Neutro e com pegada moderna, o cinza é uma das tonalidades queridinhas da decoração por sua capacidade de se misturar harmoniosamente com outras cores e se adaptar a diferentes estilos. Em tapetes, por exemplo, o tom funciona como um fundo discreto que valoriza o mobiliário e os objetos do ambiente — ou pode atuar como elemento de contraste, trazendo profundidade e destaque ao espaço. A seguir, saiba como usar o tapete cinza no décor!
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Por que usar tapete cinza na decoração?
O cinza, seja em tapetes, seja no mobiliário, é uma boa pedida para quem está em busca de itens neutros que harmonizem bem com outros já existentes. A tonalidade também se adequa a diversos estilos, como moderno, minimalista e industrial.
Neste home office com sofá-cama, o tapete cinza da Koord delimita o espaço usado para descansar
Maura Mello/Divulgação | Produção: Ma Stump/Divulgação | Projeto do Estúdio Minke
O tapete cinza também é uma ótima escolha para criar contraste ou trazer leveza. Em cômodos muito claros, tons mais escuros de cinza podem se destacar e funcionar como ponto focal, ajudando a delimitar áreas, como a sala de estar. Já em recintos coloridos, versões mais claras equilibram a composição e suavizam a decoração.
“Ter em mãos o círculo cromático é uma boa opção. As cores análogas ao cinza, ou seja, tons que estão perto dele no círculo cromático, criam uma harmonia visual suave e moderna, como azul e verde”, diz a arquiteta Danielle Otsuka, do escritório Lilutz Arquitetura e Interiores.
Neste home office, que também funciona como quarto de hóspedes, o tapete cinza da Dom Daqui delimita o espaço do sofá-cama
Monica Assan/Divulgação | Projeto do escritório Compondo Arquitetura
Como usar tapete cinza na decoração?
Antes de pensar em como usar o tapete, é essencial definir a tonalidade de cinza ideal. Para isso, vale observar dois pontos principais: o tom do piso e as cores do mobiliário. “Se a ideia é criar contraste, o tapete deve ser o oposto do piso e dos móveis. Já se a intenção é manter uniformidade e pouco contraste, o ideal é escolher tons próximos”, explica a designer de interiores Helena Kallas, do escritório Mandril Arquitetura.
O cinza também dialoga com uma variedade de texturas e materiais, como madeira, porcelanato, cerâmica rústica, mármore e cimento queimado.
Neste home office, o tapete cinza contrasta com os materiais claros dos nichos
Monica Assan/Divulgação | Projeto do Studio Monfré
Quando o piso é muito chamativo ou escuro, tapetes cinza lisos ajudam a evitar o excesso de informação. Já modelos texturizados ou estampados ganham destaque em ambientes de paleta clara, criando profundidade e interesse visual.
Se a ideia for delimitar áreas específicas — como um espaço de descanso ou um canto de leitura —, modelos mais escuros e de formato redondo são uma ótima escolha, criando uma separação suave e acolhedora. E, caso o ambiente reúna diferentes tonalidades de cinza, é importante garantir que todas se complementem bem entre si.
Neste ambiente, o tapete cinza-claro com toques azulados cria combinação harmônica com o papel de parede azul
André Nazareth/Divulgação | Projeto da arquiteta Hana Lerner
É importante também observar o tipo de iluminação em ambientes com mobiliário ou objetos em tons de cinza. Sob luzes mais quentes, o tapete pode ganhar um leve aspecto amarelado; já a iluminação fria tende a conferir um subtom azulado à peça.
“Cores como branco, preto e bege criam composições neutras, elegantes e minimalistas. Quando combinadas com azul ou verde, adicionam um toque natural. E, para quem busca algo mais moderno, alegre ou ousado, o cinza funciona muito bem com amarelo, rosa e vermelho, que trazem calor, vivacidade e contraste”, complementa a designer de interiores
Neste home office, o tapete cinza cria boa composição com a madeira
MCA Estúdio/Divulgação | Produção: Jefferson Stunner | Projeto do Maia Romeiro Arquitetura
Tapete cinza no quarto
No quarto, o ideal é optar por tapetes com tonalidades mais claras de cinza, pois remetem à calma e à tranquilidade.
Neste quarto, o tapete cinza da Galeria Hathi foi colocado à frente da cama para incorporar textura
Paola y Renato/Divulgação | Projeto da arquiteta Gabriella Machado
Nesta suíte, o tapete cinza-claro da Botteh delimita o espaço da cama, harmonizando com as superfícies de madeira clara
Gisele Rampazzo/Divulgação | Projeto das arquitetas Livia Dalmaso e Duda Senna
Neste quarto, o tapete cinza complementa a cabeceira na mesma cor, além de criar contraste com os detalhes bordô
Mariana Orsi/Divulgação | Projeto do Mandril Arquitetura
Neste ambiente, o tapete cinza peludo complementa a cabeceira e a mesa lateral na mesma cor
André Nazareth/Divulgação | Projeto da arquiteta Andrea Chicharo
Tapete cinza na sala de estar
Na sala de estar, o tapete cinza é ideal para delimitar o espaço de mesas de centro, poltronas e sofás. Em ambientes bem iluminados, vale apostar em modelos mais claros e com texturas, que acrescentam profundidade à composição.
A paleta de tons cinzas compõe uma atmosfera sóbria e contemporânea. Tapete produzido por artesã de Maceió, AL
Denilson Machado/MCA Estúdio/Divulgação | Projeto da arquiteta Vangii Guerra
Neste ambiente, o tapete cinza da Dom Daqui dá destaque para o mobiliário cinza frio
Monica Assan/Divulgação | Projeto do escritório Compondo Arquitetura
O tapete cinza delimita a área de estar, separando-a do espaço de descanso
Monica Assan/Divulgação | Projeto do Danielle Otsuka, do escritório Lilutz Arquitetura Interiores
Nesta sala, o tapete da Casa Frato cria boa composição com a poltrona cinza
Evelyn Müller/Divulgação | Projeto do Shinagawa Arquitetura
Tapete cinza na sala de jantar
Na sala de jantar, o tapete cinza é uma ótima escolha para centralizar a mesa e proteger o piso de possíveis danos causados pelo movimento das cadeiras.
Marcenaria da AGS Móveis. Cadeiras OQ Da Casa. Poltrona da A Lot Of Brasil, da Bella Catarina Móveis. Tapete da Unlimited Floripa. Mesa de jantar executada pela Marmoraria Modular e Fort Metalúrgica
Fábio Jr Severo/Divulgação | Projeto do arquiteto Gabriel Bordin
Na sala de jantar, o tapete cinza-claro da Artezan centraliza o espaço de refeições e contrasta com as cadeiras
Marcelo Donadussi/Divulgação | Projeto do Mayresse Arquitetura
Neste ambiente, o tapete Santa Mônica se mistura com o tom idêntico das cadeiras
André Mortatti/Divulgação | Projeto da arquiteta Juliana Cascaes
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Por que usar tapete cinza na decoração?
O cinza, seja em tapetes, seja no mobiliário, é uma boa pedida para quem está em busca de itens neutros que harmonizem bem com outros já existentes. A tonalidade também se adequa a diversos estilos, como moderno, minimalista e industrial.
Neste home office com sofá-cama, o tapete cinza da Koord delimita o espaço usado para descansar
Maura Mello/Divulgação | Produção: Ma Stump/Divulgação | Projeto do Estúdio Minke
O tapete cinza também é uma ótima escolha para criar contraste ou trazer leveza. Em cômodos muito claros, tons mais escuros de cinza podem se destacar e funcionar como ponto focal, ajudando a delimitar áreas, como a sala de estar. Já em recintos coloridos, versões mais claras equilibram a composição e suavizam a decoração.
“Ter em mãos o círculo cromático é uma boa opção. As cores análogas ao cinza, ou seja, tons que estão perto dele no círculo cromático, criam uma harmonia visual suave e moderna, como azul e verde”, diz a arquiteta Danielle Otsuka, do escritório Lilutz Arquitetura e Interiores.
Neste home office, que também funciona como quarto de hóspedes, o tapete cinza da Dom Daqui delimita o espaço do sofá-cama
Monica Assan/Divulgação | Projeto do escritório Compondo Arquitetura
Como usar tapete cinza na decoração?
Antes de pensar em como usar o tapete, é essencial definir a tonalidade de cinza ideal. Para isso, vale observar dois pontos principais: o tom do piso e as cores do mobiliário. “Se a ideia é criar contraste, o tapete deve ser o oposto do piso e dos móveis. Já se a intenção é manter uniformidade e pouco contraste, o ideal é escolher tons próximos”, explica a designer de interiores Helena Kallas, do escritório Mandril Arquitetura.
O cinza também dialoga com uma variedade de texturas e materiais, como madeira, porcelanato, cerâmica rústica, mármore e cimento queimado.
Neste home office, o tapete cinza contrasta com os materiais claros dos nichos
Monica Assan/Divulgação | Projeto do Studio Monfré
Quando o piso é muito chamativo ou escuro, tapetes cinza lisos ajudam a evitar o excesso de informação. Já modelos texturizados ou estampados ganham destaque em ambientes de paleta clara, criando profundidade e interesse visual.
Se a ideia for delimitar áreas específicas — como um espaço de descanso ou um canto de leitura —, modelos mais escuros e de formato redondo são uma ótima escolha, criando uma separação suave e acolhedora. E, caso o ambiente reúna diferentes tonalidades de cinza, é importante garantir que todas se complementem bem entre si.
Neste ambiente, o tapete cinza-claro com toques azulados cria combinação harmônica com o papel de parede azul
André Nazareth/Divulgação | Projeto da arquiteta Hana Lerner
É importante também observar o tipo de iluminação em ambientes com mobiliário ou objetos em tons de cinza. Sob luzes mais quentes, o tapete pode ganhar um leve aspecto amarelado; já a iluminação fria tende a conferir um subtom azulado à peça.
“Cores como branco, preto e bege criam composições neutras, elegantes e minimalistas. Quando combinadas com azul ou verde, adicionam um toque natural. E, para quem busca algo mais moderno, alegre ou ousado, o cinza funciona muito bem com amarelo, rosa e vermelho, que trazem calor, vivacidade e contraste”, complementa a designer de interiores
Neste home office, o tapete cinza cria boa composição com a madeira
MCA Estúdio/Divulgação | Produção: Jefferson Stunner | Projeto do Maia Romeiro Arquitetura
Tapete cinza no quarto
No quarto, o ideal é optar por tapetes com tonalidades mais claras de cinza, pois remetem à calma e à tranquilidade.
Neste quarto, o tapete cinza da Galeria Hathi foi colocado à frente da cama para incorporar textura
Paola y Renato/Divulgação | Projeto da arquiteta Gabriella Machado
Nesta suíte, o tapete cinza-claro da Botteh delimita o espaço da cama, harmonizando com as superfícies de madeira clara
Gisele Rampazzo/Divulgação | Projeto das arquitetas Livia Dalmaso e Duda Senna
Neste quarto, o tapete cinza complementa a cabeceira na mesma cor, além de criar contraste com os detalhes bordô
Mariana Orsi/Divulgação | Projeto do Mandril Arquitetura
Neste ambiente, o tapete cinza peludo complementa a cabeceira e a mesa lateral na mesma cor
André Nazareth/Divulgação | Projeto da arquiteta Andrea Chicharo
Tapete cinza na sala de estar
Na sala de estar, o tapete cinza é ideal para delimitar o espaço de mesas de centro, poltronas e sofás. Em ambientes bem iluminados, vale apostar em modelos mais claros e com texturas, que acrescentam profundidade à composição.
A paleta de tons cinzas compõe uma atmosfera sóbria e contemporânea. Tapete produzido por artesã de Maceió, AL
Denilson Machado/MCA Estúdio/Divulgação | Projeto da arquiteta Vangii Guerra
Neste ambiente, o tapete cinza da Dom Daqui dá destaque para o mobiliário cinza frio
Monica Assan/Divulgação | Projeto do escritório Compondo Arquitetura
O tapete cinza delimita a área de estar, separando-a do espaço de descanso
Monica Assan/Divulgação | Projeto do Danielle Otsuka, do escritório Lilutz Arquitetura Interiores
Nesta sala, o tapete da Casa Frato cria boa composição com a poltrona cinza
Evelyn Müller/Divulgação | Projeto do Shinagawa Arquitetura
Tapete cinza na sala de jantar
Na sala de jantar, o tapete cinza é uma ótima escolha para centralizar a mesa e proteger o piso de possíveis danos causados pelo movimento das cadeiras.
Marcenaria da AGS Móveis. Cadeiras OQ Da Casa. Poltrona da A Lot Of Brasil, da Bella Catarina Móveis. Tapete da Unlimited Floripa. Mesa de jantar executada pela Marmoraria Modular e Fort Metalúrgica
Fábio Jr Severo/Divulgação | Projeto do arquiteto Gabriel Bordin
Na sala de jantar, o tapete cinza-claro da Artezan centraliza o espaço de refeições e contrasta com as cadeiras
Marcelo Donadussi/Divulgação | Projeto do Mayresse Arquitetura
Neste ambiente, o tapete Santa Mônica se mistura com o tom idêntico das cadeiras
André Mortatti/Divulgação | Projeto da arquiteta Juliana Cascaes



