Chegou a hora de conhecer os finalistas do Prêmio Casa e Jardim 2025. Os vencedores da 6ª edição serão revelados no dia 29 de setembro, em um evento para convidados, que acontecerá na Praça das Artes, no Centro de São Paulo.
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Na categoria Brasilidade, que destaca projetos que valorizam o design, a arte e o artesanato brasileiro, os finalistas são:
Celso Rayol (@celsorayol)
Os moradores, Luiz Eduardo, Celso e Mariana Rayol, estão no living, sentados no sofá da pontovírgula
André Nazareth/Divulgação
A casa de 460 m², no alto do Jardim Botânico, no Rio de Janeiro, onde vive o arquiteto Celso Rayol, sócio do escritório Cité Arquitetura, é formada por camadas de significação. Peças autorais, lembranças de viagem, móveis de design, arte popular brasileira e obras de amigos compõem o projeto batizado de “Achados e Perdidos”.
Dois Arquitetura (@doisarquitetura_)
O living, com sofá Bass e mesa lateral Trinta, ambos de Jader Almeida, tem ainda abajur e banco, atrás do estofado, de Sergio Rodrigues, na Loja Teo. Projeto do escritório Dois Arquitetura
Denilson Machado/MCA Estúdio/Divulgação
A casa de 940 m² em São Luís, com piso de porcelanato cinza e paredes pintadas de branco, é uma galeria para morar. Em quase todas as direções, trabalhos de artistas plásticos e designers – em sua maioria maranhenses – convidam à fruição.
Irina Cordeiro (@irinacordeiro) e Iná Arquitetura (@ina_arquitetura)
A chef Irina Cordeiro na cozinha de seu apartamento paulistano, onde gosta de receber os amigos para preparar receitas descomplicadas
Wesley Diego/Editora Globo | Decoração por Irina Cordeiro, com base arquitetônica de projeto anterior assinado pelo escritório Iná Arquitetura
A chef Irina Cordeiro precisou fazer poucas modificações no apartamento de 92 m², em Pinheiros, São Paulo, anteriormente reformado pelo escritório Iná Arquitetura. Para imprimir sua personalidade, apostou no artesanato brasileiro e nas cores em espaços pontuais.
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Na categoria Brasilidade, que destaca projetos que valorizam o design, a arte e o artesanato brasileiro, os finalistas são:
Celso Rayol (@celsorayol)
Os moradores, Luiz Eduardo, Celso e Mariana Rayol, estão no living, sentados no sofá da pontovírgula
André Nazareth/Divulgação
A casa de 460 m², no alto do Jardim Botânico, no Rio de Janeiro, onde vive o arquiteto Celso Rayol, sócio do escritório Cité Arquitetura, é formada por camadas de significação. Peças autorais, lembranças de viagem, móveis de design, arte popular brasileira e obras de amigos compõem o projeto batizado de “Achados e Perdidos”.
Dois Arquitetura (@doisarquitetura_)
O living, com sofá Bass e mesa lateral Trinta, ambos de Jader Almeida, tem ainda abajur e banco, atrás do estofado, de Sergio Rodrigues, na Loja Teo. Projeto do escritório Dois Arquitetura
Denilson Machado/MCA Estúdio/Divulgação
A casa de 940 m² em São Luís, com piso de porcelanato cinza e paredes pintadas de branco, é uma galeria para morar. Em quase todas as direções, trabalhos de artistas plásticos e designers – em sua maioria maranhenses – convidam à fruição.
Irina Cordeiro (@irinacordeiro) e Iná Arquitetura (@ina_arquitetura)
A chef Irina Cordeiro na cozinha de seu apartamento paulistano, onde gosta de receber os amigos para preparar receitas descomplicadas
Wesley Diego/Editora Globo | Decoração por Irina Cordeiro, com base arquitetônica de projeto anterior assinado pelo escritório Iná Arquitetura
A chef Irina Cordeiro precisou fazer poucas modificações no apartamento de 92 m², em Pinheiros, São Paulo, anteriormente reformado pelo escritório Iná Arquitetura. Para imprimir sua personalidade, apostou no artesanato brasileiro e nas cores em espaços pontuais.
