A casa de 1 mil m² em Petrópolis, RJ, está inserida na Serra do Mar, em meio ao relevo montanhoso e a vegetação nativa da Mata Atlântica. O jardim com 11 mil m² criado pelo paisagista Júlio Sousa (@juliosousa_paisagista) dialoga com o entorno, tirando partido da topografia natural e da vista para reproduzir as áreas verdes características da região serrana.
A residência foi pensada como um refúgio de veraneio para a família, que buscava conexão com a natureza e conforto. O projeto arquitetônico a cargo de Pedro Pinheiro (@pedropinheiro.arq) priorizou as áreas de convívio e lazer, enquanto a arquiteta Cristiane Verboonen (@cristianeverboonen) ficou responsável por iluminação, marcenaria e decoração.
ENTRADA | Na decoração da arquiteta Cristiane Verboonen, sofás da Casa & Forma e móveis externos da Breton. O projeto arquitetônico é assinado pelo arquiteto Pedro Pinheiro. No caminho da entrada, alecrim, dionela e ciclanto
Anita Soares/Divulgação
ÁREA EXTERNA | Integrando o jardim a arquitetura, o vaso junto ao pilar de pedra reúne costela-de-adão e filodendros. No canteiro rente à casa, xanadu forma uma base densa e vibrante, enquanto, ao fundo, o capim-do-texas-rubro confere movimento e textura à paisagem
Anita Soares/Divulgação
Com o intuito de estimular os sentidos, o jardim prioriza espécies aromáticas e coloridas. “Pensamos em uma paisagem naturalista com formatos orgânicos, pontos de cor e, próximo à casa, espécies com cheiro que remetessem a memórias sensoriais e afetivas”, conta Júlio.
DEQUE | O espaço pensado para contemplação da paisagem e o relaxamento, tem deque de madeira pinus autoclavado, desenhado por Studio Júlio Sousa. A estrutura é cercada por guaimbê, lavanda e capim-do-texas-rubro
Anita Soares/Divulgação
Para integrar o paisagismo ao entorno, foram preservados com espécies preservadas como jacarandá (Jacaranda sp.), jacarandá-canzil (Vochysia sp.), ipê-amarelo (Handroanthus chrysotrichus), e ipê-felpudo (Zeyheria tuberculosa) com adição de espécies capazes de despertar estímulos, mas também resistentes, de baixa manutenção e fácil manejo.
FOGO DE CHÃO | Cadeiras Organika, da Tidelli, criam uma área de convívio em volta do fogo de chão. Atrás, dionela e agapanto separam a área da piscina
Anita Soares/Divulgação
BORDA INFINITA | A área da piscina se funde à vista da paisagem. Espreguiçadeira da Breton
Anita Soares/Divulgação
“Criamos um jardim sensorial com um conceito ‘menos é mais’ e espécies como lavanda, alecrim, jasmim, agapanto e uma oliveira que representa a família”, diz Júlio.
CONVÍVIO | Pufes Fun Joy, da Eco Flame Garden, compõem a a área de descanso, envolvida por guaimbê, uaimbé, árvore-sete-copas, capim-do-texas-rubro e lavanda
Anita Soares/Divulgação
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Como os moradores gostam de receber convidados e passar os finais de semana e feriados na região serrana, as áreas externas foram organizadas em composições que convidam à convivência e à contemplação — como o fogo de chão, o deque e a área de descanso próximo à oliveira.
A residência foi pensada como um refúgio de veraneio para a família, que buscava conexão com a natureza e conforto. O projeto arquitetônico a cargo de Pedro Pinheiro (@pedropinheiro.arq) priorizou as áreas de convívio e lazer, enquanto a arquiteta Cristiane Verboonen (@cristianeverboonen) ficou responsável por iluminação, marcenaria e decoração.
ENTRADA | Na decoração da arquiteta Cristiane Verboonen, sofás da Casa & Forma e móveis externos da Breton. O projeto arquitetônico é assinado pelo arquiteto Pedro Pinheiro. No caminho da entrada, alecrim, dionela e ciclanto
Anita Soares/Divulgação
ÁREA EXTERNA | Integrando o jardim a arquitetura, o vaso junto ao pilar de pedra reúne costela-de-adão e filodendros. No canteiro rente à casa, xanadu forma uma base densa e vibrante, enquanto, ao fundo, o capim-do-texas-rubro confere movimento e textura à paisagem
Anita Soares/Divulgação
Com o intuito de estimular os sentidos, o jardim prioriza espécies aromáticas e coloridas. “Pensamos em uma paisagem naturalista com formatos orgânicos, pontos de cor e, próximo à casa, espécies com cheiro que remetessem a memórias sensoriais e afetivas”, conta Júlio.
DEQUE | O espaço pensado para contemplação da paisagem e o relaxamento, tem deque de madeira pinus autoclavado, desenhado por Studio Júlio Sousa. A estrutura é cercada por guaimbê, lavanda e capim-do-texas-rubro
Anita Soares/Divulgação
Para integrar o paisagismo ao entorno, foram preservados com espécies preservadas como jacarandá (Jacaranda sp.), jacarandá-canzil (Vochysia sp.), ipê-amarelo (Handroanthus chrysotrichus), e ipê-felpudo (Zeyheria tuberculosa) com adição de espécies capazes de despertar estímulos, mas também resistentes, de baixa manutenção e fácil manejo.
FOGO DE CHÃO | Cadeiras Organika, da Tidelli, criam uma área de convívio em volta do fogo de chão. Atrás, dionela e agapanto separam a área da piscina
Anita Soares/Divulgação
BORDA INFINITA | A área da piscina se funde à vista da paisagem. Espreguiçadeira da Breton
Anita Soares/Divulgação
“Criamos um jardim sensorial com um conceito ‘menos é mais’ e espécies como lavanda, alecrim, jasmim, agapanto e uma oliveira que representa a família”, diz Júlio.
CONVÍVIO | Pufes Fun Joy, da Eco Flame Garden, compõem a a área de descanso, envolvida por guaimbê, uaimbé, árvore-sete-copas, capim-do-texas-rubro e lavanda
Anita Soares/Divulgação
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Como os moradores gostam de receber convidados e passar os finais de semana e feriados na região serrana, as áreas externas foram organizadas em composições que convidam à convivência e à contemplação — como o fogo de chão, o deque e a área de descanso próximo à oliveira.



