“Vocês conseguiriam viver em 14 m²?” — a pergunta norteia um dos vídeos da criadora de conteúdo Giovanna Matsunaga, que despertou a curiosidade dos internautas ao mostrar o tour completo de seu apartamento minúsculo em Tóquio, no Japão, alugado por 65 mil ienes por mês, cerca de R$ 2.350 na cotação atual.
Na publicação, ela mostra os detalhes de seu estúdio que inclui quarto, cozinha, banheiro com banheira, escritório e até uma varanda.
Mesmo nos apartamentos mais compactos de Tóquio, os banheiros costumam ser divididos em dois ambientes e conter banheiras
Instagram/@giihmatsunaga/Reprodução
A área central do apê é dominada por uma cama suspensa com uma escrivaninha embaixo, que funciona como espaço para refeições, estudo, gravação de vídeos e rotina de cuidados. A área sob a cama ainda acomoda uma minigeladeira e caixas para armazenar roupas de pouco uso.
A cozinha estreita, apelidada pela moradora de “cozinha da Barbie”, reúne fogão, pia e armário pequeno. Em um móvel ao lado, a jovem concentra os pequenos eletrodomésticos indispensáveis à vida compacta: panela de arroz, micro-ondas e air fryer.
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Nascida no Japão, Giovanna é filha de brasileiros descendentes de japoneses, e considerada oficialmente brasileira, pois o país asiático adota o direito de sangue (jus sanguinis), em que a cidadania segue a nacionalidade dos progenitores, e não o local de nascimento. Ela visitou o Brasil pela primeira vez aos 10 anos, quando passou três meses de férias por aqui.
Vida compacta em Tóquio: a minicozinha e o beliche com escrivaninha ocupam os 14 m² do apartamento de “brasileira-japonesa” criadora de conteúdo
Instagram/@giihmatsunaga/Reprodução
Além do tour no pequeno apartamento, Giovanna viralizou no Instagram ao mostrar curiosidades comuns nas casas japonesas. A primeira delas é sobre os banheiros, geralmente divididos em dois ambientes: um para o vaso sanitário, com pia embutida na caixa acoplada, usada para lavar as mãos e economizar água; e outro para banho, com banheira, presente mesmo nos lares japoneses mais compactos.
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Ainda no banheiro, ela mostrou que, em um painel central, é possível regular a temperatura da água diretamente na parede — uma função presente em muitos imóveis no país.
A organização vertical é essencial no apartamento de 14 m² em Tóquio: a minigeladeira fica encaixada sob o beliche, enquanto a estante ao lado reúne micro-ondas, panela de arroz e air fryer
Instagram/@giihmatsunaga/Reprodução
Outro ponto destacado são as paredes, feitas de madeira e revestidas com papel de parede, o que as torna ocas e pouco isolantes. A jovem já contou que é possível ouvir o vizinho cantando e que ele, por sua vez, escuta suas músicas — essa estrutura mais leve e flexível é escolhida porque o Japão registra frequentes terremotos, e materiais rígidos, como o concreto, podem representar riscos em caso de tremores.
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Giovanna também revelou que todas as janelas têm tela de proteção para impedir a entrada de insetos. Por fim, ela mostrou que todas as portas do apartamento são magnéticas, permitindo fixar ímãs diretamente na superfície — algo incomum em casas brasileiras.
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Na publicação, ela mostra os detalhes de seu estúdio que inclui quarto, cozinha, banheiro com banheira, escritório e até uma varanda.
Mesmo nos apartamentos mais compactos de Tóquio, os banheiros costumam ser divididos em dois ambientes e conter banheiras
Instagram/@giihmatsunaga/Reprodução
A área central do apê é dominada por uma cama suspensa com uma escrivaninha embaixo, que funciona como espaço para refeições, estudo, gravação de vídeos e rotina de cuidados. A área sob a cama ainda acomoda uma minigeladeira e caixas para armazenar roupas de pouco uso.
A cozinha estreita, apelidada pela moradora de “cozinha da Barbie”, reúne fogão, pia e armário pequeno. Em um móvel ao lado, a jovem concentra os pequenos eletrodomésticos indispensáveis à vida compacta: panela de arroz, micro-ondas e air fryer.
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Nascida no Japão, Giovanna é filha de brasileiros descendentes de japoneses, e considerada oficialmente brasileira, pois o país asiático adota o direito de sangue (jus sanguinis), em que a cidadania segue a nacionalidade dos progenitores, e não o local de nascimento. Ela visitou o Brasil pela primeira vez aos 10 anos, quando passou três meses de férias por aqui.
Vida compacta em Tóquio: a minicozinha e o beliche com escrivaninha ocupam os 14 m² do apartamento de “brasileira-japonesa” criadora de conteúdo
Instagram/@giihmatsunaga/Reprodução
Além do tour no pequeno apartamento, Giovanna viralizou no Instagram ao mostrar curiosidades comuns nas casas japonesas. A primeira delas é sobre os banheiros, geralmente divididos em dois ambientes: um para o vaso sanitário, com pia embutida na caixa acoplada, usada para lavar as mãos e economizar água; e outro para banho, com banheira, presente mesmo nos lares japoneses mais compactos.
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Ainda no banheiro, ela mostrou que, em um painel central, é possível regular a temperatura da água diretamente na parede — uma função presente em muitos imóveis no país.
A organização vertical é essencial no apartamento de 14 m² em Tóquio: a minigeladeira fica encaixada sob o beliche, enquanto a estante ao lado reúne micro-ondas, panela de arroz e air fryer
Instagram/@giihmatsunaga/Reprodução
Outro ponto destacado são as paredes, feitas de madeira e revestidas com papel de parede, o que as torna ocas e pouco isolantes. A jovem já contou que é possível ouvir o vizinho cantando e que ele, por sua vez, escuta suas músicas — essa estrutura mais leve e flexível é escolhida porque o Japão registra frequentes terremotos, e materiais rígidos, como o concreto, podem representar riscos em caso de tremores.
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Giovanna também revelou que todas as janelas têm tela de proteção para impedir a entrada de insetos. Por fim, ela mostrou que todas as portas do apartamento são magnéticas, permitindo fixar ímãs diretamente na superfície — algo incomum em casas brasileiras.
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