Em Salto, um casal pintou toda a casa – por dentro e por fora – com mais de 300 L de tinta azul. A transformação virou ponto turístico e causou polêmica na vizinhança Em meio às ruas tranquilas de Salto, no interior de São Paulo, uma esquina vem despertando olhares curiosos e debates acalorados. O motivo: uma surpresa monocromática, que tomou conta de um imóvel e tudo ao seu redor, onde o azul reina absoluto – do chão ao telhado, passando por paredes, escadas, contêineres, antenas e até blocos de concreto.
Leia mais
A ideia partiu de Lucas Longatti, 34 anos, e Amanda, 31, um casal que lidera um negócio de recicláveis ali mesmo, no endereço pintado da cabeça aos pés. Foram mais de 300 L de tinta para cobrir cada canto dos 300 m² do terreno com o tom vibrante que, segundo eles, combina com o caminhão usado no dia a dia de trabalho. O resultado transformou a fachada em um verdadeiro cartão-postal “alternativo” da cidade.
Initial plugin text
A esquina azul ganhou fama rapidamente, virou cenário para fotos nas redes sociais e começou a atrair visitantes curiosos. Mas, ao mesmo tempo, incomodou parte da vizinhança, que aponta a transformação como um exagero visual. Alguns moradores também reclamam dos respingos de tinta que acabaram ultrapassando os limites da propriedade.
Leia mais
Apesar das críticas, o casal segue firme na proposta: criar algo único, que chame atenção e se torne um ponto de referência. A prefeitura local informou que, por enquanto, não há nenhuma norma que impeça esse tipo de intervenção estética, mesmo em áreas residenciais.
O processo de pintura durou cerca de 16 horas e foi usado um borrifador
Instagram/@alex_churros_itu/Reprodução
Enquanto uns enxergam arte e identidade, outros veem poluição visual. O fato é que a esquina azul de Salto está longe de passar despercebida. Nas redes, várias pessoas deram suas opiniões: “Ele sabe alguma coisa que não sabemos”; “A pergunta é: como pintaram tudo assim sem deixar nenhuma parte sem a cor azul haha”; “Muito maneiro kkkkk pensamentos intrusivos venceu”; “Eu ia aproveitar e montar uma barraca para vender chip da tim!”
Initial plugin text
Leia mais
A ideia partiu de Lucas Longatti, 34 anos, e Amanda, 31, um casal que lidera um negócio de recicláveis ali mesmo, no endereço pintado da cabeça aos pés. Foram mais de 300 L de tinta para cobrir cada canto dos 300 m² do terreno com o tom vibrante que, segundo eles, combina com o caminhão usado no dia a dia de trabalho. O resultado transformou a fachada em um verdadeiro cartão-postal “alternativo” da cidade.
Initial plugin text
A esquina azul ganhou fama rapidamente, virou cenário para fotos nas redes sociais e começou a atrair visitantes curiosos. Mas, ao mesmo tempo, incomodou parte da vizinhança, que aponta a transformação como um exagero visual. Alguns moradores também reclamam dos respingos de tinta que acabaram ultrapassando os limites da propriedade.
Leia mais
Apesar das críticas, o casal segue firme na proposta: criar algo único, que chame atenção e se torne um ponto de referência. A prefeitura local informou que, por enquanto, não há nenhuma norma que impeça esse tipo de intervenção estética, mesmo em áreas residenciais.
O processo de pintura durou cerca de 16 horas e foi usado um borrifador
Instagram/@alex_churros_itu/Reprodução
Enquanto uns enxergam arte e identidade, outros veem poluição visual. O fato é que a esquina azul de Salto está longe de passar despercebida. Nas redes, várias pessoas deram suas opiniões: “Ele sabe alguma coisa que não sabemos”; “A pergunta é: como pintaram tudo assim sem deixar nenhuma parte sem a cor azul haha”; “Muito maneiro kkkkk pensamentos intrusivos venceu”; “Eu ia aproveitar e montar uma barraca para vender chip da tim!”
Initial plugin text
