O proprietário deste apartamento de 68 m², no Brooklin, em São Paulo, SP, um jovem solteiro que usa o imóvel de forma temporária e recebe visitas ocasionalmente, buscava um lugar com atmosfera de casa: prático, confortável e capaz de se adaptar ao ritmo dinâmico de quem vive entre deslocamentos. O escritório Navarro Arquitetura (@navarroarquitetura) entrou em cena para pensar um projeto cujo ponto de partida foi a flexiblidade.
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“A ideia era criar um espaço que pudesse mudar junto com o morador”, explica o arquiteto José Carlos Navarro, à frente do escritório.
SALA DE TV E QUARTO DE HÓSPEDES | Um dos dormitórios originais foi eliminado e deu lugar a uma sala integrada à área social, que pode se transformar em um “quarto itinerante” ao se fechar com uma porta articulável. A madeira dá tom aconchegante, com armário de MDF no padrão pau-ferro, da Duratex, e piso de cumaru. Sofá desenhado pelo arquiteto e vendido pela Zeea Mobiliário
Carolina Mossin/Divulgação
Dessa forma, um dos dormitórios originais foi eliminado e deu lugar a um “quarto itinerante”, solução central no conceito do projeto. Por meio de uma porta articulada criada especialmente para o novo layout, o ambiente — que também funciona como sala de TV — pode existir ou desaparecer conforme a necessidade: ora integrado à área social, ora separado para acomodar convidados.
“Essa porta foi decisiva. Ela permite reorganizar o espaço sem comprometer a fluidez do apartamento”, afirma Navarro.
SALA E QUARTO | A porta articulável, de MDF no padrão pau-ferro, da Duratex, quando fechada, esconde a sala agora transformada em um quarto para receber hóspedes. Banco desenhado pelo arquiteto e vendido pela Zeea Mobiliário
Carolina Mossin/Divulgação
Os painéis, além de funcionarem como elemento de integração, reforçam a estética atemporal desejada pelo morador. “Queríamos um projeto que não cansasse, que tivesse aconchego e longa vida”, diz o arquiteto. A marcenaria sob medida, aliás, é o elemento que estrutura o layout e traduz o caráter versátil desejado pelo proprietário. Ela foi combinada a peças de mobiliário garimpadas em brechós e leilões ao redor do mundo.
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No living de 26 m², a integração entre sala de estar e de jantar cria um espaço fluido, pensado tanto para o uso prático do dia a dia quanto para momentos de descontração. A iluminação indireta e o uso de materiais suaves, segundo o profissional, reforçam a atmosfera acolhedora que o cliente buscava.
SUÍTE | O conceito segue o conceito do projeto da área social, com cores claras e móveis de linhas limpas, todos garimpados pelo morador
Carolina Mossin/Divulgação
A paleta de cores aposta no contraste entre tons de cinza e a textura quente da madeira, que permeia todo o apê. A cozinha de 8 m² segue o mesmo conceito, com acabamento em linhas limpas e cores neutras, que traz funcionalidade e viabilidade para o uso eventual.
A suíte foi desenhada para ser confortável e eficiente, mantendo a linguagem discreta da área social, com poucos elementos — uma ode à decoração essencial.
VARANDA | Para criar a sensação de refúgio em meio à vista urbana, o terraço recebeu vegetação abundante, com espécies como ficus lyrata, costela-de-adão e dracena. Os móveis são garimpos do proprietário
Carolina Mossin/Divulgação
Já o terraço de 16 m² recebeu atenção especial: uma abundante vegetação foi incorporada ao projeto, formando um jardim, como forma de suavizar a vista urbana e criar sensação de refúgio. “A varanda funciona como o pulmão do apartamento, trazendo frescor e privacidade”, destaca José.
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“A ideia era criar um espaço que pudesse mudar junto com o morador”, explica o arquiteto José Carlos Navarro, à frente do escritório.
SALA DE TV E QUARTO DE HÓSPEDES | Um dos dormitórios originais foi eliminado e deu lugar a uma sala integrada à área social, que pode se transformar em um “quarto itinerante” ao se fechar com uma porta articulável. A madeira dá tom aconchegante, com armário de MDF no padrão pau-ferro, da Duratex, e piso de cumaru. Sofá desenhado pelo arquiteto e vendido pela Zeea Mobiliário
Carolina Mossin/Divulgação
Dessa forma, um dos dormitórios originais foi eliminado e deu lugar a um “quarto itinerante”, solução central no conceito do projeto. Por meio de uma porta articulada criada especialmente para o novo layout, o ambiente — que também funciona como sala de TV — pode existir ou desaparecer conforme a necessidade: ora integrado à área social, ora separado para acomodar convidados.
“Essa porta foi decisiva. Ela permite reorganizar o espaço sem comprometer a fluidez do apartamento”, afirma Navarro.
SALA E QUARTO | A porta articulável, de MDF no padrão pau-ferro, da Duratex, quando fechada, esconde a sala agora transformada em um quarto para receber hóspedes. Banco desenhado pelo arquiteto e vendido pela Zeea Mobiliário
Carolina Mossin/Divulgação
Os painéis, além de funcionarem como elemento de integração, reforçam a estética atemporal desejada pelo morador. “Queríamos um projeto que não cansasse, que tivesse aconchego e longa vida”, diz o arquiteto. A marcenaria sob medida, aliás, é o elemento que estrutura o layout e traduz o caráter versátil desejado pelo proprietário. Ela foi combinada a peças de mobiliário garimpadas em brechós e leilões ao redor do mundo.
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No living de 26 m², a integração entre sala de estar e de jantar cria um espaço fluido, pensado tanto para o uso prático do dia a dia quanto para momentos de descontração. A iluminação indireta e o uso de materiais suaves, segundo o profissional, reforçam a atmosfera acolhedora que o cliente buscava.
SUÍTE | O conceito segue o conceito do projeto da área social, com cores claras e móveis de linhas limpas, todos garimpados pelo morador
Carolina Mossin/Divulgação
A paleta de cores aposta no contraste entre tons de cinza e a textura quente da madeira, que permeia todo o apê. A cozinha de 8 m² segue o mesmo conceito, com acabamento em linhas limpas e cores neutras, que traz funcionalidade e viabilidade para o uso eventual.
A suíte foi desenhada para ser confortável e eficiente, mantendo a linguagem discreta da área social, com poucos elementos — uma ode à decoração essencial.
VARANDA | Para criar a sensação de refúgio em meio à vista urbana, o terraço recebeu vegetação abundante, com espécies como ficus lyrata, costela-de-adão e dracena. Os móveis são garimpos do proprietário
Carolina Mossin/Divulgação
Já o terraço de 16 m² recebeu atenção especial: uma abundante vegetação foi incorporada ao projeto, formando um jardim, como forma de suavizar a vista urbana e criar sensação de refúgio. “A varanda funciona como o pulmão do apartamento, trazendo frescor e privacidade”, destaca José.
