O Prêmio Casa e Jardim 2025 foi celebrado na última segunda-feira, dia 29 de setembro, em cerimônia restrita a convidados na Praça das Artes, no Centro de São Paulo. Os vencedores subiram ao palco para receber o troféu assinado pela arquiteta, designer de interiores e designer de móveis Juliana Lima Vasconcellos.
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Antes da cerimônia, todos puderam desfrutar de um coquetel elaborado pelo chef Henrique Morbidelli, além dos vinhos da Marques de Casa Concha, e uísque da Jack Daniel’s. O evento também contou com ativação de Dani Fernandes Aromas, com experiências olfativas e roleta com brindes. Às 20h30, os finalistas e seus acompanhantes foram conduzidos ao auditório para a cerimônia de premiação, apresentada pela atriz e modelo Erika Januza.
Pelo segundo ano consecutivo, Erika Januza foi a mestre de cerimônias do Prêmio Casa e Jardim
Cleiby Trevisan/Divulgação
O arquiteto Celso Rayol recebeu o troféu da categoria Brasilidade, apresentada por Ornare, do CEO Pitter Schattan, e emocionou o público com suas palavras: “Minha casa virou uma coleção. Uma coleção de vida. Uma coleção do que está por trás de cada artesão que hoje conta a história do nosso Brasil. É isso que essa casa valoriza. E o amor que eu tenho pelos meus filhos. É uma construção grande daquilo que a gente faz com amor”.
Já o paisagista Rodrigo Oliveira, vencedor na categoria Convívio, aproveitou para homenagear Kongjian Yu, falecido na última semana. “Quando comecei, eu não entendia essa importância, achei que nós trabalhávamos para fazer jardins residenciais, dentro de quatro paredes. Depois de todos esses anos de experiência, hoje eu entendo a nossa responsabilidade de fazer com que esse planeta, e as sociedades em que a gente vive, fiquem cada dia melhor”, disse ele.
O vencedor da categoria Convívio, o paisagista Rodrigo Oliveira, e a diretora de redação de Casa e Jardim Thaís Lauton
Cleiby Trevisan/Divulgação
Ao todo, foram dez categorias, incluindo a primeira categoria de projetos renderizados, Refúgio por Roca. “Foi um grande prazer para a Roca participar de maneira muito criativa, contribuindo com os nossos produtos e criando uma relação mais próxima com o especificador, o arquiteto e designer. Isso é muito rico para a marca e também mostra todo tipo de solução que temos”, declarou Valmir Benaglia, diretor de vendas e marketing da Roca. O arquiteto Rayresson Rocha, vencedor, veio de Roraima receber o troféu.
O arquiteto João Armentano; o arquiteto Rayresson Rocha, vencedor da categoria Refúgio por Roca; e Valmir Benaglia, diretor de vendas e marketing da Roca
Cleiby Trevisan/Divulgação
Durante a cerimônia, Juliana Zaponi, gerente de comunicação e cores da Akzo Nobel, grupo holandês ao qual pertence a Tintas Coral, compartilhou sobre o processo de escolha da Cor do Ano de 2026, Azul Puro. “Acima de tudo, a gente pretende colorir. Colorir as cidades, colorir as casas. Eu acho que quanto mais você trabalha com cor, mais você percebe o quanto ela pode ser uma ponte, um convite para você entrar em uma praça, passar por um caminho ou ter uma sala azul. O nosso compromisso é colorir a cidade e os ambientes”, afirmou Juliana.
No palco, conversa entre Juliana Zaponi, gerente de comunicação e cores da Asko Nobel da Tintas Coral, e a mestre de cerimônias Erika Januza
Cleiby Trevisan/Divulgação
Nesta edição, o júri foi composto pelo arquiteto e mestre em Semiótica Urbana Ale Salles; a editora-chefe de produção editorial global no Pinterest, Anita Porfírio; o fotógrafo Bob Wolfenson; o paisagista Gilberto Elkis; a arquiteta e urbanista Joice Berth; o estúdio de arquitetura Perkins&Will; e o estilista e designer Ronaldo Fraga.
Fernando Vidal, Anita Porfírio, Ale Salles e Ronaldo Fraga, jurados do Prêmio Casa e Jardim
Cleiby Trevisan/Divulgação
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O Prêmio Casa e Jardim 2025 tem o patrocínio de Roca, Coral e Sparlack Cetol, apoio de Ornare, e a parceria de Abimad e Cosentino.
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Antes da cerimônia, todos puderam desfrutar de um coquetel elaborado pelo chef Henrique Morbidelli, além dos vinhos da Marques de Casa Concha, e uísque da Jack Daniel’s. O evento também contou com ativação de Dani Fernandes Aromas, com experiências olfativas e roleta com brindes. Às 20h30, os finalistas e seus acompanhantes foram conduzidos ao auditório para a cerimônia de premiação, apresentada pela atriz e modelo Erika Januza.
Pelo segundo ano consecutivo, Erika Januza foi a mestre de cerimônias do Prêmio Casa e Jardim
Cleiby Trevisan/Divulgação
O arquiteto Celso Rayol recebeu o troféu da categoria Brasilidade, apresentada por Ornare, do CEO Pitter Schattan, e emocionou o público com suas palavras: “Minha casa virou uma coleção. Uma coleção de vida. Uma coleção do que está por trás de cada artesão que hoje conta a história do nosso Brasil. É isso que essa casa valoriza. E o amor que eu tenho pelos meus filhos. É uma construção grande daquilo que a gente faz com amor”.
Já o paisagista Rodrigo Oliveira, vencedor na categoria Convívio, aproveitou para homenagear Kongjian Yu, falecido na última semana. “Quando comecei, eu não entendia essa importância, achei que nós trabalhávamos para fazer jardins residenciais, dentro de quatro paredes. Depois de todos esses anos de experiência, hoje eu entendo a nossa responsabilidade de fazer com que esse planeta, e as sociedades em que a gente vive, fiquem cada dia melhor”, disse ele.
O vencedor da categoria Convívio, o paisagista Rodrigo Oliveira, e a diretora de redação de Casa e Jardim Thaís Lauton
Cleiby Trevisan/Divulgação
Ao todo, foram dez categorias, incluindo a primeira categoria de projetos renderizados, Refúgio por Roca. “Foi um grande prazer para a Roca participar de maneira muito criativa, contribuindo com os nossos produtos e criando uma relação mais próxima com o especificador, o arquiteto e designer. Isso é muito rico para a marca e também mostra todo tipo de solução que temos”, declarou Valmir Benaglia, diretor de vendas e marketing da Roca. O arquiteto Rayresson Rocha, vencedor, veio de Roraima receber o troféu.
O arquiteto João Armentano; o arquiteto Rayresson Rocha, vencedor da categoria Refúgio por Roca; e Valmir Benaglia, diretor de vendas e marketing da Roca
Cleiby Trevisan/Divulgação
Durante a cerimônia, Juliana Zaponi, gerente de comunicação e cores da Akzo Nobel, grupo holandês ao qual pertence a Tintas Coral, compartilhou sobre o processo de escolha da Cor do Ano de 2026, Azul Puro. “Acima de tudo, a gente pretende colorir. Colorir as cidades, colorir as casas. Eu acho que quanto mais você trabalha com cor, mais você percebe o quanto ela pode ser uma ponte, um convite para você entrar em uma praça, passar por um caminho ou ter uma sala azul. O nosso compromisso é colorir a cidade e os ambientes”, afirmou Juliana.
No palco, conversa entre Juliana Zaponi, gerente de comunicação e cores da Asko Nobel da Tintas Coral, e a mestre de cerimônias Erika Januza
Cleiby Trevisan/Divulgação
Nesta edição, o júri foi composto pelo arquiteto e mestre em Semiótica Urbana Ale Salles; a editora-chefe de produção editorial global no Pinterest, Anita Porfírio; o fotógrafo Bob Wolfenson; o paisagista Gilberto Elkis; a arquiteta e urbanista Joice Berth; o estúdio de arquitetura Perkins&Will; e o estilista e designer Ronaldo Fraga.
Fernando Vidal, Anita Porfírio, Ale Salles e Ronaldo Fraga, jurados do Prêmio Casa e Jardim
Cleiby Trevisan/Divulgação
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O Prêmio Casa e Jardim 2025 tem o patrocínio de Roca, Coral e Sparlack Cetol, apoio de Ornare, e a parceria de Abimad e Cosentino.
