A jornalista e apresentadora Valéria Almeida (@val.assim) compartilhou com exclusividade à Casa e Jardim o seu canto de apego: aqueles objetos repletos de significados afetivos, que ela não doa, não vende e não empresta.
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Trata-se de um canto de apego, com objetos trazidos aos poucos de viagens. Saiba mais:
Este é meu canto de apego, com objetos trazidos aos poucos de viagens. O quadro eu comprei em Moçambique; ele é de batik, técnica de tingimento em tecido em que a pintura aparece dos dois lados. Ficou anos guardado, até ganhar espaço neste apartamento. Os três bonecos de cerâmica são de artistas que admiro do Vale do Jequitinhonha, Minas Gerais. A noiva é da artesã Alice Ribeiro, e os outros dois são da artesã Teca. No chão há uma escultura representando o boi-bumbá, feito pela artesã Irailda Palmeira, de Capela, Alagoas. Tudo aqui tem história.”
Valéria Almeida, jornalista e apresentadora, no seu canto de apego
Wesley Diego/Editora Globo
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Trata-se de um canto de apego, com objetos trazidos aos poucos de viagens. Saiba mais:
Este é meu canto de apego, com objetos trazidos aos poucos de viagens. O quadro eu comprei em Moçambique; ele é de batik, técnica de tingimento em tecido em que a pintura aparece dos dois lados. Ficou anos guardado, até ganhar espaço neste apartamento. Os três bonecos de cerâmica são de artistas que admiro do Vale do Jequitinhonha, Minas Gerais. A noiva é da artesã Alice Ribeiro, e os outros dois são da artesã Teca. No chão há uma escultura representando o boi-bumbá, feito pela artesã Irailda Palmeira, de Capela, Alagoas. Tudo aqui tem história.”
Valéria Almeida, jornalista e apresentadora, no seu canto de apego
Wesley Diego/Editora Globo