São Paulo aparece entre as dez cidades mais estressantes do mundo em um novo estudo da Remitly, empresa estadunidense de serviços financeiros. A análise incluiu mais de 170 grandes centros urbanos globais e avaliou fatores cotidianos que influenciam diretamente a qualidade de vida: tempo de deslocamento, custo de vida, acesso à saúde, criminalidade e qualidade do ar.
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O levantamento cruzou dados de diferentes fontes internacionais. Cada indicador recebeu uma pontuação e, juntos, formaram o índice final de estresse — quanto mais próximo de 10, maiores são os fatores de pressão urbana.
Trânsito intenso na Marginal Pinheiros, em São Paulo, um dos fatores que influenciam o índice de estresse da cidade, segundo o estudo internacional
Marcos Santos/USP Imagens/Creative Commons
No ranking global, São Paulo ocupa a 8ª posição, com índice 7,14. A cidade registra uma média de 27 minutos e 6 segundos de deslocamento para 10 km, nível de criminalidade elevado (70) e poluição média anual de 15,9 µg/m³. Embora o custo de vida tenha sido avaliado como baixo, os outros fatores contribuíram para a classificação da capital paulista entre os ambientes urbanos mais estressantes do estudo.
Nova York aparece no topo da lista, com índice 7,56, impulsionado pelo custo de vida mais alto do estudo e congestionamentos persistentes. Dublin (7,55) ocupa a segunda posição, marcada por deslocamentos longos e números altos no mercado imobiliário.
Nova York, nos Estados Unidos, lidera o ranking das cidades mais estressantes do mundo, com custo de vida e congestionamentos elevados
Unsplash/Ben O’bro/Creative Commons
Cidade do México, Manila, Londres, Milão, Atenas, Turim e Kolkata completam o grupo das dez cidades com maiores níveis de estresse urbano. Confira o ranking completo abaixo!
As 10 cidades mais estressantes do mundo
As cidades menos estressantes do mundo
O estudo também identificou locais onde a rotina tende a ser mais equilibrada. Eindhoven, nos Países Baixos, lidera o ranking das menos estressantes com índice 2,34 — resultado associado a deslocamentos curtos, serviços públicos eficientes, baixos níveis de criminalidade e boa qualidade do ar.
Eindhoven, nos Países Baixos, aparece como a cidade menos estressante do mundo, segundo o estudo, pois tem deslocamentos curtos e boa infraestrutura urbana
Unsplash/Vishal/Creative Commons
O país ainda se destaca ao reunir quatro cidades entre as dez primeiras: além de Eindhoven, aparecem Utrecht, Groningen e Rotterdam.
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Capitais australianas e cidades nórdicas também estão entre os ambientes urbanos com menor impacto sobre o bem-estar dos moradores. Confira o ranking completo abaixo!
As 10 cidades menos estressantes do mundo para viver
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Trânsito intenso na Marginal Pinheiros, em São Paulo, um dos fatores que influenciam o índice de estresse da cidade, segundo o estudo internacional
Marcos Santos/USP Imagens/Creative Commons
No ranking global, São Paulo ocupa a 8ª posição, com índice 7,14. A cidade registra uma média de 27 minutos e 6 segundos de deslocamento para 10 km, nível de criminalidade elevado (70) e poluição média anual de 15,9 µg/m³. Embora o custo de vida tenha sido avaliado como baixo, os outros fatores contribuíram para a classificação da capital paulista entre os ambientes urbanos mais estressantes do estudo.
Nova York aparece no topo da lista, com índice 7,56, impulsionado pelo custo de vida mais alto do estudo e congestionamentos persistentes. Dublin (7,55) ocupa a segunda posição, marcada por deslocamentos longos e números altos no mercado imobiliário.
Nova York, nos Estados Unidos, lidera o ranking das cidades mais estressantes do mundo, com custo de vida e congestionamentos elevados
Unsplash/Ben O’bro/Creative Commons
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Eindhoven, nos Países Baixos, aparece como a cidade menos estressante do mundo, segundo o estudo, pois tem deslocamentos curtos e boa infraestrutura urbana
Unsplash/Vishal/Creative Commons
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