A designer de interiores Lucie Socrate (@lucie.socrate) mudou-se com a sua família de Paris para o Brasil e escolheu começar esse novo capítulo em um apartamento alugado, localizado na Vila Nova Conceição, em São Paulo. “O imóvel é o nosso ponto de partida na cidade, um manifesto pessoal, feito de cor, calor e vida”, afirma Lucie.
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O projeto “Um Meia Um” não passou por reformas. Alugado, o imóvel teve o layout original preservado. Em vez de limitante, a restrição foi o motor criativo para o olhar minucioso na decoração com cores, objetos e obras de arte.
RETRATO | A designer de interiores e moradora Lucie Socrate na sala de estar. Sofá da Tok&Stok e tapete da By Kamy. Gravuras de J. Borges e outra original dos anos 1980, adquirida na Casa Teo. Mesa de centro de Percival Lafer, adquirida na Capela Móveis
Wesley Diego/Divulgação
A paleta da sala de estar é inspirada na obra de Leonilson, com a qual Lucie teve contato em uma exposição no Brasil, em 2024. O ambiente usa uma combinação ousada de vinho profundo com azul celeste, sobre fundo off-white.
No quarto, o verde pistache e o azul suave evocam o frescor no ambiente com pouca luminosidade para receber plantas.
SALA DE ESTAR | Mesa de canto adquirida na loja de antiguidades de Felipe Monroe. Sobre ela, cinzeiros vintage e porta-objetos de jacarandá, todos da Galeria Verniz
Wesley Diego/Divulgação
As cores se espalham pelas paredes em blocos geométricos. Além de criar um ritmo e alongar visualmente, as formas valorizam as obras de arte e trazem uma dimensão afetiva no espaço. Lucie e sua família foram os responsáveis por pintar os blocos de cor por todos os ambientes.
DETALHES | Mesa de canto adquirida na loja de antiguidades de Felipe Monroe. Sobre ela, cinzeiros vintage e porta-objetos de jacarandá, todos da Galeria Verniz
Wesley Diego/Divulgação
Para compor a própria galeria, a designer apostou no uso de gravuras, desenhos, pequenas esculturas e luminárias. Cada objeto escolhido tem uma narrativa. Na sala, a gravura com uma figura metade zebra, metade cavalo arranca sorrisos dos visitantes e conversa com as cores do espaço. As plantas completam a cena e trazem o vigor do verde à paleta.
DETALHES | Mesa de canto adquirida na loja de antiguidades de Felipe Monroe. Sobre ela, cinzeiros vintage e porta-objetos de jacarandá, todos da Galeria Verniz
Wesley Diego/Divulgação
No mobiliário, ícones do design brasileiro são justapostos a peças contemporâneas e a garimpos vintages. Os itens trazem materiais naturais, duráveis e sensoriais, como a madeira escura, o couro e o metal, para unir elementos tradicionais e modernos.
SALA DE JANTAR | A mesa é da Abracasa e as cadeiras, modelo Lucio, têm design inspirado em Sergio Rodrigues. Plantas são da loja Vida Verde. O tapete é da Botteh e a luminária é da Galeria Verniz. A produção de mesa é de Lucie Socrate
Wesley Diego/Divulgação
O orçamento também foi considerado. Lucie mescla peças de destaque com produtos acessíveis, que trouxeram beleza e funcionalidade. A mesa de jantar, de forma orgânica, permite várias configurações, respeitando a proporção e os usos cotidianos.
DETALHES | Pratos da Jars Ceramistes, talheres de P.Stark e copos vintage comprados na França. A produção de mesa é de Lucie Socrate
Wesley Diego/Divulgação
No piso, os tapetes ancoram visualmente os ambientes. “Com padrões ousados e proporcionais, dão calor ao mármore e funcionam como pinturas”, finaliza Lucie.
QUARTO | Poltrona dos designers da Galeria Verniz, feita de exaustorreciclado, e, na parede, desenho original de David Horgan
Wesley Diego/Divulgação
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QUARTO | A cama é da Abracasa, já a luminária no chão é uma colaboração entre a Galeria Verniz e o artista Tiago Tormini
Wesley Diego/Divulgação
As frutas estão dispostas diretamente sobre a mesa, sem fruteira. É lúdico, vibrante, cheio de vida e reforça a sensação de um lar vivido.”
QUARTO | Aparador e espelho de madeira são da Denis Antiguidades. Sob o móvel, luminária Murano, originalmente com design de Enrico Dominici, e transformada pela Galeria Verniz. O vaso de metal também é da galeria
Wesley Diego/Divulgação
Todo o projeto foi construído em torno da ideia de que a geometria pode ser uma ferramenta decorativa em si.”
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O projeto “Um Meia Um” não passou por reformas. Alugado, o imóvel teve o layout original preservado. Em vez de limitante, a restrição foi o motor criativo para o olhar minucioso na decoração com cores, objetos e obras de arte.
RETRATO | A designer de interiores e moradora Lucie Socrate na sala de estar. Sofá da Tok&Stok e tapete da By Kamy. Gravuras de J. Borges e outra original dos anos 1980, adquirida na Casa Teo. Mesa de centro de Percival Lafer, adquirida na Capela Móveis
Wesley Diego/Divulgação
A paleta da sala de estar é inspirada na obra de Leonilson, com a qual Lucie teve contato em uma exposição no Brasil, em 2024. O ambiente usa uma combinação ousada de vinho profundo com azul celeste, sobre fundo off-white.
No quarto, o verde pistache e o azul suave evocam o frescor no ambiente com pouca luminosidade para receber plantas.
SALA DE ESTAR | Mesa de canto adquirida na loja de antiguidades de Felipe Monroe. Sobre ela, cinzeiros vintage e porta-objetos de jacarandá, todos da Galeria Verniz
Wesley Diego/Divulgação
As cores se espalham pelas paredes em blocos geométricos. Além de criar um ritmo e alongar visualmente, as formas valorizam as obras de arte e trazem uma dimensão afetiva no espaço. Lucie e sua família foram os responsáveis por pintar os blocos de cor por todos os ambientes.
DETALHES | Mesa de canto adquirida na loja de antiguidades de Felipe Monroe. Sobre ela, cinzeiros vintage e porta-objetos de jacarandá, todos da Galeria Verniz
Wesley Diego/Divulgação
Para compor a própria galeria, a designer apostou no uso de gravuras, desenhos, pequenas esculturas e luminárias. Cada objeto escolhido tem uma narrativa. Na sala, a gravura com uma figura metade zebra, metade cavalo arranca sorrisos dos visitantes e conversa com as cores do espaço. As plantas completam a cena e trazem o vigor do verde à paleta.
DETALHES | Mesa de canto adquirida na loja de antiguidades de Felipe Monroe. Sobre ela, cinzeiros vintage e porta-objetos de jacarandá, todos da Galeria Verniz
Wesley Diego/Divulgação
No mobiliário, ícones do design brasileiro são justapostos a peças contemporâneas e a garimpos vintages. Os itens trazem materiais naturais, duráveis e sensoriais, como a madeira escura, o couro e o metal, para unir elementos tradicionais e modernos.
SALA DE JANTAR | A mesa é da Abracasa e as cadeiras, modelo Lucio, têm design inspirado em Sergio Rodrigues. Plantas são da loja Vida Verde. O tapete é da Botteh e a luminária é da Galeria Verniz. A produção de mesa é de Lucie Socrate
Wesley Diego/Divulgação
O orçamento também foi considerado. Lucie mescla peças de destaque com produtos acessíveis, que trouxeram beleza e funcionalidade. A mesa de jantar, de forma orgânica, permite várias configurações, respeitando a proporção e os usos cotidianos.
DETALHES | Pratos da Jars Ceramistes, talheres de P.Stark e copos vintage comprados na França. A produção de mesa é de Lucie Socrate
Wesley Diego/Divulgação
No piso, os tapetes ancoram visualmente os ambientes. “Com padrões ousados e proporcionais, dão calor ao mármore e funcionam como pinturas”, finaliza Lucie.
QUARTO | Poltrona dos designers da Galeria Verniz, feita de exaustorreciclado, e, na parede, desenho original de David Horgan
Wesley Diego/Divulgação
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QUARTO | A cama é da Abracasa, já a luminária no chão é uma colaboração entre a Galeria Verniz e o artista Tiago Tormini
Wesley Diego/Divulgação
As frutas estão dispostas diretamente sobre a mesa, sem fruteira. É lúdico, vibrante, cheio de vida e reforça a sensação de um lar vivido.”
QUARTO | Aparador e espelho de madeira são da Denis Antiguidades. Sob o móvel, luminária Murano, originalmente com design de Enrico Dominici, e transformada pela Galeria Verniz. O vaso de metal também é da galeria
Wesley Diego/Divulgação
Todo o projeto foi construído em torno da ideia de que a geometria pode ser uma ferramenta decorativa em si.”