O aparador é uma peça-chave para a decoração de casa, agregando sofisticação e funcionalidade. Conhecido por sua versatilidade, ele pode se adaptar conforme as necessidades do espaço e dos moradores.
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Umas das principais vantagens do mobiliário é a capacidade de apoiar objetos diversos, como quadros, espelhos, plantas e outros acessórios decorativos.
“Além de apoiar objetos e ajudar na organização, o aparador pode servir como divisória leve entre ambientes integrados, criar um ponto focal decorativo ou equilibrar visualmente a composição da sala”, informa o arquiteto André Braz, à frente do escritório homônimo.
O aparador Allen, do estudiobola, foi posicionado atrás do sofá branco Sofie, da Sierra Móvéis. Projeto arquitetônico do escritório Mayresse Arquitetura, com apoio de Juliana Piletti e Micheli Schmitt nos interiores
Marcelo Donadussi/Divulgação
Como o aparador pode ser usado em casa?
O uso do aparador é muito comum em halls de entrada, a fim de trazer uma primeira impressão convidativa aos visitantes. No entanto, ele também pode estar presente no escritório, como mesa de apoio para materiais de trabalho; ou no quarto, para abrigar livros ou uma luminária.
“Poucos objetos, bem escolhidos. A composição precisa de pausas — o vazio também faz parte do desenho”, sugere Clara Reynaldo, arquiteta formada pela UFPE à frente do escritório CR2 Arquitetura.
Na sala de estar, o aparador pode ser posicionado atrás do sofá. Assim, ele serve de suporte para livros, revistas e luminárias. Algumas versões, inclusive, apresentam compartimentos ou gavetas, contribuindo para a organização e o espaço de armazenamento em residências compactas.
Uma das maiores vantagens do aparador é a capacidade de assumir múltiplas funções. Projeto do escritório Sala2 Arquitetura
Maura Mello/Divulgação
O aparador pode abrigar quais objetos?
“Por mais simples ou sofisticado que seja, o aparador ganha destaque com alguns elementos decorativos — como flores, luminárias ou livros. E por que não um quadro na parede acima? São esses detalhes que transformam o visual, trazendo personalidade e originalidade ao ambiente”, pontua Daniela Saliba, publicitária à frente do studio homônimo.
Os aparadores de madeira transmitem aconchego e sofisticação, enquanto os de vidro ou metal têm um toque moderno. Aparador Duetto, assinado por Luia Mantelli, na Arquivo Contemporâneo. Projeto do escritório Escala Arquitetura
Juliano Colodeti/MCA Estúdio/Divulgação
O que deve ser considerado na hora de adquirir um aparador?
Na escolha do aparador, é essencial analisar a estética do lar e onde ele será posicionado. As alternativas variam entre propostas modernas, clássicas e vintage, com materiais como madeira, vidro ou metal.
Uma boa forma de harmonizar a composição é respeitar a estética do cômodo, adequando a peça ao visual do recinto. “O olhar costuma buscar algo vertical: um quadro, um espelho, uma escultura. O uso deve parecer natural. Um móvel bonito, mas inútil, cansa. Um móvel útil, mas pesado, também. O equilíbrio está na proporção e na coerência com o espaço”, explica Clara.
Para evitar a sobrecarga de informações é importante ter cuidado com a quantidade de itens sobre ele, o que pode comprometer a percepção visual do espaço, além de encobrir o móvel.
Na parede revestida com ripas de concreto, da Tresuno, está o aparador executado de carvalho tingido pela Prime Marcenaria. Destaque para as arandelas esféricas do designer britânico Tom Dixon. Projeto do arquiteto Alexandre Dal Fabbro
Fran Parente/Divulgação
Como posicionar o aparador no cômodo?
O posicionamento do aparador depende do layout. O mais importante é garantir uma boa circulação. “Às vezes é melhor ter menos móveis e deixar uma parede livre para uma bela obra de arte. O aparador pode estar logo abaixo de um quadro, complementando a composição, mas sem sobrecarregar o espaço”, aconselha André.
O aparador pode ter um papel puramente decorativo, ocupando um espaço que precise de equilíbrio visual. Para isso, ele deve ser proporcional ao espaço e harmonizar com o estilo do ambiente. Um móvel muito grande pode pesar visualmente, enquanto um muito pequeno pode passar despercebido.
Confira outras ideias elegantes para incorporar o móvel na composição do lar:
O aparador oferece funcionalidade e beleza em diversos estilos, cores e tamanhos. Aparador Copacabana, de Arthur Casas. Projeto da designer de interiores Daniela Saliba
Denilson Machado/MCA Estúdio/Divulgação
Cores quentes e design marcam a sala de estar com sofá curvo amarelo-mostarda Bardot, da Prototype, e par de poltronas terracota Zanine H, de Zanine Caldas. A mesa de centro de azulejos chama a atenção, com assinatura de John Graz. Ao fundo, aparador de madeira executado pela Marcenaria Compacto, com portas revestidas de palha, de Nani Chinellato. Projeto do Studio Juliana Camargo
Leila Viegas/Divulgação
O aparador pode ser utilizado de formas diferentes, dependendo do ambiente da casa. Projeto do arquiteto Chicô Gouvêa
André Nazareth/Divulgação
Formas arredondadas e orgânicas marcam a decoração, como o sofá da Lider Interiores, a mesa de centro em concreto celular, da Novo Ambiente CasaShopping. Ao fundo, aparador aéreo em folha natural de freijó foi executado pela Henrique Marcenaria. Projeto do arquiteto Rafael Ramos
Juliano Colodeti/MCA Estúdio/Divulgação | Produção: Andrea Brito Velho/Divulgação
Sobre o aparador suspenso de folha de carvalho natural executado pela Jocarvi Marcenaria, destaca-se a obra do artista plástico João Migotto. Projeto do Fato Estúdio
Juliano Colodeti/MCA Estúdio/Divulgação | Produção: Andrea Britto Velho e Pualani Di Giorgio/Divulgação
Na decoração da sala de estar, a prioridade é garantir o equilíbrio entre os itens para não deixar o aparador sobrecarregado. Projeto dos arquitetos André Braz e André Motta
Rafael Renzo/Divulgação
O móvel pode servir de apoio para acomodar objetos de uso diário ou apenas sustentar uma composição de peças. Sofá “Tetê” e aparador “Baixo Recortes”, ambos de Isabelle de Mari, na loja Olho Móveis Autorais. Projeto do escritório CR2 Arquitetura
Fran Parente/Divulgação
Sobre o aparador de madeira carvalho natural, executado pela Movelaria Wood, está o elemento decorativo adquirido na Loja Bali Home. Cabideiro da Wooding. Projeto do escritório UNIC Arquitetura
Eduardo Macarios/Divulgação
A mistura de materiais compõe uma paleta neutra. Atrás do sofá, painel branco feito de laca fosca e aparador de mármore carrara. Ao fundo, poltrona Mole, de Sergio Rodrigues. Mesa de apoio Wed, de Jader Almeida. Projeto do arquiteto Rodolfo Fontana
João Sarturi/Divulgação
Os tons suaves mesclados com a madeira, presente no aparador, marcam o apartamento. Sofá da da Century, comprado na Novittá Design. Projeto do escritório Manarelli Guimarães
Felipe Cuine/Divulgação
A madeira cumaru natural marca o hall de entrada, com aparador discreto. Poltronas Emmet Indutrial, do Estudio Massimo, da Boobam. Projeto do escritório Entre Studio Arquitetura
Julia Novoa/Divulgação
Perto da entrada, o aparador de freijó com tampo de mármore verde Guatemala funciona como apoio para bolsas e chaves, além de ser usado em festas e reuniões para apoiar louças e taças. Projeto do escritório LB Interiores
Renata Freitas/Divulgação
Peças de designers brasileiros se destacam junto ao aparador, como o sofá Bergamo, de Fabio Lima, e a mesa de centro Régia, de Tiago Curioni, na Complementi, além da poltrona Jangada, de Jean Gillon, adquirida na Osvaldo Antiguidades. Projeto do escritório 0E1 Arquitetos
Joana França/Divulgação | Produção: Mariana Alessi/Divulgação
O material do aparador deve dialogar com o restante do mobiliário. Projeto do escritório House in Rio Arquitetura
Luiza Schreier/Divulgação
A lareira foi construída em formato circular para unir dois ambientes. Em pares, estão as poltronas Mole e Diz, ambas de Sergio Rodrigues, na Dpot, loja que também forneceu o aparador Birita, com design de Fernando Prado. Tapete Gaya Hemp da Phenicia Concept. Projeto do escritório Saspadini & Schiavon Arquitetos Associados
João Paulo de Oliveira/Divulgação
O lugar ideal para um aparador é aquele em que ele tenha utilidade. Projeto da arquiteta Flávia Prata
Kadu Lopes/Divulgação
A sala de estar foi projetada como um espaço mais intimista. Um grande painel de madeira esconde a porta mimetizada da adega e sustenta a marcenaria do bar, com nichos destinados a garrafas e copos. Um aparador/banco de concreto, com nichos de madeira e palha, abriga os equipamentos da TV. Projeto da arquiteta Carolina Penna
Guilherme Pucci/Divulgação
A sala integra estar e jantar, com o sofá Oslo, de Giorgio Bonaguro, na Arquivo Contemporâneo. À direita, aparador executado em laminado de Ipe Champagne e mármore verde Guatemala. Projeto da arquiteta Maria Araujo
Julia Tótoli/Divulgação
As esquadrias de alumínio, da Aluminato, permitem integrar o exterior à área social. Sobre o aparador, tela da série “Alveolos”, do artista Rodrigo Zampol, na Cosmos Galeria de Arte. Projeto do escritório Jobim Carlevaro e da arquiteta Simara Mello
Fabio Jr. Severo/Divulgação
O aparador, quando encostado em uma parede, pode servir como apoio para chaves, um vaso de flores, aromatizadores ou velas. Projeto da arquiteta Natália Lemos
MCA Estúdio/Divulgação
O piso de porcelanato Savana Canela, da Eliane, imita madeira escura e contrasta com mobiliário mais claro e pontos pretos, como o aparador Zina, de Zanini de Zanine, atrás do sofá de sarja branca, da Artzzi. Projeto dos arquitetos André Braz e André Motta
Rafael Renzo/Divulgação
Os espaças integrados deram amplitude ao apartamento. Painel de marcenaria com prateleiras e aparador/rack de madeira peroba mica e laca branca. Projeto do arquiteto Hugo Rapizo
Rafael Salim/Divulgação
O aparador Vitrola, de Felipe Protti, e a obra de arte assinada por Irany Poubel recebem quem chega ao apartamento. Projeto do escritório Bloco Arquitetos
Julia Tótoli/Divulgação
Há aparadores com prateleiras ou gavetas, que cumprem funções práticas no dia a dia. Projeto do escritório MC + Arquitetos
Thiago Travesso/Divulgação
O aparador da Lider Interiores foi posicionado em um canto do estar. Quadros da Moldura Minuto Gabriel. Projeto do escritório Arq Tips
Marco Antonio/Divulgação
No projeto do escritório As Arquitetas SP, o aparador de vidro ganha destaque como peça escultural
Rafael Renzo/Divulgação
Ao fundo, aparador Diamante, de Bruno Carvalho, na +55 design. Projeto do escritório Figueiredo Fischer
Ricardo Bassetti/Divulgação
O rack, a estante e o aparador de pedras foram desenhados sob medida no projeto do escritório Entre Studio. Tapete de Fernando Jaegger e mesa de centro da Black Angel
Gisele Rampazzo/Divulgação
Os painéis ripados aumentam a sensação de amplitude junto à faixa de espelhos próxima ao piso. Aparador de Isay Weinfeld. Projeto do arquiteto Leo Romano
Edgard Cesar/Divulgação
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A área integrada reúne sofá da Neobox para Dimóveis, tapete da Cartacho para Dimoveis e aparador da Florense. Projeto do arquiteto Gustavo Marasca
Daniel Del Santo/DIvulgação
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Umas das principais vantagens do mobiliário é a capacidade de apoiar objetos diversos, como quadros, espelhos, plantas e outros acessórios decorativos.
“Além de apoiar objetos e ajudar na organização, o aparador pode servir como divisória leve entre ambientes integrados, criar um ponto focal decorativo ou equilibrar visualmente a composição da sala”, informa o arquiteto André Braz, à frente do escritório homônimo.
O aparador Allen, do estudiobola, foi posicionado atrás do sofá branco Sofie, da Sierra Móvéis. Projeto arquitetônico do escritório Mayresse Arquitetura, com apoio de Juliana Piletti e Micheli Schmitt nos interiores
Marcelo Donadussi/Divulgação
Como o aparador pode ser usado em casa?
O uso do aparador é muito comum em halls de entrada, a fim de trazer uma primeira impressão convidativa aos visitantes. No entanto, ele também pode estar presente no escritório, como mesa de apoio para materiais de trabalho; ou no quarto, para abrigar livros ou uma luminária.
“Poucos objetos, bem escolhidos. A composição precisa de pausas — o vazio também faz parte do desenho”, sugere Clara Reynaldo, arquiteta formada pela UFPE à frente do escritório CR2 Arquitetura.
Na sala de estar, o aparador pode ser posicionado atrás do sofá. Assim, ele serve de suporte para livros, revistas e luminárias. Algumas versões, inclusive, apresentam compartimentos ou gavetas, contribuindo para a organização e o espaço de armazenamento em residências compactas.
Uma das maiores vantagens do aparador é a capacidade de assumir múltiplas funções. Projeto do escritório Sala2 Arquitetura
Maura Mello/Divulgação
O aparador pode abrigar quais objetos?
“Por mais simples ou sofisticado que seja, o aparador ganha destaque com alguns elementos decorativos — como flores, luminárias ou livros. E por que não um quadro na parede acima? São esses detalhes que transformam o visual, trazendo personalidade e originalidade ao ambiente”, pontua Daniela Saliba, publicitária à frente do studio homônimo.
Os aparadores de madeira transmitem aconchego e sofisticação, enquanto os de vidro ou metal têm um toque moderno. Aparador Duetto, assinado por Luia Mantelli, na Arquivo Contemporâneo. Projeto do escritório Escala Arquitetura
Juliano Colodeti/MCA Estúdio/Divulgação
O que deve ser considerado na hora de adquirir um aparador?
Na escolha do aparador, é essencial analisar a estética do lar e onde ele será posicionado. As alternativas variam entre propostas modernas, clássicas e vintage, com materiais como madeira, vidro ou metal.
Uma boa forma de harmonizar a composição é respeitar a estética do cômodo, adequando a peça ao visual do recinto. “O olhar costuma buscar algo vertical: um quadro, um espelho, uma escultura. O uso deve parecer natural. Um móvel bonito, mas inútil, cansa. Um móvel útil, mas pesado, também. O equilíbrio está na proporção e na coerência com o espaço”, explica Clara.
Para evitar a sobrecarga de informações é importante ter cuidado com a quantidade de itens sobre ele, o que pode comprometer a percepção visual do espaço, além de encobrir o móvel.
Na parede revestida com ripas de concreto, da Tresuno, está o aparador executado de carvalho tingido pela Prime Marcenaria. Destaque para as arandelas esféricas do designer britânico Tom Dixon. Projeto do arquiteto Alexandre Dal Fabbro
Fran Parente/Divulgação
Como posicionar o aparador no cômodo?
O posicionamento do aparador depende do layout. O mais importante é garantir uma boa circulação. “Às vezes é melhor ter menos móveis e deixar uma parede livre para uma bela obra de arte. O aparador pode estar logo abaixo de um quadro, complementando a composição, mas sem sobrecarregar o espaço”, aconselha André.
O aparador pode ter um papel puramente decorativo, ocupando um espaço que precise de equilíbrio visual. Para isso, ele deve ser proporcional ao espaço e harmonizar com o estilo do ambiente. Um móvel muito grande pode pesar visualmente, enquanto um muito pequeno pode passar despercebido.
Confira outras ideias elegantes para incorporar o móvel na composição do lar:
O aparador oferece funcionalidade e beleza em diversos estilos, cores e tamanhos. Aparador Copacabana, de Arthur Casas. Projeto da designer de interiores Daniela Saliba
Denilson Machado/MCA Estúdio/Divulgação
Cores quentes e design marcam a sala de estar com sofá curvo amarelo-mostarda Bardot, da Prototype, e par de poltronas terracota Zanine H, de Zanine Caldas. A mesa de centro de azulejos chama a atenção, com assinatura de John Graz. Ao fundo, aparador de madeira executado pela Marcenaria Compacto, com portas revestidas de palha, de Nani Chinellato. Projeto do Studio Juliana Camargo
Leila Viegas/Divulgação
O aparador pode ser utilizado de formas diferentes, dependendo do ambiente da casa. Projeto do arquiteto Chicô Gouvêa
André Nazareth/Divulgação
Formas arredondadas e orgânicas marcam a decoração, como o sofá da Lider Interiores, a mesa de centro em concreto celular, da Novo Ambiente CasaShopping. Ao fundo, aparador aéreo em folha natural de freijó foi executado pela Henrique Marcenaria. Projeto do arquiteto Rafael Ramos
Juliano Colodeti/MCA Estúdio/Divulgação | Produção: Andrea Brito Velho/Divulgação
Sobre o aparador suspenso de folha de carvalho natural executado pela Jocarvi Marcenaria, destaca-se a obra do artista plástico João Migotto. Projeto do Fato Estúdio
Juliano Colodeti/MCA Estúdio/Divulgação | Produção: Andrea Britto Velho e Pualani Di Giorgio/Divulgação
Na decoração da sala de estar, a prioridade é garantir o equilíbrio entre os itens para não deixar o aparador sobrecarregado. Projeto dos arquitetos André Braz e André Motta
Rafael Renzo/Divulgação
O móvel pode servir de apoio para acomodar objetos de uso diário ou apenas sustentar uma composição de peças. Sofá “Tetê” e aparador “Baixo Recortes”, ambos de Isabelle de Mari, na loja Olho Móveis Autorais. Projeto do escritório CR2 Arquitetura
Fran Parente/Divulgação
Sobre o aparador de madeira carvalho natural, executado pela Movelaria Wood, está o elemento decorativo adquirido na Loja Bali Home. Cabideiro da Wooding. Projeto do escritório UNIC Arquitetura
Eduardo Macarios/Divulgação
A mistura de materiais compõe uma paleta neutra. Atrás do sofá, painel branco feito de laca fosca e aparador de mármore carrara. Ao fundo, poltrona Mole, de Sergio Rodrigues. Mesa de apoio Wed, de Jader Almeida. Projeto do arquiteto Rodolfo Fontana
João Sarturi/Divulgação
Os tons suaves mesclados com a madeira, presente no aparador, marcam o apartamento. Sofá da da Century, comprado na Novittá Design. Projeto do escritório Manarelli Guimarães
Felipe Cuine/Divulgação
A madeira cumaru natural marca o hall de entrada, com aparador discreto. Poltronas Emmet Indutrial, do Estudio Massimo, da Boobam. Projeto do escritório Entre Studio Arquitetura
Julia Novoa/Divulgação
Perto da entrada, o aparador de freijó com tampo de mármore verde Guatemala funciona como apoio para bolsas e chaves, além de ser usado em festas e reuniões para apoiar louças e taças. Projeto do escritório LB Interiores
Renata Freitas/Divulgação
Peças de designers brasileiros se destacam junto ao aparador, como o sofá Bergamo, de Fabio Lima, e a mesa de centro Régia, de Tiago Curioni, na Complementi, além da poltrona Jangada, de Jean Gillon, adquirida na Osvaldo Antiguidades. Projeto do escritório 0E1 Arquitetos
Joana França/Divulgação | Produção: Mariana Alessi/Divulgação
O material do aparador deve dialogar com o restante do mobiliário. Projeto do escritório House in Rio Arquitetura
Luiza Schreier/Divulgação
A lareira foi construída em formato circular para unir dois ambientes. Em pares, estão as poltronas Mole e Diz, ambas de Sergio Rodrigues, na Dpot, loja que também forneceu o aparador Birita, com design de Fernando Prado. Tapete Gaya Hemp da Phenicia Concept. Projeto do escritório Saspadini & Schiavon Arquitetos Associados
João Paulo de Oliveira/Divulgação
O lugar ideal para um aparador é aquele em que ele tenha utilidade. Projeto da arquiteta Flávia Prata
Kadu Lopes/Divulgação
A sala de estar foi projetada como um espaço mais intimista. Um grande painel de madeira esconde a porta mimetizada da adega e sustenta a marcenaria do bar, com nichos destinados a garrafas e copos. Um aparador/banco de concreto, com nichos de madeira e palha, abriga os equipamentos da TV. Projeto da arquiteta Carolina Penna
Guilherme Pucci/Divulgação
A sala integra estar e jantar, com o sofá Oslo, de Giorgio Bonaguro, na Arquivo Contemporâneo. À direita, aparador executado em laminado de Ipe Champagne e mármore verde Guatemala. Projeto da arquiteta Maria Araujo
Julia Tótoli/Divulgação
As esquadrias de alumínio, da Aluminato, permitem integrar o exterior à área social. Sobre o aparador, tela da série “Alveolos”, do artista Rodrigo Zampol, na Cosmos Galeria de Arte. Projeto do escritório Jobim Carlevaro e da arquiteta Simara Mello
Fabio Jr. Severo/Divulgação
O aparador, quando encostado em uma parede, pode servir como apoio para chaves, um vaso de flores, aromatizadores ou velas. Projeto da arquiteta Natália Lemos
MCA Estúdio/Divulgação
O piso de porcelanato Savana Canela, da Eliane, imita madeira escura e contrasta com mobiliário mais claro e pontos pretos, como o aparador Zina, de Zanini de Zanine, atrás do sofá de sarja branca, da Artzzi. Projeto dos arquitetos André Braz e André Motta
Rafael Renzo/Divulgação
Os espaças integrados deram amplitude ao apartamento. Painel de marcenaria com prateleiras e aparador/rack de madeira peroba mica e laca branca. Projeto do arquiteto Hugo Rapizo
Rafael Salim/Divulgação
O aparador Vitrola, de Felipe Protti, e a obra de arte assinada por Irany Poubel recebem quem chega ao apartamento. Projeto do escritório Bloco Arquitetos
Julia Tótoli/Divulgação
Há aparadores com prateleiras ou gavetas, que cumprem funções práticas no dia a dia. Projeto do escritório MC + Arquitetos
Thiago Travesso/Divulgação
O aparador da Lider Interiores foi posicionado em um canto do estar. Quadros da Moldura Minuto Gabriel. Projeto do escritório Arq Tips
Marco Antonio/Divulgação
No projeto do escritório As Arquitetas SP, o aparador de vidro ganha destaque como peça escultural
Rafael Renzo/Divulgação
Ao fundo, aparador Diamante, de Bruno Carvalho, na +55 design. Projeto do escritório Figueiredo Fischer
Ricardo Bassetti/Divulgação
O rack, a estante e o aparador de pedras foram desenhados sob medida no projeto do escritório Entre Studio. Tapete de Fernando Jaegger e mesa de centro da Black Angel
Gisele Rampazzo/Divulgação
Os painéis ripados aumentam a sensação de amplitude junto à faixa de espelhos próxima ao piso. Aparador de Isay Weinfeld. Projeto do arquiteto Leo Romano
Edgard Cesar/Divulgação
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A área integrada reúne sofá da Neobox para Dimóveis, tapete da Cartacho para Dimoveis e aparador da Florense. Projeto do arquiteto Gustavo Marasca
Daniel Del Santo/DIvulgação
