No assento lúdico instalado na Alemanha, os usuários precisam interagir para encontrar o equilíbrio O artista Martin Binder, de Berlim, criou um banco lúdico que funciona como uma gangorra. Chamado Balance Bench, a peça foi instalada no Stiftsgarten, em Einbeck, na Alemanha.
Feito de ripas de carvalho em uma estrutura de aço galvanizado, o design do banco foi projetado para balançar para frente e para trás como uma gangorra, exigindo que os usuários trabalhem juntos para encontrar o equilíbrio.
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“Observei que sentar em espaços públicos não tem a função de provocar interação, mas, sim, de criar distância”, disse Binder em entrevista ao Dezeen. “A ideia por trás do Balance Bench era criar um objeto no espaço público que promovesse a comunicação em vez de criar barreiras”.
O banco foi montado sobre um suporte cilíndrico central
Spieker Fotografie/Divulgação
Para garantir sua durabilidade a longo prazo, o banco foi feito de aço galvanizado resistente à ferrugem e madeira de carvalho de origem local. As ripas têm 4,5 m de comprimento e são muito grossas, por isso não se curvam sob a exposição às intempéries. A madeira é emoldurada por aço, mas fica alguns milímetros para trás, de modo que, em dias quentes ou frios, não haja contato direto entre o corpo das pessoas e o metal.
Martin desenvolveu o conceito durante a pandemia de Covid-19, quando foi convidado a projetar uma instalação temporária para um festival de arte e queria refletir a ideia de distanciamento social.
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Para acomodar vários pesos, o banco tem um mecanismo semelhante a um rolamento de esferas com disco de freio e amortecedores de borracha, permitindo um movimento suave e intuitivo. Por segurança, a ele projetou um mecanismo que impede que o banco toque o chão, mantendo-o visivelmente atraente.
O banco exige a interação de seus usuários que precisam trabalhar juntos para encontrar o equilíbrio
Spieker Fotografie/Divulgação
		
		
			Feito de ripas de carvalho em uma estrutura de aço galvanizado, o design do banco foi projetado para balançar para frente e para trás como uma gangorra, exigindo que os usuários trabalhem juntos para encontrar o equilíbrio.
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“Observei que sentar em espaços públicos não tem a função de provocar interação, mas, sim, de criar distância”, disse Binder em entrevista ao Dezeen. “A ideia por trás do Balance Bench era criar um objeto no espaço público que promovesse a comunicação em vez de criar barreiras”.
O banco foi montado sobre um suporte cilíndrico central
Spieker Fotografie/Divulgação
Para garantir sua durabilidade a longo prazo, o banco foi feito de aço galvanizado resistente à ferrugem e madeira de carvalho de origem local. As ripas têm 4,5 m de comprimento e são muito grossas, por isso não se curvam sob a exposição às intempéries. A madeira é emoldurada por aço, mas fica alguns milímetros para trás, de modo que, em dias quentes ou frios, não haja contato direto entre o corpo das pessoas e o metal.
Martin desenvolveu o conceito durante a pandemia de Covid-19, quando foi convidado a projetar uma instalação temporária para um festival de arte e queria refletir a ideia de distanciamento social.
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Para acomodar vários pesos, o banco tem um mecanismo semelhante a um rolamento de esferas com disco de freio e amortecedores de borracha, permitindo um movimento suave e intuitivo. Por segurança, a ele projetou um mecanismo que impede que o banco toque o chão, mantendo-o visivelmente atraente.
O banco exige a interação de seus usuários que precisam trabalhar juntos para encontrar o equilíbrio
Spieker Fotografie/Divulgação



