Uma escultura de barro feita por uma artista pernambucana viralizou no Instagram após os compradores relatarem que a peça foi destruída em um voo da Latam Airlines. A obra era assinada pela renomada artesã Adelma da Silva Torres (@adelma_silva_torres), mais conhecida como Delma, e foi adquirida pelo casal Pedro Diniz e Gabriela Zambianco no Centro de Artesanato de Pernambuco, no Marco Zero de Recife, durante uma viagem.
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No início desta semana, os passageiros publicaram um vídeo na rede social contando os detalhes do ocorrido. Segundo eles, a companhia aérea não permitiu que a peça fosse transportada na cabine, obrigando o despacho como bagagem.
Foi paga uma taxa adicional por proteção, e a embalagem recebeu diversas etiquetas de “frágil”. No entanto, ainda no aeroporto de São Paulo, o destino do casal, Pedro e Gabriela perceberam que o pacote estava avariado.
A obra de arte assinada por Delma foi adquirida no Centro de Artesanato de Pernambuco, no Marco Zero de Recife, durante uma viagem do casal
Instagram/@pedrodinizf/Reprodução
Chegando em casa, a escultura foi encontrada em estilhaços, completamente irreconhecível. O episódio gerou indignação nas redes sociais, em que os compradores criticaram a negligência no transporte. “Não é só sobre dinheiro. É sobre desrespeito à arte, ao artista e à cultura brasileira. É sobre ver uma obra ser reduzida a pedaços por negligência”, escreveu o casal em um post no Instagram.
Já no aeroporto, os passageiros identificaram que a embalagem com a obra de arte de Delma havia sido avariada
Instagram/@pedrodinizf/Reprodução
A publicação recebeu 1,5 milhão de visualizações e reacendeu o debate sobre a necessidade de maior cuidado no transporte das bagagens pelas companhias aéreas. “Indenização nenhuma paga esta perda. Era uma obra única, com história única e marcou um momento especial dos dois”, comentou um internauta. “Sempre peço para eles o termo em que eles se responsabilizam por qualquer dano na bagagem, então eles me deixam levar comigo. O descaso é nítido”, relatou outro.
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Os passageiros também foram criticados por não embalarem a peça apropriadamente, embora a intenção dos dois fosse levar a obra na mão. “Vidro, barro ou porcelana tem que ser embalado em caixas de madeira ou isopor. Sinto por vocês, era linda a peça, mas foi irresponsável a maneira como foi entregue sabendo que vocês iriam pegar um voo”, observou uma pessoa. “Isso tem que ser colocado em caixa de madeira e espuma expandida para não quebrar”, orientou outra.
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No início desta semana, os passageiros publicaram um vídeo na rede social contando os detalhes do ocorrido. Segundo eles, a companhia aérea não permitiu que a peça fosse transportada na cabine, obrigando o despacho como bagagem.
Foi paga uma taxa adicional por proteção, e a embalagem recebeu diversas etiquetas de “frágil”. No entanto, ainda no aeroporto de São Paulo, o destino do casal, Pedro e Gabriela perceberam que o pacote estava avariado.
A obra de arte assinada por Delma foi adquirida no Centro de Artesanato de Pernambuco, no Marco Zero de Recife, durante uma viagem do casal
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Chegando em casa, a escultura foi encontrada em estilhaços, completamente irreconhecível. O episódio gerou indignação nas redes sociais, em que os compradores criticaram a negligência no transporte. “Não é só sobre dinheiro. É sobre desrespeito à arte, ao artista e à cultura brasileira. É sobre ver uma obra ser reduzida a pedaços por negligência”, escreveu o casal em um post no Instagram.
Já no aeroporto, os passageiros identificaram que a embalagem com a obra de arte de Delma havia sido avariada
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A publicação recebeu 1,5 milhão de visualizações e reacendeu o debate sobre a necessidade de maior cuidado no transporte das bagagens pelas companhias aéreas. “Indenização nenhuma paga esta perda. Era uma obra única, com história única e marcou um momento especial dos dois”, comentou um internauta. “Sempre peço para eles o termo em que eles se responsabilizam por qualquer dano na bagagem, então eles me deixam levar comigo. O descaso é nítido”, relatou outro.
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Os passageiros também foram criticados por não embalarem a peça apropriadamente, embora a intenção dos dois fosse levar a obra na mão. “Vidro, barro ou porcelana tem que ser embalado em caixas de madeira ou isopor. Sinto por vocês, era linda a peça, mas foi irresponsável a maneira como foi entregue sabendo que vocês iriam pegar um voo”, observou uma pessoa. “Isso tem que ser colocado em caixa de madeira e espuma expandida para não quebrar”, orientou outra.
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