Arquitetos como mediadores: três experiências de diálogo entre comunidade, governo e empresas no sul global


Residência em Puebla / Comunal Taller de Arquitectura © Onnis Luque

Na contemporaneidade, o fazer arquitetônico vai muito além da criação de edifícios ou da materialização de ideias, ele se afirma como um campo multidimensional assumindo papéis mais amplos e complexos. Em contextos marcados por desigualdade, crises ambientais e disputas territoriais, ele se transforma em uma ferramenta de negociação, capaz de mediar interesses entre diferentes atores. Nesse cenário, o arquiteto assume também a função de tradutor cultural, articulador social e, muitas vezes, defensor de direitos coletivos.

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