Azul, amarelo e pêssego são cores que se destacam no apartamento paulistano do arquiteto Marcelo Salum (@marcelosalum). O imóvel alugado, de 120 m², fica em Higienópolis, em um prédio dos anos 1950. Diferente do apê que mantém em Florianópolis, sua terra natal, esse foi pensado por Salum para ser propositalmente mais solar e descontraído, mas sem deixar o aconchego de lado.
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Desde novembro do ano passado, o profissional vive ali e está feliz por ter encontrado definitivamente seu lugar na capital paulista, uma vez que já morou, por exemplo, nos Jardins e no Itaim Bibi. “Higienópolis é um bairro consolidado, cuja arquitetura dos edifícios chama a atenção”, diz ele.
RETRATO | A sala, onde Marcelo Salum senta-se no sofá Vanilla, da Studio Ambientes, mesmo nome e fornecedor do pufe à frente. O baú é da Loja Teo. Na parede, foto de Salvador Cordaro e, à esquerda, obra de Juliana Hoffmann
Arq.verso/Divulgação
Havia algumas prerrogativas para encontrar o imóvel ideal. Uma delas era que não houvesse a necessidade de reformá-lo, já que o arquiteto não queria investir muito em um apartamento locado. Esse caiu como uma luva. Um dos dois quartos originais é aberto à sala e permitiu posicionar no espaço integrado o escritório, onde ele recebe clientes, fornecedores e colaboradores de seu trabalho.
Revesti de cortiça a parede de fundo do escritório para fixar amostras de papéis de parede e tecidos, que norteiam os projetos apresentados aos clientes.”
RETRATO | Marcelo Salum está no escritório, com poltronas Da Vinci, de fibra natural, da Artefacto Beach & Country. Pendente Prisma de Cristiana Bertolucci; tapete da By Kamy. Na parede de fundo, destacam-se, por exemplo, gravuras de Claudia Liz e de Attilio Baschera, pintura de Malu Rech, foto de Bruno Jungmann, além da de Diana Vreeland clicada por James Karales
Arq.verso/Divulgação
A decoração começou a partir de dois pufes remanescentes de uma mostra de que Salum participou, revestidos de tecido em que há motivos de abacaxis azuis, criado pelo designer Attilio Baschera. O mesmo material foi empregado em uma cortina que marca a passagem generosa para a cozinha amarela.
RETRATO | O morador, Marcelo Salum, está na passagem entre a cozinha e a sala de jantar, marcada pela cortina, com tecido da Donatelli assinado por Attilio Baschera. O ambiente de refeições tem mesa Yanshi, do Studio Luazzu, na Hadra Movelaria, e poltronas Ani, da Studio Ambientes. Os pufes foram desenhados pelo escritório do arquiteto. Na parede, obra de Cassia Aresta
Arq.verso/Divulgação
O azul ainda está no sofá do estar, que se harmoniza com duas poltronas revestidas de tecido multicolorido. Detalhe: há algumas antigas peças que quebram a contemporaneidade dos espaços, como a cristaleira de acervo e as mesas de cabeceira do quarto, compradas na feira da Praça Benedito Calixto.
DETALHES | A antiga cristaleira foi presenteada por uma amiga; acima dela, na parede, há a arandela Cacau, de Cristiana Bertolucci, e a escultura de Júlia Martha Fuzari
Arq.verso/Divulgação
DETALHES | Uma das antigas mesas de cabeceira garimpadas na feira da Praça Benedito Calixto, em São Paulo
Arq.verso/Divulgação
As diferentes texturas encontradas nos móveis são vistosas. “Meu trabalho tem como característica a mistura de peças e estilos, mas nada sem razão de ser, que resulta em uma espécie de maximalismo soft”, comenta. Ele costuma passar alguns dos fins de semana com o namorado, que é paulistano, no imóvel.
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No dormitório, destaca-se ainda o papel de parede com estampa de vegetação fechada. “São Paulo é como uma selva de pedra, então quis reproduzir uma floresta aqui, para contrabalançar”, conclui.
QUARTO | Exibe papel de parede Borealis, na Paula Papéis e Tecidos. A cama Ar, do Estúdio Fresa, parceria de Marcelo Salum com o arquiteto Frederico Cruz, foi executada pela Studio Ambientes. As almofadas e mantas são da Branco Casa, e as luminárias de parede, de acervo
Arq.verso/Divulgação
São Paulo é como uma selva de pedra, então eu quis reproduzir uma floresta no quarto, por meio do papel de parede, para contrabalançar.”
DETALHES | Em primeiro plano, está uma fruteira sobre a mesa e, ao fundo, o aparador desenhado por Marcelo Salum e revestido de azulejos da Decortiles , com donzelas da Casa Riachuelo
Arq.verso/Divulgação
Eu buscava um imóvel que não precisasse de reforma para ficar do jeito como precisava. Consegui.”
Transição para o estar, com poltronas Vella, da Studio Ambientes
Arq.verso/Divulgação
Em meus projetos, gosto de empregar cor nos ambientes, além de diferentes estilos e um jogo de texturas – mas nada sem razão de ser.”
CORREDOR | No corredor que leva ao quarto, fica, acima da porta, cerâmica do Vale do Jequitinhonha
Arq.verso/Divulgação
QUARTO | O espelho Swell, de Ronald Sasson, ladeia a antiga cadeira da Loja Teo
Arq.verso/Divulgação
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Desde novembro do ano passado, o profissional vive ali e está feliz por ter encontrado definitivamente seu lugar na capital paulista, uma vez que já morou, por exemplo, nos Jardins e no Itaim Bibi. “Higienópolis é um bairro consolidado, cuja arquitetura dos edifícios chama a atenção”, diz ele.
RETRATO | A sala, onde Marcelo Salum senta-se no sofá Vanilla, da Studio Ambientes, mesmo nome e fornecedor do pufe à frente. O baú é da Loja Teo. Na parede, foto de Salvador Cordaro e, à esquerda, obra de Juliana Hoffmann
Arq.verso/Divulgação
Havia algumas prerrogativas para encontrar o imóvel ideal. Uma delas era que não houvesse a necessidade de reformá-lo, já que o arquiteto não queria investir muito em um apartamento locado. Esse caiu como uma luva. Um dos dois quartos originais é aberto à sala e permitiu posicionar no espaço integrado o escritório, onde ele recebe clientes, fornecedores e colaboradores de seu trabalho.
Revesti de cortiça a parede de fundo do escritório para fixar amostras de papéis de parede e tecidos, que norteiam os projetos apresentados aos clientes.”
RETRATO | Marcelo Salum está no escritório, com poltronas Da Vinci, de fibra natural, da Artefacto Beach & Country. Pendente Prisma de Cristiana Bertolucci; tapete da By Kamy. Na parede de fundo, destacam-se, por exemplo, gravuras de Claudia Liz e de Attilio Baschera, pintura de Malu Rech, foto de Bruno Jungmann, além da de Diana Vreeland clicada por James Karales
Arq.verso/Divulgação
A decoração começou a partir de dois pufes remanescentes de uma mostra de que Salum participou, revestidos de tecido em que há motivos de abacaxis azuis, criado pelo designer Attilio Baschera. O mesmo material foi empregado em uma cortina que marca a passagem generosa para a cozinha amarela.
RETRATO | O morador, Marcelo Salum, está na passagem entre a cozinha e a sala de jantar, marcada pela cortina, com tecido da Donatelli assinado por Attilio Baschera. O ambiente de refeições tem mesa Yanshi, do Studio Luazzu, na Hadra Movelaria, e poltronas Ani, da Studio Ambientes. Os pufes foram desenhados pelo escritório do arquiteto. Na parede, obra de Cassia Aresta
Arq.verso/Divulgação
O azul ainda está no sofá do estar, que se harmoniza com duas poltronas revestidas de tecido multicolorido. Detalhe: há algumas antigas peças que quebram a contemporaneidade dos espaços, como a cristaleira de acervo e as mesas de cabeceira do quarto, compradas na feira da Praça Benedito Calixto.
DETALHES | A antiga cristaleira foi presenteada por uma amiga; acima dela, na parede, há a arandela Cacau, de Cristiana Bertolucci, e a escultura de Júlia Martha Fuzari
Arq.verso/Divulgação
DETALHES | Uma das antigas mesas de cabeceira garimpadas na feira da Praça Benedito Calixto, em São Paulo
Arq.verso/Divulgação
As diferentes texturas encontradas nos móveis são vistosas. “Meu trabalho tem como característica a mistura de peças e estilos, mas nada sem razão de ser, que resulta em uma espécie de maximalismo soft”, comenta. Ele costuma passar alguns dos fins de semana com o namorado, que é paulistano, no imóvel.
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No dormitório, destaca-se ainda o papel de parede com estampa de vegetação fechada. “São Paulo é como uma selva de pedra, então quis reproduzir uma floresta aqui, para contrabalançar”, conclui.
QUARTO | Exibe papel de parede Borealis, na Paula Papéis e Tecidos. A cama Ar, do Estúdio Fresa, parceria de Marcelo Salum com o arquiteto Frederico Cruz, foi executada pela Studio Ambientes. As almofadas e mantas são da Branco Casa, e as luminárias de parede, de acervo
Arq.verso/Divulgação
São Paulo é como uma selva de pedra, então eu quis reproduzir uma floresta no quarto, por meio do papel de parede, para contrabalançar.”
DETALHES | Em primeiro plano, está uma fruteira sobre a mesa e, ao fundo, o aparador desenhado por Marcelo Salum e revestido de azulejos da Decortiles , com donzelas da Casa Riachuelo
Arq.verso/Divulgação
Eu buscava um imóvel que não precisasse de reforma para ficar do jeito como precisava. Consegui.”
Transição para o estar, com poltronas Vella, da Studio Ambientes
Arq.verso/Divulgação
Em meus projetos, gosto de empregar cor nos ambientes, além de diferentes estilos e um jogo de texturas – mas nada sem razão de ser.”
CORREDOR | No corredor que leva ao quarto, fica, acima da porta, cerâmica do Vale do Jequitinhonha
Arq.verso/Divulgação
QUARTO | O espelho Swell, de Ronald Sasson, ladeia a antiga cadeira da Loja Teo
Arq.verso/Divulgação