Localizado no bairro Santa Cecília, na capital paulista, o imóvel também conta com móveis vintage, muitas plantas e tapetes coloridos O desafio de transformar um apartamento alugado de 160 m² em um lar afetivo, vibrante e, ao mesmo tempo sereno, sem interferir na estrutura original, foi o grande desafio deste projeto assinado pelo escritório Pro.a Arquitetos (@proaarquitetos), das arquitetas Adriana Weichsler, Daniella Martini e Viviane Saraiva.
A reforma do imóvel localizado no bairro Santa Cecília, em São Paulo (SP), respeitou o passado, mas abriu espaço para novas camadas de personalidade e cores.
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O grande protagonista está acima dos olhos: o teto. Um tom mostarda reflete a luz que entra generosa pelas amplas janelas e aquece toda a sala com uma atmosfera solar e acolhedora.
CANTO | Na sala de estar, arte, design e plantas vivem em harmonia. Poltrona e pufe Charles Eames, de couro preto, ao lado do banco Puppy, da Magis, comprado na Micasa, são ladeados por quadros, como a moldura de azulejos da Escola Classe 316 Sul, da Fundação Athos Bulcão, e a ilustração do Masp, de Danilo Zamboni. Entre as plantas, estão jiboia, cróton e clúsia
Gisele Rampazzo/Divulgação
“Queríamos que a luz natural encontrasse a cor e se espalhasse pelo ambiente, criando a sensação de calor sem pesar”, conta Adriana.
A escolha de deixar as paredes predominantemente brancas potencializa essa proposta, criando um cenário leve, onde texturas e objetos podem “respirar”.
SALA DE JANTAR | Mesa Saarinen com tampo de mármore nero marquina, com cadeiras Whisbone de madeira ebanizada. Móvel-bar antigo, em estilo chippendale, é herança de família. Piso de madeira existente
Gisele Rampazzo/Divulgação
Na sala de estar, o sofá se volta para a copa de uma árvore que preenche as janelas, como se a natureza participasse da decoração.
“A vista virou parte do projeto, e a paisagem foi assumida como um elemento essencial”, explica Daniella. A televisão, ali, cede lugar ao olhar demorado para as folhas ao vento, ao jogo de luz e sombra, à contemplação do presente.
HALL | Passando pela porta original do imóvel, o pequeno espaço recebe quem chega com o cabideiro Huevos Revoltos, da loja ,ovo. Sobre o piso de mármore Branco Paraná, original do apartamento, patinete Town 7XL Oxelo
Gisele Rampazzo/Divulgação
A seleção de móveis e objetos revela escolhas afetivas. O cabideiro Huevos Revueltos, da marca ,ovo, dá as boas-vindas no hall, enquanto o tapete floral compõe uma base de texturas e memórias na sala de estar.
A mesa de centro, por sua vez, carrega a assinatura artesanal da arquiteta Viviane Saraiva, criada em uma aula de marcenaria e escolhida a dedo para compor o ambiente.
DETALHES | No hall, quadro da fachada do Centro Georges Pompidou, que é um cartão postal na moldura preta. Placa da Casaquetem. A saboneteira antiga funciona como vaso, da loja Coisas da Doris
Gisele Rampazzo/Divulgação
Em uma das paredes, design e arte se mesclam. A clássica poltrona com pufe Charles Eames, de couro preto, ao lado do divertido Banco Puppy, da Magis, num tom de verde vibrante, têm como pano de fundo plantas e quadros, com destaque para a moldura de azulejos da Escola Classe 316 Sul, da Fundação Athos Bulcão, e a ilustração do Masp, de Danilo Zamboni.
COZINHA | O piso de cerâmica verde e branco, original do apartamento, foi mantido, assim como o armário de laminado nos mesmos tons. Carrinho-fruteira da Ikea foi trazido de viagem. Na parede, prato frutas, da artista Paula Juchem, e quadro feito a partir de um marcador de livro com ilustração A Bigger Splash, de David Hockney, que ganhou moldura de madeira natural
Gisele Rampazzo/Divulgação
No mesmo recinto social, a sala de jantar reúne clássicos do design, como a mesa Saarinen, com tampo de mármore nero marquina, e as cadeiras Whisbone, de madeira ebanizada.
Mais peças afetivas enriquecem o décor, a exemplo do móvel-bar antigo, em estilo chippendale, que veio da família, e “conversam” com o piso de madeira existente.
SUÍTE | A cama da loja Teto ganhou companhia do baú de ferramentas de metal verde, herança família, que faz as vezes de mesa de cabeceira. Sobre ele, ilustração de Maysa Adaime. Na parede, arandela Pantograf, da Tok&Stok. Prato decorativo da artista Paula Juchem. Prateleira de livros invisível da Umbra. Sobre a cama, composição de lençol rosa e amarelo da Zara Home, com lençol da linha Natureza, de Calu Fontes para Tok&Stok. Porta travesseiro de folhagens e banana da Farm. Almofada de lã trazida da loja Indigo, marca de Toronto, no Canadá, adquirida em viagem
Gisele Rampazzo/Divulgação
Na cozinha, o tom de menta escolhido para o teto conversa com o piso antigo, preservado em verde e branco, assim como o armário existente nos mesmos tons.
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“Buscamos soluções elegantes e reversíveis, respeitando o imóvel, mas marcando presença com cor e textura”, reforça Viviane.
SUÍTE | O novo e antigo convivem no espaço, com a clássica escrivaninha Xerife, herdada da família, e o banco R540, do estúdio Fetiche Design, comprado na Micasa. Serigrafia de J. Borges, lembrança personalizada do casamento de amigos que os moradores foram padrinhos. Vaso da Tok&Stok. Cortina de voal branco, executada pela Sol & Art. Sobre o piso de madeira existente, está o tapete colorido da by Kamy
Gisele Rampazzo/Divulgação
A área íntima segue a mesma harmonia. Pontos de cor e texturas nos objetos e tecidos aquecem os quartos, enquanto as paredes claras mantêm a luminosidade e ampliam a sensação de espaço.
Assim como na área social, destacam-se peças de herança de família, como um baú de ferramentas de metal, que faz as vezes de mesa de cabeceira, além de uma escrivaninha antiga.
A reforma do imóvel localizado no bairro Santa Cecília, em São Paulo (SP), respeitou o passado, mas abriu espaço para novas camadas de personalidade e cores.
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O grande protagonista está acima dos olhos: o teto. Um tom mostarda reflete a luz que entra generosa pelas amplas janelas e aquece toda a sala com uma atmosfera solar e acolhedora.
CANTO | Na sala de estar, arte, design e plantas vivem em harmonia. Poltrona e pufe Charles Eames, de couro preto, ao lado do banco Puppy, da Magis, comprado na Micasa, são ladeados por quadros, como a moldura de azulejos da Escola Classe 316 Sul, da Fundação Athos Bulcão, e a ilustração do Masp, de Danilo Zamboni. Entre as plantas, estão jiboia, cróton e clúsia
Gisele Rampazzo/Divulgação
“Queríamos que a luz natural encontrasse a cor e se espalhasse pelo ambiente, criando a sensação de calor sem pesar”, conta Adriana.
A escolha de deixar as paredes predominantemente brancas potencializa essa proposta, criando um cenário leve, onde texturas e objetos podem “respirar”.
SALA DE JANTAR | Mesa Saarinen com tampo de mármore nero marquina, com cadeiras Whisbone de madeira ebanizada. Móvel-bar antigo, em estilo chippendale, é herança de família. Piso de madeira existente
Gisele Rampazzo/Divulgação
Na sala de estar, o sofá se volta para a copa de uma árvore que preenche as janelas, como se a natureza participasse da decoração.
“A vista virou parte do projeto, e a paisagem foi assumida como um elemento essencial”, explica Daniella. A televisão, ali, cede lugar ao olhar demorado para as folhas ao vento, ao jogo de luz e sombra, à contemplação do presente.
HALL | Passando pela porta original do imóvel, o pequeno espaço recebe quem chega com o cabideiro Huevos Revoltos, da loja ,ovo. Sobre o piso de mármore Branco Paraná, original do apartamento, patinete Town 7XL Oxelo
Gisele Rampazzo/Divulgação
A seleção de móveis e objetos revela escolhas afetivas. O cabideiro Huevos Revueltos, da marca ,ovo, dá as boas-vindas no hall, enquanto o tapete floral compõe uma base de texturas e memórias na sala de estar.
A mesa de centro, por sua vez, carrega a assinatura artesanal da arquiteta Viviane Saraiva, criada em uma aula de marcenaria e escolhida a dedo para compor o ambiente.
DETALHES | No hall, quadro da fachada do Centro Georges Pompidou, que é um cartão postal na moldura preta. Placa da Casaquetem. A saboneteira antiga funciona como vaso, da loja Coisas da Doris
Gisele Rampazzo/Divulgação
Em uma das paredes, design e arte se mesclam. A clássica poltrona com pufe Charles Eames, de couro preto, ao lado do divertido Banco Puppy, da Magis, num tom de verde vibrante, têm como pano de fundo plantas e quadros, com destaque para a moldura de azulejos da Escola Classe 316 Sul, da Fundação Athos Bulcão, e a ilustração do Masp, de Danilo Zamboni.
COZINHA | O piso de cerâmica verde e branco, original do apartamento, foi mantido, assim como o armário de laminado nos mesmos tons. Carrinho-fruteira da Ikea foi trazido de viagem. Na parede, prato frutas, da artista Paula Juchem, e quadro feito a partir de um marcador de livro com ilustração A Bigger Splash, de David Hockney, que ganhou moldura de madeira natural
Gisele Rampazzo/Divulgação
No mesmo recinto social, a sala de jantar reúne clássicos do design, como a mesa Saarinen, com tampo de mármore nero marquina, e as cadeiras Whisbone, de madeira ebanizada.
Mais peças afetivas enriquecem o décor, a exemplo do móvel-bar antigo, em estilo chippendale, que veio da família, e “conversam” com o piso de madeira existente.
SUÍTE | A cama da loja Teto ganhou companhia do baú de ferramentas de metal verde, herança família, que faz as vezes de mesa de cabeceira. Sobre ele, ilustração de Maysa Adaime. Na parede, arandela Pantograf, da Tok&Stok. Prato decorativo da artista Paula Juchem. Prateleira de livros invisível da Umbra. Sobre a cama, composição de lençol rosa e amarelo da Zara Home, com lençol da linha Natureza, de Calu Fontes para Tok&Stok. Porta travesseiro de folhagens e banana da Farm. Almofada de lã trazida da loja Indigo, marca de Toronto, no Canadá, adquirida em viagem
Gisele Rampazzo/Divulgação
Na cozinha, o tom de menta escolhido para o teto conversa com o piso antigo, preservado em verde e branco, assim como o armário existente nos mesmos tons.
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“Buscamos soluções elegantes e reversíveis, respeitando o imóvel, mas marcando presença com cor e textura”, reforça Viviane.
SUÍTE | O novo e antigo convivem no espaço, com a clássica escrivaninha Xerife, herdada da família, e o banco R540, do estúdio Fetiche Design, comprado na Micasa. Serigrafia de J. Borges, lembrança personalizada do casamento de amigos que os moradores foram padrinhos. Vaso da Tok&Stok. Cortina de voal branco, executada pela Sol & Art. Sobre o piso de madeira existente, está o tapete colorido da by Kamy
Gisele Rampazzo/Divulgação
A área íntima segue a mesma harmonia. Pontos de cor e texturas nos objetos e tecidos aquecem os quartos, enquanto as paredes claras mantêm a luminosidade e ampliam a sensação de espaço.
Assim como na área social, destacam-se peças de herança de família, como um baú de ferramentas de metal, que faz as vezes de mesa de cabeceira, além de uma escrivaninha antiga.