A cerca de 14 km do centro de Campos do Jordão (SP), ergue-se uma das residências mais singulares da Serra da Mantiqueira: a Casa Klabin, conhecida popularmente como “casa submarino”. Construído entre o final da década de 1940 e meados dos anos 1950, o imóvel se tornou referência na região por sua arquitetura modernista e seu formato peculiar.
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A casa foi projetada pelo engenheiro elétrico Emmanuel Klabin (1902–1985), filho do industrial Maurício Freeman Klabin, irmão de Jenny Klabin, esposa do pintor Lasar Segall, e de Mina Klabin, casada com o arquiteto Gregori Warchavchik.
A proximidade com expoentes da arte e da arquitetura modernista teria influenciado a concepção da morada, que rompeu com os padrões estéticos tradicionais de Campos do Jordão.
Fachada principal da Casa Submarino, com marquise inclinada e a chaminé erguendo-se ao fundo
Heloísa Mônaco dos Santos/Nomads USP/Creative Commons
O imóvel, erguido em área isolada, reflete tanto o espírito modernista de ruptura quanto o caráter pessoal de seu idealizador, Emmanuel, conhecido como “ermitão inventivo”.
Vista aérea da Casa Submarino, também conhecida como Casa Klabin, construída na década de 1950 em Campos do Jordão (SP)
YouTube/@franciscodroneshow/Reprodução
A construção se caracteriza por volumes curvos, cobertura inclinada, uma chaminé imponente e aberturas semelhantes a escotilhas. Internamente, os espaços foram concebidos com integração e funcionalidade, refletindo os princípios racionalistas do modernismo.
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O casarão está fechado há anos e precisa de manutenção. Como parece estar abandonado, o imóvel tem atraído curiosos e exploradores urbanos, que entram na propriedade para fazer fotos e vídeos.
Estrutura lateral da Casa Submarino, marcada pelas formas curvas de concreto e suas aberturas
YouTube/@franciscodroneshow/Reprodução
A propriedade, no entanto, está à venda por R$ 1,9 milhão e inclui uma área total de 138 mil m² e 372 m² de construção.
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A casa foi projetada pelo engenheiro elétrico Emmanuel Klabin (1902–1985), filho do industrial Maurício Freeman Klabin, irmão de Jenny Klabin, esposa do pintor Lasar Segall, e de Mina Klabin, casada com o arquiteto Gregori Warchavchik.
A proximidade com expoentes da arte e da arquitetura modernista teria influenciado a concepção da morada, que rompeu com os padrões estéticos tradicionais de Campos do Jordão.
Fachada principal da Casa Submarino, com marquise inclinada e a chaminé erguendo-se ao fundo
Heloísa Mônaco dos Santos/Nomads USP/Creative Commons
O imóvel, erguido em área isolada, reflete tanto o espírito modernista de ruptura quanto o caráter pessoal de seu idealizador, Emmanuel, conhecido como “ermitão inventivo”.
Vista aérea da Casa Submarino, também conhecida como Casa Klabin, construída na década de 1950 em Campos do Jordão (SP)
YouTube/@franciscodroneshow/Reprodução
A construção se caracteriza por volumes curvos, cobertura inclinada, uma chaminé imponente e aberturas semelhantes a escotilhas. Internamente, os espaços foram concebidos com integração e funcionalidade, refletindo os princípios racionalistas do modernismo.
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O casarão está fechado há anos e precisa de manutenção. Como parece estar abandonado, o imóvel tem atraído curiosos e exploradores urbanos, que entram na propriedade para fazer fotos e vídeos.
Estrutura lateral da Casa Submarino, marcada pelas formas curvas de concreto e suas aberturas
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A propriedade, no entanto, está à venda por R$ 1,9 milhão e inclui uma área total de 138 mil m² e 372 m² de construção.