Sabe aquela sensação de que a sua internet anda mais lenta do que o normal, mesmo sem nenhuma mudança no uso? Pois é — pode ser que o problema esteja mais perto do que você imagina: talvez no apartamento ao lado. É cada vez mais comum que vizinhos aproveitem redes Wi-Fi desprotegidas ou com senhas fracas para se conectar sem permissão. A boa notícia é que existem formas simples de descobrir se isso está acontecendo e, melhor ainda, de expulsá-los da sua rede.
O primeiro passo é ficar atento a sinais suspeitos. Se a internet está lenta, o consumo de dados parece alto ou se há quedas de conexão repentinas, pode haver alguém “pendurado” no seu Wi-Fi. Nesse caso, acesse o painel do roteador e verifique a lista de dispositivos conectados. Basta digitar o endereço do equipamento (como 192.168.0.1 ou 192.168.1.1) no navegador e entrar com o nome de usuário e senha de administrador. Lá, dá para ver todos os aparelhos conectados — celular, computador, TV, videogame — e identificar nomes ou endereços estranhos.
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Se encontrar algum intruso, expulsá-lo é simples:
Acesse o painel do roteador e bloqueie o dispositivo desconhecido;
Ative o filtro por endereço MAC para impedir que ele volte a se conectar;
E, principalmente, mude a senha do Wi-Fi. Ao criar uma novo passe e reconectar apenas os seus aparelhos, todos os invasores serão desconectados automaticamente.
É comum que vizinhos aproveitem redes Wi-Fi desprotegidas ou com senhas fracas para se conectar sem permissão
Lisa/Pexels
Para evitar novos acessos indevidos, é importante reforçar a segurança da rede:
Use protocolos de proteção mais recentes, como **WPA2** ou **WPA3**;
Crie senhas longas e complexas, com letras, números e símbolos;
Altere também a senha padrão do roteador, que costuma ser “admin” ou “1234”;
Evite deixar o nome da rede (SSID) com informações sobre o modelo do aparelho, como “TP-Link_1234”;
E, se possível, crie uma rede para convidados, separada da principal, com acesso limitado.
Se, mesmo com tudo isso, o problema continuar, vale verificar se o roteador precisa de atualização de firmware, pois versões antigas podem ter falhas de segurança. Também ajuda posicionar o equipamento no centro da casa para reduzir o alcance do sinal para fora. Em casos extremos, quando há suspeita de invasões constantes ou uso ilegal da rede, entre em contato com o provedor de internet ou com um técnico especializado.
Em resumo, proteger o seu Wi-Fi é mais simples do que parece. Com atenção e algumas medidas básicas, dá para garantir que só quem realmente deve esteja navegando na sua rede — e deixar o vizinho à procura de outro sinal.
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O primeiro passo é ficar atento a sinais suspeitos. Se a internet está lenta, o consumo de dados parece alto ou se há quedas de conexão repentinas, pode haver alguém “pendurado” no seu Wi-Fi. Nesse caso, acesse o painel do roteador e verifique a lista de dispositivos conectados. Basta digitar o endereço do equipamento (como 192.168.0.1 ou 192.168.1.1) no navegador e entrar com o nome de usuário e senha de administrador. Lá, dá para ver todos os aparelhos conectados — celular, computador, TV, videogame — e identificar nomes ou endereços estranhos.
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Se encontrar algum intruso, expulsá-lo é simples:
Acesse o painel do roteador e bloqueie o dispositivo desconhecido;
Ative o filtro por endereço MAC para impedir que ele volte a se conectar;
E, principalmente, mude a senha do Wi-Fi. Ao criar uma novo passe e reconectar apenas os seus aparelhos, todos os invasores serão desconectados automaticamente.
É comum que vizinhos aproveitem redes Wi-Fi desprotegidas ou com senhas fracas para se conectar sem permissão
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Para evitar novos acessos indevidos, é importante reforçar a segurança da rede:
Use protocolos de proteção mais recentes, como **WPA2** ou **WPA3**;
Crie senhas longas e complexas, com letras, números e símbolos;
Altere também a senha padrão do roteador, que costuma ser “admin” ou “1234”;
Evite deixar o nome da rede (SSID) com informações sobre o modelo do aparelho, como “TP-Link_1234”;
E, se possível, crie uma rede para convidados, separada da principal, com acesso limitado.
Se, mesmo com tudo isso, o problema continuar, vale verificar se o roteador precisa de atualização de firmware, pois versões antigas podem ter falhas de segurança. Também ajuda posicionar o equipamento no centro da casa para reduzir o alcance do sinal para fora. Em casos extremos, quando há suspeita de invasões constantes ou uso ilegal da rede, entre em contato com o provedor de internet ou com um técnico especializado.
Em resumo, proteger o seu Wi-Fi é mais simples do que parece. Com atenção e algumas medidas básicas, dá para garantir que só quem realmente deve esteja navegando na sua rede — e deixar o vizinho à procura de outro sinal.
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