No Japão, a impressão 3D está redefinindo a arquitetura sustentável com a construção de casas biodegradáveis feitas de terra, cal e fibras naturais. É o caso da residência Lib Earth House, da empresa japonesa Lib Work, que dispensa o uso de cimento. Outro fato interessante é que, ao final de sua vida útil, pode ser “devolvida” ao solo, eliminando quase totalmente a geração de resíduos.
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O projeto orgânico utiliza uma mistura à base de terra moldada para fazer a impressão 3D, permitindo criar formas arquitetônicas que seriam inviáveis com métodos tradicionais, como curvas suaves e geometrias irregulares.
As moradias sustentáveis foram pensadas para reduzir emissões de CO₂ em até 50% em comparação às construções convencionais
Instagram/@libwork_official/Reprodução
Segundo a empresa japonesa, essas estruturas apresentam desempenho ambiental superior ao das construções tradicionais de concreto e de madeira, reduzindo em até 50% as emissões de dióxido de carbono (CO₂) em edificações de 100 m².
A impressão 3D e o material orgânico permitem criar formas fluidas, unindo estética e sustentabilidade
Instagram/@libwork_official/Reprodução
As casas também são projetadas para operar de forma independente da rede elétrica, com sistemas de energia solar integrados a baterias.
Curvas suaves, diagonais e geometrias irregulares são parte da linguagem arquitetônica das casas sustentáveis. As camadas e ondulações refletem o comportamento natural do solo
Instagram/@libwork_official/Reprodução
Sensores instalados nas paredes monitoram temperatura, umidade e estabilidade estrutural, enquanto o layout interno, disposto ao redor de um pátio central, favorece a ventilação cruzada e a entrada de luz natural.
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Tecnologias como eletrodomésticos conectados e sistemas de reconhecimento facial complementam o conceito de moradia inteligente.
A proposta da empresa Lib Work é transformar o modo como as cidades produzem moradias ecológicas
Instagram/@libwork_official/Reprodução
Ainda conforme a Lib Work, a previsão é que a casa dure mais de 50 anos.
Feitas de materiais 100% naturais, as casas da empresa Lib Work podem se decompor e voltar ao solo ao final de sua vida útil
Instagram/@libwork_official/Reprodução
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O projeto orgânico utiliza uma mistura à base de terra moldada para fazer a impressão 3D, permitindo criar formas arquitetônicas que seriam inviáveis com métodos tradicionais, como curvas suaves e geometrias irregulares.
As moradias sustentáveis foram pensadas para reduzir emissões de CO₂ em até 50% em comparação às construções convencionais
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Segundo a empresa japonesa, essas estruturas apresentam desempenho ambiental superior ao das construções tradicionais de concreto e de madeira, reduzindo em até 50% as emissões de dióxido de carbono (CO₂) em edificações de 100 m².
A impressão 3D e o material orgânico permitem criar formas fluidas, unindo estética e sustentabilidade
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As casas também são projetadas para operar de forma independente da rede elétrica, com sistemas de energia solar integrados a baterias.
Curvas suaves, diagonais e geometrias irregulares são parte da linguagem arquitetônica das casas sustentáveis. As camadas e ondulações refletem o comportamento natural do solo
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Sensores instalados nas paredes monitoram temperatura, umidade e estabilidade estrutural, enquanto o layout interno, disposto ao redor de um pátio central, favorece a ventilação cruzada e a entrada de luz natural.
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Tecnologias como eletrodomésticos conectados e sistemas de reconhecimento facial complementam o conceito de moradia inteligente.
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Ainda conforme a Lib Work, a previsão é que a casa dure mais de 50 anos.
Feitas de materiais 100% naturais, as casas da empresa Lib Work podem se decompor e voltar ao solo ao final de sua vida útil
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