O MASP exibe, entre 22 de agosto e 26 de outubro de 2025, uma exposição que revela como o acervo do museu está em constante movimento. A mostra Acervo em transformação: Doações recentes reúne 28 obras que chegaram à coleção depois da 60ª Bienal de Veneza, realizada em 2024 — a primeira da história comandada por um curador latino-americano, Adriano Pedrosa, também diretor artístico do MASP.
Em Veneza, Pedrosa deu protagonismo a artistas do Sul Global, vozes indígenas, nomes ligados à chamada arte popular e representantes da comunidade LGBTQIA+. Agora, São Paulo recebe parte desse mesmo repertório, que reforça a vocação do MASP como um museu diverso, plural e aberto ao diálogo.
Sabelo Mlangeni, A Roof Top Photoshoot with the Dancers, da série, The Royal House of Allure, 2019
Acervo MASP
Entre os artistas estão Andrés Curruchich, Evelyn Taocheng, Kang Seung Lee, Kiluanji Kia Henda, Liz Collins, Paula Nicho, River Claure, Salman Toor, Violeta Quispe e Xiyadie, entre outros. Das 28 obras, 25 foram exibidas em Veneza e três são de artistas que também participaram da Bienal com trabalhos semelhantes.
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A curadoria da mostra foi assinada por Adriano Pedrosa ao lado de Regina Teixeira de Barros e Matheus de Andrade. Para Andrade, as doações representam mais do que um gesto de generosidade: “As obras recebidas evidenciam como a programação artística também orienta os critérios de aquisição, reunindo uma multiplicidade de vozes e temáticas, em sintonia com o compromisso do MASP como um museu diverso, inclusivo e plural”.
Antonio José Guzmán _ Iva Jankovic, Ultra Bajareque, 2024
Acervo MASP
Essa sintonia também se reflete nos ciclos de exposições anuais das Histórias do MASP, que já abordaram recortes como Histórias Afro-atlânticas (2018), Histórias Indígenas (2023) e Histórias LGBTQIA+ (2024). Não à toa, vários artistas que já passaram pelo museu foram escolhidos para participar da Bienal — e, agora, integram oficialmente a coleção.
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Em Veneza, Pedrosa deu protagonismo a artistas do Sul Global, vozes indígenas, nomes ligados à chamada arte popular e representantes da comunidade LGBTQIA+. Agora, São Paulo recebe parte desse mesmo repertório, que reforça a vocação do MASP como um museu diverso, plural e aberto ao diálogo.
Sabelo Mlangeni, A Roof Top Photoshoot with the Dancers, da série, The Royal House of Allure, 2019
Acervo MASP
Entre os artistas estão Andrés Curruchich, Evelyn Taocheng, Kang Seung Lee, Kiluanji Kia Henda, Liz Collins, Paula Nicho, River Claure, Salman Toor, Violeta Quispe e Xiyadie, entre outros. Das 28 obras, 25 foram exibidas em Veneza e três são de artistas que também participaram da Bienal com trabalhos semelhantes.
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A curadoria da mostra foi assinada por Adriano Pedrosa ao lado de Regina Teixeira de Barros e Matheus de Andrade. Para Andrade, as doações representam mais do que um gesto de generosidade: “As obras recebidas evidenciam como a programação artística também orienta os critérios de aquisição, reunindo uma multiplicidade de vozes e temáticas, em sintonia com o compromisso do MASP como um museu diverso, inclusivo e plural”.
Antonio José Guzmán _ Iva Jankovic, Ultra Bajareque, 2024
Acervo MASP
Essa sintonia também se reflete nos ciclos de exposições anuais das Histórias do MASP, que já abordaram recortes como Histórias Afro-atlânticas (2018), Histórias Indígenas (2023) e Histórias LGBTQIA+ (2024). Não à toa, vários artistas que já passaram pelo museu foram escolhidos para participar da Bienal — e, agora, integram oficialmente a coleção.
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