik/Creative Commons
Quando plantadas em vasos, as sete ervas também exigem um cuidado mais frequente em relação a adubações químicas e/ou orgânicas, que devem ser quinzenais ou mensais. “Já no jardim, essa adubação pode ser efetuada trimestralmente”, aponta Marina.
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Potencialize a energia do vaso de sete ervas
Kelida sugere incluir cristais na terra do vaso de sete ervas ao fazer o plantio das espécies, para potencializar ainda mais a energia das plantas. Veja algumas opções indicadas por ela:
Quartzo transparente: limpa energias e promove harmonia;
Turmalina negra: reforça a proteção do ambiente;
Pirita: atrai prosperidade e dinheiro.
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Segundo a espiritualista Kelida Marques, ter um vaso de sete ervas em casa vai muito além da decoração. “Cultivar essas plantas sagradas com amor e propósito cria um espaço de cura, proteção e manifestação. Ele gera um campo de proteção viva, funcionando como um escudo de luz, um templo natural que purifica, protege e atrai bênçãos para você e sua família”, diz.
Ela conta ainda que as ervas são reconhecidas como poderosos instrumentos de espiritualidade e conexão com o invisível. “Usadas por curandeiras, xamãs, sacerdotisas e benzedeiras, as plantas carregam memórias ancestrais e uma força silenciosa que atua em nossos corpos físico, energético e espiritual”, detalha.
O vaso de sete ervas é composto por alecrim, arruda, comigo-ninguém-pode, espada-de-São-Jorge, guiné, manjericão e pimenteira
Gemini Generated/Imagem gerada por IA com modificações feitas por Casa e Jardim
O vaso de sete ervas em casa pode ser usado para quebrar energias negativas, proteger a sua saúde e a de sua residência, aumentar a intuição e a conexão espiritual, e atrair dinheiro, amor e paz. “O vaso de sete ervas é muito usado para conquistar boa sorte e afastar o mau-olhado e sentimentos ruins”, diz a paisagista Marina Vidal, do escritório Sapucaia Paisagismo.
Kelida explica que cada planta tem um campo de energia sutil e uma assinatura vibracional própria. “Ao se conectar com elas, seja por meio do cultivo, da queima, do banho, seja pelo chá, você ativa sua força arquetípica. As ervas não apenas interagem com o corpo físico, mas também influenciam nosso campo áurico, pensamentos, emoções e ambientes”, aponta.
As plantas que compõem o vaso de sete ervas e as suas propriedades:
Alecrim: afasta energias densas, atrai felicidade e inspira clareza mental e espiritual, promovendo leveza.
Arruda: é uma planta sagrada para benzimentos e grande protetora contra inveja e mau-olhado, transmitindo felicidade ao ambiente.
Comigo-ninguém-pode: é uma espécie poderosa para afastar energias pesadas, mas exige cuidado em casas com animais de estimação e crianças, pois é tóxica. Com a espada-de-são-jorge, ajuda a combater más energias.
Espada-de-são-jorge: suas folhas afiadas cortam a inveja e os maus fluidos, além de atrair coragem. Também melhora o ar que respiramos, até mesmo durante à noite.
Guiné: a planta, também chamada gambá, por exalar cheiro ruim quando amassada, cria um escudo energético poderoso contra a negatividade, e atrai sorte e felicidade. Quando colocada na entrada da casa, junto à arruda, traz segurança.
Manjericão: dissipa o baixo astral e traz calma, equilíbrio e leveza ao lar. Também purifica o ambiente e atrai boas energias, ideal para portas e cozinhas.
Pimenta: é um símbolo de força e ação, repele ataques energéticos rapidamente. Protege contra inveja e mau-olhado, e absorve a negatividade. Se secar, deve ser substituída por outra.
“Adaptar as ervas ao seu espaço e intenção é essencial. Por exemplo, quem tem animais de estimação pode trocar ervas tóxicas por aromáticas e comestíveis, mantendo a eficácia mágica. Sempre estude a energia de cada planta para criar o seu vaso com sabedoria. Se bem cuidadas, elas podem se tornar uma ferramenta de proteção energética para o seu lar”, orienta Sophie.
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Como montar um vaso de sete ervas?
Para ter um vaso de sete ervas saudável em casa, é preciso alguns cuidados. “A planta pode ser comprada em lojas especializadas no segmento ou a própria pessoa pode adquirir a terra preparada e plantar”, fala Kelida.
O primeiro passo é escolher um vaso grande, que acomode bem as plantas sem que elas fiquem umas sobre as outras.
Coloque uma camada drenante usando argila expandida, brita ou cacos de cerâmica no fundo do vaso.
Em seguida, disponha um pedaço de manta geotêxtil e cubra com o substrato.
Coloque as plantas ainda no torrão (porção de terra que envolve as raízes da planta) e aperte a terra para firmar.
Regue generosamente.
“Sempre que possível, verifique se há folhas danificadas e, se houver, corte-as com tesoura de poda”, sugere Sophia.
Você pode comprar o vaso de sete ervas em lojas especializadas ou plantá-lo em sua casa
Freepik/cookie_studio/Creative Commons
Para quem comprará o vaso pronto, Marina sugere observar o crescimento das espécies. “É sempre bom se atentar que todas essas plantas chegam a atingir um porte bem maior do que vem no vaso, onde o espaço é escasso para um bom desenvolvimento de qualquer uma delas”, diz.
A paisagista recomenda que elas sejam transplantadas para um vaso maior a fim de durarem mais tempo ou que sejam divididas em diferentes recipientes.
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Como cuidar do vaso de sete ervas?
Outro ponto importante é que as sete ervas têm necessidades um pouco diferentes de luz e água, exigindo equilíbrio para que o vaso dure bastante e as plantas não sejam facilmente atacadas por pragas e doenças.
“Conforme o lugar em que o recipiente for colocado, algumas plantas podem não se desenvolver bem, chegando até a morrer”, comenta Marina, que ensina alguns cuidados básicos com cada uma das espécies:
Alecrim: prefere sol pleno para ter um bom desenvolvimento e não tolera sombra.
Arruda: prefere sol pleno para ter um bom desenvolvimento e não tolera sombra.
Comigo-ninguém-pode: gosta de luz indireta, ou seja, sombra bem clara, mas aceita também meia-sombra (3 horas de sol direto, desde que seja no início da manhã ou no final da tarde).
Espada-de-são-jorge: prefere sol pleno, mas aceita meia-sombra (3 a 4 horas de sol direto). “Quando plantada à sombra, com o tempo, ela vai ficando mais mole e tombada. Para não morrer, deve ser readaptada à luz direta devagar, nas horas de sol mais fraco”, fala Marina.
Guiné: prefere sol pleno, mas aceita meia-sombra (3 a 4 horas de sol direto). Deve ter as hastes florais eliminadas para deixar a planta mais compacta.
Manjericão: prefere sol pleno para ter um bom desenvolvimento e não tolera sombra. Suas flores devem ser removidas para que a planta dure mais tempo.
Pimenta: prefere sol pleno para ter um bom desenvolvimento. “Tem o ciclo de vida mais curto de todas essas plantas e, se for colocada à sombra, cessará a produção e durará muito menos”, conta Marina.
“Quanto à água, a pimenta é mais exigente em termos de irrigação, mas as outras, desde que sejam molhadas de duas a três vezes na semana, ficam bem. É sempre importante verificar o solo a uns 5 a 10 cm de profundidade, para ver se há realmente necessidade de uma nova rega”, ensina a paisagista.
Um vaso de bom tamanho é essencial para acomodar as sete ervas sem sufocá-las
Freepik/Creative Commons
Quando plantadas em vasos, as sete ervas também exigem um cuidado mais frequente em relação a adubações químicas e/ou orgânicas, que devem ser quinzenais ou mensais. “Já no jardim, essa adubação pode ser efetuada trimestralmente”, aponta Marina.
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Potencialize a energia do vaso de sete ervas
Kelida sugere incluir cristais na terra do vaso de sete ervas ao fazer o plantio das espécies, para potencializar ainda mais a energia das plantas. Veja algumas opções indicadas por ela:
Quartzo transparente: limpa energias e promove harmonia;
Turmalina negra: reforça a proteção do ambiente;
Pirita: atrai prosperidade e dinheiro.