O arquiteto canadense Omer Arbel está desenvolvendo uma série de casas no estado de Washington, nos Estados Unidos, que serão cobertas com pequenos volumes orgânicos de madeira, como bulbos, destinados a cultivar pequenos ecossistemas ao longo do tempo.
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O profissional foi contratado para projetar 16 imóveis em Governor’s Point, península na Baía de Bellingham, ao norte da cidade de Seattle. Chamado de “94”, o conjunto de residências foi desenhado para formar uma micro comunidade integrada à vegetação local.
A ideia é que pequenos ecossistemas se desenvolvam nessas esferas de madeira que revestirão as casas
CUUB/Divulgação
As estruturas serão feitas principalmente de concreto e revestidas com “burls” – formas arredondadas que crescem em galhos e troncos, como nódulos, causadas por algum tipo de estresse ou tecido de cicatrização nas árvores. A esperança é que os bulbos de madeira fiquem repletos de musgo, criando pequenos ecossistemas e camuflando as construções na natureza.
O ‘condomínio’ contará com 16 casas construídas na margem da Baía de Bellingham, no estado de Washington, EUA
CUUB/Divulgação
Cada casa terá um layout único, mas o estilo e os materiais serão iguais para todas. No lado voltado para o penhasco, elas terão volumes em balanço sobre o oceano e vidro do chão ao teto para proporcionar vistas das montanhas do outro lado da baía.
Em uma das casas, uma passagem coberta conecta o quarto principal aos principais espaços de convivência, de modo que os ocupantes precisarão sair para voltar para dentro
CUUB/Divulgação
A entrada para as estruturas será feita por uma “descida subterrânea”, visto que elas ficarão parcialmente enterradas no solo. Saliências de concreto cobrirão partes externas, criando um efeito de caverna.
Paredes serão moldadas com o formato negativo dos conjuntos de nódulos, mantendo a estética natural também nas áreas de concreto aparente
CUUB/Divulgação
Além da retenção de água e outras técnicas de sustentáveis, parte da propriedade será administrada por uma fundação social para acompanhar a saúde do ecossistema nas fachadas.
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O primeiro dos imóveis está atualmente em construção. A previsão é que sejam concluídos nos próximos seis a 10 anos. O valor de venda começa em US$ 5,7 milhões, cerca de R$ 31,5 milhões na atual cotação.
Detalhes internos de madeira contrastarão com a estrutura de cimento bruto nas casas
CUUB/Divulgação
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O profissional foi contratado para projetar 16 imóveis em Governor’s Point, península na Baía de Bellingham, ao norte da cidade de Seattle. Chamado de “94”, o conjunto de residências foi desenhado para formar uma micro comunidade integrada à vegetação local.
A ideia é que pequenos ecossistemas se desenvolvam nessas esferas de madeira que revestirão as casas
CUUB/Divulgação
As estruturas serão feitas principalmente de concreto e revestidas com “burls” – formas arredondadas que crescem em galhos e troncos, como nódulos, causadas por algum tipo de estresse ou tecido de cicatrização nas árvores. A esperança é que os bulbos de madeira fiquem repletos de musgo, criando pequenos ecossistemas e camuflando as construções na natureza.
O ‘condomínio’ contará com 16 casas construídas na margem da Baía de Bellingham, no estado de Washington, EUA
CUUB/Divulgação
Cada casa terá um layout único, mas o estilo e os materiais serão iguais para todas. No lado voltado para o penhasco, elas terão volumes em balanço sobre o oceano e vidro do chão ao teto para proporcionar vistas das montanhas do outro lado da baía.
Em uma das casas, uma passagem coberta conecta o quarto principal aos principais espaços de convivência, de modo que os ocupantes precisarão sair para voltar para dentro
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A entrada para as estruturas será feita por uma “descida subterrânea”, visto que elas ficarão parcialmente enterradas no solo. Saliências de concreto cobrirão partes externas, criando um efeito de caverna.
Paredes serão moldadas com o formato negativo dos conjuntos de nódulos, mantendo a estética natural também nas áreas de concreto aparente
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Além da retenção de água e outras técnicas de sustentáveis, parte da propriedade será administrada por uma fundação social para acompanhar a saúde do ecossistema nas fachadas.
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O primeiro dos imóveis está atualmente em construção. A previsão é que sejam concluídos nos próximos seis a 10 anos. O valor de venda começa em US$ 5,7 milhões, cerca de R$ 31,5 milhões na atual cotação.
Detalhes internos de madeira contrastarão com a estrutura de cimento bruto nas casas
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