A cerca de uma hora da capital paulista, a casa de 1.400 m² foi concebida pelo arquiteto Luciano Dalla Marta (@dallamarta.arq) como um refúgio de veraneio para o casal com dois filhos pequenos. Ainda que vasta, a arquitetura integra-se de forma sutil à paisagem, em parte, graças ao projeto paisagístico de Rodrigo Oliveira (@rodrigooliveira_paisagismo).
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Nele, o jardim é uma extensão da casa: atravessa espaços, delineia percursos, desperta os sentidos e aprofunda a conexão com a natureza. “No pátio central, dois grandes canteiros acompanham o eixo de circulação principal e vertical, criando um elo entre os blocos social e íntimo”, explica Rodrigo.
PÁTIO CENTRAL | Ele marca a conexão entre os blocos social e íntimo da casa, proporcionando iluminação e ventilação naturais. À esquerda, filodendro-ondulado, camedórea-bambu, guaimbê e maranta-charuto. À direita, estrelítzia augusta, guaimbê, maranta-charuto e liríope
Pedro Kok/Divulgação
Espécies mais altas, como estrelítzia augusta e maranta-charuto, servem de pano de fundo para a sala de estar. Do lado oposto, o maciço levemente mais baixo, com filodendro-ondulado e camedórea-bambu, envolve a escada.
Canteiro com filodendro-ondulado, camedórea-bambu, guaimbê e maranta-charuto envolve a escada
Pedro Kok/Divulgação
“A paleta vegetal repousa sobre a base arquitetônica de tons terrosos, permitindo que o jardim se sobressaia ao longo do dia. O entardecer projeta sombras e reflexos que renovam constantemente a experiência dos espaços”, afirma o paisagista.
Canteiro com ciclanto, camedórea-elegante e xanadu orienta o percurso até as salas
Pedro Kok/Divulgação
Priorizando a acessibilidade, a área social é nivelada desde a garagem, e a transição entre o estar e o solário ocorre por três largos degraus que acompanham suavemente a inclinação do terreno. O canteiro ajardinado com ipê-amarelo e forração de minigardênias marca a passagem para o exterior.
Na extremidade da piscina, capim-do-texas-verde ajuda a suavizar a presença da rampa lateral, delineando um percurso até o gramado inferior — destinado às brincadeiras das crianças e aos eventos na propriedade.
ÁREA EXTERNA | O canteiro com ipê-amarelo e minigardênias marca a transição entre áreas social e externa. Espreguiçadeiras da Franccino. Deque de cumaru da Indusparquet
Pedro Kok/Divulgação | Paisagismo de Rodrigo Oliveira | Projeto do arquiteto Luciano Dalla Marta
O grande desafio foi garantir a privacidade frente às construções vizinhas. “Árvores de troncos esbeltos e maciços densos funcionam como barreiras visuais. Esse cinturão verde constrói uma transição agradável entre a construção, o jardim e a paisagem, sem rigidez ou fronteiras nítidas”, conclui.
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A combinação de elementos traduz uma atmosfera sensorial, onde o jardim é protagonista da experiência cotidiana.”
PAVIMENTO SUPERIOR | Floreira com ciclanto e xanadu
Pedro Kok/Divulgação
As folhagens largas e volumosas dialogam com o pé-direito duplo e atuam como mediadores de escalas.”
ÁREA EXTERNA | Capim-do-texas-verde, minigardênias, bambu-áurea, guaimbê, maranta-charuto e palmeira-rabo-de-peixe
Pedro Kok/Divulgação
Não há uma planta protagonista: o destaque está na composição.”
FACHADA | Na entrada da casa, o pau-ferro foi cultivado junto à árvore preservada. Maciço de capim-do-texas-verde e forração de grama-amendoim e grama-esmeralda
Pedro Kok/Divulgação
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Nele, o jardim é uma extensão da casa: atravessa espaços, delineia percursos, desperta os sentidos e aprofunda a conexão com a natureza. “No pátio central, dois grandes canteiros acompanham o eixo de circulação principal e vertical, criando um elo entre os blocos social e íntimo”, explica Rodrigo.
PÁTIO CENTRAL | Ele marca a conexão entre os blocos social e íntimo da casa, proporcionando iluminação e ventilação naturais. À esquerda, filodendro-ondulado, camedórea-bambu, guaimbê e maranta-charuto. À direita, estrelítzia augusta, guaimbê, maranta-charuto e liríope
Pedro Kok/Divulgação
Espécies mais altas, como estrelítzia augusta e maranta-charuto, servem de pano de fundo para a sala de estar. Do lado oposto, o maciço levemente mais baixo, com filodendro-ondulado e camedórea-bambu, envolve a escada.
Canteiro com filodendro-ondulado, camedórea-bambu, guaimbê e maranta-charuto envolve a escada
Pedro Kok/Divulgação
“A paleta vegetal repousa sobre a base arquitetônica de tons terrosos, permitindo que o jardim se sobressaia ao longo do dia. O entardecer projeta sombras e reflexos que renovam constantemente a experiência dos espaços”, afirma o paisagista.
Canteiro com ciclanto, camedórea-elegante e xanadu orienta o percurso até as salas
Pedro Kok/Divulgação
Priorizando a acessibilidade, a área social é nivelada desde a garagem, e a transição entre o estar e o solário ocorre por três largos degraus que acompanham suavemente a inclinação do terreno. O canteiro ajardinado com ipê-amarelo e forração de minigardênias marca a passagem para o exterior.
Na extremidade da piscina, capim-do-texas-verde ajuda a suavizar a presença da rampa lateral, delineando um percurso até o gramado inferior — destinado às brincadeiras das crianças e aos eventos na propriedade.
ÁREA EXTERNA | O canteiro com ipê-amarelo e minigardênias marca a transição entre áreas social e externa. Espreguiçadeiras da Franccino. Deque de cumaru da Indusparquet
Pedro Kok/Divulgação | Paisagismo de Rodrigo Oliveira | Projeto do arquiteto Luciano Dalla Marta
O grande desafio foi garantir a privacidade frente às construções vizinhas. “Árvores de troncos esbeltos e maciços densos funcionam como barreiras visuais. Esse cinturão verde constrói uma transição agradável entre a construção, o jardim e a paisagem, sem rigidez ou fronteiras nítidas”, conclui.
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A combinação de elementos traduz uma atmosfera sensorial, onde o jardim é protagonista da experiência cotidiana.”
PAVIMENTO SUPERIOR | Floreira com ciclanto e xanadu
Pedro Kok/Divulgação
As folhagens largas e volumosas dialogam com o pé-direito duplo e atuam como mediadores de escalas.”
ÁREA EXTERNA | Capim-do-texas-verde, minigardênias, bambu-áurea, guaimbê, maranta-charuto e palmeira-rabo-de-peixe
Pedro Kok/Divulgação
Não há uma planta protagonista: o destaque está na composição.”
FACHADA | Na entrada da casa, o pau-ferro foi cultivado junto à árvore preservada. Maciço de capim-do-texas-verde e forração de grama-amendoim e grama-esmeralda
Pedro Kok/Divulgação