Nos últimos 60 anos as definições de saúde foram atualizadas: a expectativa de vida quase dobrou, os wearables revolucionaram a forma como monitoramos nossos marcadores fisiológicos e passamos a ver a saúde não como ausência de doença ou enfermidade, mas como um estado completo e integrado de bem-estar físico, mental e social. Nesse novo cenário, não queremos apenas viver mais – queremos viver melhor, antecipar possíveis problemas e ter autonomia sobre nossos corpos.
É exatamente nessa intersecção entre saúde e bem-estar, e ainda tecnologia e tratamento humanizado, que nasce o KAI Prevention Center, cujas portas acabam de se abrir na Vila Nova Conceição, em São Paulo. O centro de prevenção idealizado pelo médico radiologista Augusto Romão ocupa uma casa de pouco mais de 2.000 metros quadrados que tem vista para o Parque Ibirapuera. “No KAI não temos pacientes, temos clientes. Celebramos a vida e acompanhamos a saúde em todas as fases para que a doença não seja o foco”, explica o fundador. Na prática, isso significa uma oferta de protocolos exclusivos capazes de monitorar mais de cem patologias – e 95% das mais preocupantes – em apenas duas horas.
Móveis assinados caracterizam a decoração do espaço
Divulgação
Basta um olhar atento para a arquitetura e decoração do KAI – assinadas pelo soteropolitano Nildo José – para perceber que as diferenças entre esse e outros espaços dedicados à saúde são muitas, a começar pela fachada, desenvolvida a partir do material windscreen, da Hunter Douglas. “O ponto de partida desse projeto foi a visão privilegiada do Parque Ibirapuera. Para que os clientes pudessem ver as copas das árvores sem serem vistos por quem está do lado de fora, trouxemos essa espécie de pele metálica que se move com o vento. É como se o prédio respirasse junto com esse pulmão que é o parque”, conta o arquiteto.
O fundador Augusto Romão ao lado do arquiteto Nildo José
Divulgação
Além da vista privilegiada para as copas das árvores, a paleta de cores com tons neutros e terrosos, a iluminação quente, o uso de materiais como madeira, pedras exóticas nacionais esverdeadas, tecidos naturais como linho e juta remetem à conexão com a natureza. “Criamos espaços com muita área de circulação e alguns recantos mais reservados e aconchegantes para que o cliente se sinta em casa ou num hotel, nunca numa clínica”, explica Nildo. O nome do centro, KAI, tem sua origem na língua carajá e significa “você”, em referência ao protagonismo do cliente. A brasilidade está impressa também no mobiliário, que tem peças de importantes designers nacionais como Sergio Rodrigues, Ricardo Fasanello e Jorge Zalszupin.
A fachada da Kai é um dos destaques do projeto
Divulgação
O cuidado com a experiência do cliente não fica de fora das salas com equipamentos, onde os protocolos de Health Investigation são realizados. “Nosso equipamento de ressonância magnética de corpo inteiro tem um sistema inédito de entretenimento que torna a experiência mais leve e acolhedora. O cliente pode assistir à sua série favorita ou a um filme no streaming. Você até esquece que está num aparelho de ressonância. Nosso compromisso no KAI é fazer a jornada do cliente em até duas horas, mas a ideia é que ele se sinta confortável para ficar quanto quiser”, conclui o fundador, Augusto Romão.
É exatamente nessa intersecção entre saúde e bem-estar, e ainda tecnologia e tratamento humanizado, que nasce o KAI Prevention Center, cujas portas acabam de se abrir na Vila Nova Conceição, em São Paulo. O centro de prevenção idealizado pelo médico radiologista Augusto Romão ocupa uma casa de pouco mais de 2.000 metros quadrados que tem vista para o Parque Ibirapuera. “No KAI não temos pacientes, temos clientes. Celebramos a vida e acompanhamos a saúde em todas as fases para que a doença não seja o foco”, explica o fundador. Na prática, isso significa uma oferta de protocolos exclusivos capazes de monitorar mais de cem patologias – e 95% das mais preocupantes – em apenas duas horas.
Móveis assinados caracterizam a decoração do espaço
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Basta um olhar atento para a arquitetura e decoração do KAI – assinadas pelo soteropolitano Nildo José – para perceber que as diferenças entre esse e outros espaços dedicados à saúde são muitas, a começar pela fachada, desenvolvida a partir do material windscreen, da Hunter Douglas. “O ponto de partida desse projeto foi a visão privilegiada do Parque Ibirapuera. Para que os clientes pudessem ver as copas das árvores sem serem vistos por quem está do lado de fora, trouxemos essa espécie de pele metálica que se move com o vento. É como se o prédio respirasse junto com esse pulmão que é o parque”, conta o arquiteto.
O fundador Augusto Romão ao lado do arquiteto Nildo José
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Além da vista privilegiada para as copas das árvores, a paleta de cores com tons neutros e terrosos, a iluminação quente, o uso de materiais como madeira, pedras exóticas nacionais esverdeadas, tecidos naturais como linho e juta remetem à conexão com a natureza. “Criamos espaços com muita área de circulação e alguns recantos mais reservados e aconchegantes para que o cliente se sinta em casa ou num hotel, nunca numa clínica”, explica Nildo. O nome do centro, KAI, tem sua origem na língua carajá e significa “você”, em referência ao protagonismo do cliente. A brasilidade está impressa também no mobiliário, que tem peças de importantes designers nacionais como Sergio Rodrigues, Ricardo Fasanello e Jorge Zalszupin.
A fachada da Kai é um dos destaques do projeto
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O cuidado com a experiência do cliente não fica de fora das salas com equipamentos, onde os protocolos de Health Investigation são realizados. “Nosso equipamento de ressonância magnética de corpo inteiro tem um sistema inédito de entretenimento que torna a experiência mais leve e acolhedora. O cliente pode assistir à sua série favorita ou a um filme no streaming. Você até esquece que está num aparelho de ressonância. Nosso compromisso no KAI é fazer a jornada do cliente em até duas horas, mas a ideia é que ele se sinta confortável para ficar quanto quiser”, conclui o fundador, Augusto Romão.