Campeã olímpica expõe drama ao colocar mansão de R$ 6,4 milhões à venda nos EUA (1)
casavogue
“Não consigo me sustentar em Shreveport.” Foi com essa frase que Oksana Baiul, de 47 anos, anunciou a venda de sua mansão na Louisiana, nos Estados Unidos. Com o coração partido, a ex-atleta revelou a necessidade de se desfazer do imóvel, avaliado em US$ 1,2 milhão (R$ 6,4 milhões, na cotação atual). Natural da Ucrânia, a ex-patinadora artística conquistou a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Inverno de 1994, na Noruega.
Oksana anunciou a venda nas redes sociais e admitiu que seus planos de abrir uma escola de patinação no local fracassaram. “Obrigada, Shreveport! A casa está à venda, voltando para Las Vegas… Amo vocês. Sinto muito que não tenha dado certo”, escreveu ela no Facebook.
“Não consigo me sustentar em Shreveport. Infelizmente, não consigo. Eu amo todas as pessoas daqui. Vim por um motivo, e isso não aconteceu. Vim aqui para criar algumas coisas, mas elas não se concretizaram. Preciso ir para onde o gelo existe”, completou.
A campeã olímpica e o marido, Carlo Farina, compraram o casarão em 2022. Em agosto deste ano, o casal anunciou a separação — motivo que reforçou a decisão de vender a propriedade. O terreno tem 1,3 acre, e a mansão de 560 m², em estilo italiano, data de 1925. O imóvel possui cinco quartos, cinco banheiros, uma fonte no jardim e uma ampla área externa — que, segundo Oksana, “poderia ser transformada em uma pista de patinação no gelo”.
A venda está a cargo da Osborn Hays Real Estate, e o projeto original é assinado pelo arquiteto norte-americano Edward Neild (1884–1955). “O atual proprietário restaurou meticulosamente a maior parte da mansão nos últimos três anos, sem poupar despesas”, descreve o anúncio.
“A mansão possui sete lareiras de mármore, lustres e arandelas originais, telhado de ardósia azul da Virgínia, calhas e condutores de cobre, além de uma escada em espiral flutuante que, segundo rumores, é a primeira do país. Cada canto revela detalhes autênticos que contam sua própria história — das portas francesas originais ao arco artesanal e às telas de cobre que permanecem firmes um século depois.”
Os ambientes preservam pisos originais de madeira e mármore, trabalhos em gesso feitos por artesãos europeus, armários embutidos de cedro em todos os quartos, ventiladores de teto originais na varanda e na biblioteca, azulejos e marcenaria originais nos banheiros, além de um cofre embutido da época.
“No terreno da propriedade, semelhante a um parque, há duas casas na árvore construídas sob medida com uma ponte levadiça; um apartamento de 46 m² com sala de estar, cozinha, quarto e banheiro completo; e uma casa de campo adicional, restaurada e inacabada”, completa a imobiliária.
Veja publicações de Oksana Baiul:
Initial plugin text
Initial plugin text
casavogue
“Não consigo me sustentar em Shreveport.” Foi com essa frase que Oksana Baiul, de 47 anos, anunciou a venda de sua mansão na Louisiana, nos Estados Unidos. Com o coração partido, a ex-atleta revelou a necessidade de se desfazer do imóvel, avaliado em US$ 1,2 milhão (R$ 6,4 milhões, na cotação atual). Natural da Ucrânia, a ex-patinadora artística conquistou a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Inverno de 1994, na Noruega.
Oksana anunciou a venda nas redes sociais e admitiu que seus planos de abrir uma escola de patinação no local fracassaram. “Obrigada, Shreveport! A casa está à venda, voltando para Las Vegas… Amo vocês. Sinto muito que não tenha dado certo”, escreveu ela no Facebook.
“Não consigo me sustentar em Shreveport. Infelizmente, não consigo. Eu amo todas as pessoas daqui. Vim por um motivo, e isso não aconteceu. Vim aqui para criar algumas coisas, mas elas não se concretizaram. Preciso ir para onde o gelo existe”, completou.
A campeã olímpica e o marido, Carlo Farina, compraram o casarão em 2022. Em agosto deste ano, o casal anunciou a separação — motivo que reforçou a decisão de vender a propriedade. O terreno tem 1,3 acre, e a mansão de 560 m², em estilo italiano, data de 1925. O imóvel possui cinco quartos, cinco banheiros, uma fonte no jardim e uma ampla área externa — que, segundo Oksana, “poderia ser transformada em uma pista de patinação no gelo”.
A venda está a cargo da Osborn Hays Real Estate, e o projeto original é assinado pelo arquiteto norte-americano Edward Neild (1884–1955). “O atual proprietário restaurou meticulosamente a maior parte da mansão nos últimos três anos, sem poupar despesas”, descreve o anúncio.
“A mansão possui sete lareiras de mármore, lustres e arandelas originais, telhado de ardósia azul da Virgínia, calhas e condutores de cobre, além de uma escada em espiral flutuante que, segundo rumores, é a primeira do país. Cada canto revela detalhes autênticos que contam sua própria história — das portas francesas originais ao arco artesanal e às telas de cobre que permanecem firmes um século depois.”
Os ambientes preservam pisos originais de madeira e mármore, trabalhos em gesso feitos por artesãos europeus, armários embutidos de cedro em todos os quartos, ventiladores de teto originais na varanda e na biblioteca, azulejos e marcenaria originais nos banheiros, além de um cofre embutido da época.
“No terreno da propriedade, semelhante a um parque, há duas casas na árvore construídas sob medida com uma ponte levadiça; um apartamento de 46 m² com sala de estar, cozinha, quarto e banheiro completo; e uma casa de campo adicional, restaurada e inacabada”, completa a imobiliária.
Veja publicações de Oksana Baiul:
Initial plugin text
Initial plugin text