Muito presentes na arquitetura modernista, os brises controlam a exposição solar e filtram a luz nos ambientes. Selecionamos 13 projetos com ideias para adotar este elemento tanto na arquitetura quanto na decoração Elemento arquitetônico muito usado em projetos modernos, os brises servem para filtrar a luz e controlar a exposição solar dentro de uma casa ou edificação. O termo vem do francês brise-soleil, que significa “quebra-sol” em tradução literal. Feitos de madeira, alumínio, concreto ou até de chapa perfurada, são muito usados em fachadas — essas estruturas, inclusive, eram bastante populares em prédios modernistas brasileiros entre as décadas de 1940 e 1970.
Em projetos mais contemporâneos, muitos arquitetos vêm incorporando os brises na marcenaria planejada, já que as lâminas móveis possuem apelo decorativo e contribuem para um interessante jogo de luz e sombra nos interiores. A seguir, você confere 13 ideias de uso de brises de materiais diversos.
Brises de madeira para a fachada
Projeto Estúdio BRA
Fran Parente
Projeto Estúdio BRA
Fran Parente
Em São Paulo, nesta casa projetada pelos arquitetos Rodrigo Maçonilio e André di Gregorio, do Estúdio BRA, concreto e madeira são os protagonistas. Um dos grandes destaques da arquitetura são os brises moldados de tábuas de pinus. Essas estruturas ajudam a controlar a luminosidade nos quartos e ficam visíveis no jardim dos fundos — reforçando o aspecto contemporâneo da construção.
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Brises para garantir a privacidade
Projeto de Bernardes Arquitetura
Fran Parente
Projeto de Bernardes Arquitetura
Fran Parente
As barreiras físicas e visuais diluem-se no térreo desta casa de 867 m², em São Paulo, assinada pelo escritório Bernardes Arquitetura. A generosa área de convívio aberta transporta o paisagismo para os interiores e, no volume superior, onde se concentra a ala íntima, os brises de madeira — previstos no projeto de arquitetura — filtram a luz, além de garantir privacidade aos moradores.
Brises de chapa perfurada
Projeto de Tetro Arquitetura
Joana França
Projeto de Tetro Arquitetura
Joana França
Nesta casa de 1.000 m² em Florianópolis, projetada pelo escritório Tetro Arquitetura, varandas e brises em aço com chapas perfuradas homenageiam a Ponte Hercílio Luz — além de reforçar a ligação com a paisagem e as pedras locais. Por estar voltada para o mar e o pôr do sol, os arquitetos utilizaram essas estruturas metálicas também para controlar a forte incidência de luz natural no living e dormitórios — criando um jogo de luz e sombra que valoriza a vista e integra o ambiente ao entorno verde.
Brises de madeira na praia
Projeto do escritório Architects + Co
Marcelo Negromonte
Em Camaçari, na Bahia, esta casa de praia chama atenção pelo jogo de volumes na fachada, projetado pelos arquitetos Caio Bandeira e Tiago Martins, do escritório Architects + Co. Os brises verticais em madeira desempenham um papel funcional, permitindo ventilação natural enquanto preservam a privacidade dos moradores. A integração com o paisagismo tropical e o uso de materiais naturais, como pedras rústicas e madeira, reforçam a harmonia entre a arquitetura e o ambiente ao redor.
Brises para guardar as áreas íntimas
Projeto de Thiago Bernardes
Haruo Mikami
Projeto de Thiago Bernardes
Haruo Mikami
Nesta casa projetada por Thiago Bernardes, na Fazenda Boa Vista em Porto Feliz (SP), o concreto aparente pigmentado de rosa é um dos grandes destaques da fachada. Mas não é o único. Há elementos que saltam aos olhos na arquitetura, como o beiral largo da varanda e os brises, que protegem da insolação. São oito lâminas, fixadas de forma oblíqua à fachada, protegendo a suíte principal de olhares indiscretos — estruturas semelhantes também garantem a privacidade dos quartos dos filhos. “Eu abri a casa onde tinha de abrir, fechei onde tinha de fechar”, declara o arquiteto.
Brises em casa de campo
Projeto de FGMF Arquitetos
Fran Parente
Projeto de FGMF Arquitetos
Fran Parente
Em meio a um bosque natural no interior de São Paulo, esta residência projetada pelo escritório FGMF Arquitetos integra com maestria a arquitetura e a arte. Os pavilhões que compõem a casa são conectados por trilhas que abrigam uma valiosa coleção de esculturas brasileiras. O uso de brises na fachada traz movimento e contraste ao projeto, ao mesmo tempo em que ajuda a controlar a luz natural, criando ambientes internos confortáveis e harmoniosos com a paisagem ao redor.
Brises em casa sustentável
Projeto das arquitetas Tânia Trajano e Jussara Cotta
Evelyn Müller
As arquitetas Tânia Trajano e Jussara Cotta, do escritório Oliveira Cotta, são autoras desta casa sustentável de 429 m², em Campinas. Além de instalar sistema de energia solar, a dupla pensou em maneiras de reduzir o uso de eletricidade com itens como ar-condicionado e iluminação artificial. “Adotamos estratégias de arquitetura bioclimática e eficiência energética desde a implantação da casa. Estudamos a melhor orientação para a iluminação natural e para otimizar a ventilação, para haver conforto térmico”, resume Jussara Cotta. Assim surgiu a ideia de adotar os marcantes brises quadriculados, que ajudam a filtrar o sol, melhoram a circulação de ar, trazem privacidade e conferem um toque moderno à fachada.
Brises para filtrar a luz
Projeto do escritório Raiz Arquitetura
Manuel Sá
Projeto do escritório Raiz Arquitetura
Manuel Sá
Cercada de verde, esta casa no Guarujá, litoral paulista, tem 1.373 m² construídos. Ao escritório Raiz Arquitetura, que assina o projeto, os proprietários pediram que a vista da natureza fosse mantida e valorizada. A residência ganhou um living com enormes panos de vidro. Por estar voltada para a face oeste, há grande incidência de sol na parte da tarde, então os arquitetos optaram por instalar brises externos para controlar a entrada de luz nos interiores — o que criou um efeito visual interessante na área social integrada.
Brises dentro do apartamento
Projeto do escritório GDL Arquitetura
MCA Estúdio
Projeto do escritório GDL Arquitetura
MCA Estúdio
Neste apartamento de 260 m², na Vila Mariana, em São Paulo, o arquiteto Gabriel de Lucca, do escritório GDL Arquitetura, usa esses elementos nos interiores. Assim, brises de madeira filtram a luz entre o living e a sacada — e ainda ajudam a abafar o barulho da rua. Segundo o arquiteto, este foi um recurso utilizado principalmente para garantir a privacidade dos moradores neste primeiro andar do edifício.
Brises para isolar a sala de jantar
Projeto do escritório Bezamat Arquitetura
Denilson Machado / MCA Estúdio
Neste apartamento que leva a assinatura do escritório Bezamat Arquitetura, os brises foram usados como solução de marcenaria para garantir a privacidade dos moradores durante as refeições na sala de jantar. “Brises verticais foram instalados do piso ao teto para, em conjunto com o jardim externo, manter o ambiente longe dos olhos dos vizinhos no outro lado da rua”, diz a arquiteta Cristina Bezamat.
Brises para setorizar os interiores
Projeto do Studio 021 Arquitetura
Anita Soares
Neste apartamento no Rio de Janeiro, os brises verticais usados na transição entre a sala de estar e a de jantar auxiliam a setorizar a planta aberta. O projeto do escritório Studio 021 Arquitetura, feito para uma família, tinha a intenção de criar um estilo bem casual e contemporâneo, livre de modismos. Nesse sentido, os brises de madeira ajudam a separar visualmente a entrada do apartamento do living, sem bloquear a visão, a luminosidade ou a ventilação — mantendo a leveza do lifestyle carioca.
Brises de vidro para garantir a luminosidade
Projeto de Renata Spinelli
Evelyn Müller
Neste apartamento de 215 m², no bairro de Perdizes, em São Paulo, a arquiteta Renata Spinelli propôs uma maneira inovadora e eficaz de usar os brises na decoração. Entre a sala de jantar e a área gourmet, a arquiteta instalou brises pivotantes de serralheria preta com fechamento de vidro transparente. Essas estruturas sob medida permitem isolar a área do churrasco da área social, sem barrar a entrada de iluminação natural nem obstruir o visual da varanda.
Brises decorativos na marcenaria
Projeto da Triângulo Arquitetura
Favaro Jr
Projeto da Triângulo Arquitetura
Favaro Jr
As arquitetas Bianca Menaldo e Larissa Dobes, da Triângulo Arquitetura, criaram uma solução de marcenaria interessante para a área social de um apartamento de 187 m² no bairro de Higienópolis, em São Paulo. O living ganhou brises de freijó que podem ficar parcialmente abertos — ou fechados por completo — isolando o corredor que leva aos demais cômodos.
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Em projetos mais contemporâneos, muitos arquitetos vêm incorporando os brises na marcenaria planejada, já que as lâminas móveis possuem apelo decorativo e contribuem para um interessante jogo de luz e sombra nos interiores. A seguir, você confere 13 ideias de uso de brises de materiais diversos.
Brises de madeira para a fachada
Projeto Estúdio BRA
Fran Parente
Projeto Estúdio BRA
Fran Parente
Em São Paulo, nesta casa projetada pelos arquitetos Rodrigo Maçonilio e André di Gregorio, do Estúdio BRA, concreto e madeira são os protagonistas. Um dos grandes destaques da arquitetura são os brises moldados de tábuas de pinus. Essas estruturas ajudam a controlar a luminosidade nos quartos e ficam visíveis no jardim dos fundos — reforçando o aspecto contemporâneo da construção.
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Vai construir ou reformar? Seleção Archa + Casa Vogue ajuda você a encontrar o melhor arquiteto para o seu projeto
Brises para garantir a privacidade
Projeto de Bernardes Arquitetura
Fran Parente
Projeto de Bernardes Arquitetura
Fran Parente
As barreiras físicas e visuais diluem-se no térreo desta casa de 867 m², em São Paulo, assinada pelo escritório Bernardes Arquitetura. A generosa área de convívio aberta transporta o paisagismo para os interiores e, no volume superior, onde se concentra a ala íntima, os brises de madeira — previstos no projeto de arquitetura — filtram a luz, além de garantir privacidade aos moradores.
Brises de chapa perfurada
Projeto de Tetro Arquitetura
Joana França
Projeto de Tetro Arquitetura
Joana França
Nesta casa de 1.000 m² em Florianópolis, projetada pelo escritório Tetro Arquitetura, varandas e brises em aço com chapas perfuradas homenageiam a Ponte Hercílio Luz — além de reforçar a ligação com a paisagem e as pedras locais. Por estar voltada para o mar e o pôr do sol, os arquitetos utilizaram essas estruturas metálicas também para controlar a forte incidência de luz natural no living e dormitórios — criando um jogo de luz e sombra que valoriza a vista e integra o ambiente ao entorno verde.
Brises de madeira na praia
Projeto do escritório Architects + Co
Marcelo Negromonte
Em Camaçari, na Bahia, esta casa de praia chama atenção pelo jogo de volumes na fachada, projetado pelos arquitetos Caio Bandeira e Tiago Martins, do escritório Architects + Co. Os brises verticais em madeira desempenham um papel funcional, permitindo ventilação natural enquanto preservam a privacidade dos moradores. A integração com o paisagismo tropical e o uso de materiais naturais, como pedras rústicas e madeira, reforçam a harmonia entre a arquitetura e o ambiente ao redor.
Brises para guardar as áreas íntimas
Projeto de Thiago Bernardes
Haruo Mikami
Projeto de Thiago Bernardes
Haruo Mikami
Nesta casa projetada por Thiago Bernardes, na Fazenda Boa Vista em Porto Feliz (SP), o concreto aparente pigmentado de rosa é um dos grandes destaques da fachada. Mas não é o único. Há elementos que saltam aos olhos na arquitetura, como o beiral largo da varanda e os brises, que protegem da insolação. São oito lâminas, fixadas de forma oblíqua à fachada, protegendo a suíte principal de olhares indiscretos — estruturas semelhantes também garantem a privacidade dos quartos dos filhos. “Eu abri a casa onde tinha de abrir, fechei onde tinha de fechar”, declara o arquiteto.
Brises em casa de campo
Projeto de FGMF Arquitetos
Fran Parente
Projeto de FGMF Arquitetos
Fran Parente
Em meio a um bosque natural no interior de São Paulo, esta residência projetada pelo escritório FGMF Arquitetos integra com maestria a arquitetura e a arte. Os pavilhões que compõem a casa são conectados por trilhas que abrigam uma valiosa coleção de esculturas brasileiras. O uso de brises na fachada traz movimento e contraste ao projeto, ao mesmo tempo em que ajuda a controlar a luz natural, criando ambientes internos confortáveis e harmoniosos com a paisagem ao redor.
Brises em casa sustentável
Projeto das arquitetas Tânia Trajano e Jussara Cotta
Evelyn Müller
As arquitetas Tânia Trajano e Jussara Cotta, do escritório Oliveira Cotta, são autoras desta casa sustentável de 429 m², em Campinas. Além de instalar sistema de energia solar, a dupla pensou em maneiras de reduzir o uso de eletricidade com itens como ar-condicionado e iluminação artificial. “Adotamos estratégias de arquitetura bioclimática e eficiência energética desde a implantação da casa. Estudamos a melhor orientação para a iluminação natural e para otimizar a ventilação, para haver conforto térmico”, resume Jussara Cotta. Assim surgiu a ideia de adotar os marcantes brises quadriculados, que ajudam a filtrar o sol, melhoram a circulação de ar, trazem privacidade e conferem um toque moderno à fachada.
Brises para filtrar a luz
Projeto do escritório Raiz Arquitetura
Manuel Sá
Projeto do escritório Raiz Arquitetura
Manuel Sá
Cercada de verde, esta casa no Guarujá, litoral paulista, tem 1.373 m² construídos. Ao escritório Raiz Arquitetura, que assina o projeto, os proprietários pediram que a vista da natureza fosse mantida e valorizada. A residência ganhou um living com enormes panos de vidro. Por estar voltada para a face oeste, há grande incidência de sol na parte da tarde, então os arquitetos optaram por instalar brises externos para controlar a entrada de luz nos interiores — o que criou um efeito visual interessante na área social integrada.
Brises dentro do apartamento
Projeto do escritório GDL Arquitetura
MCA Estúdio
Projeto do escritório GDL Arquitetura
MCA Estúdio
Neste apartamento de 260 m², na Vila Mariana, em São Paulo, o arquiteto Gabriel de Lucca, do escritório GDL Arquitetura, usa esses elementos nos interiores. Assim, brises de madeira filtram a luz entre o living e a sacada — e ainda ajudam a abafar o barulho da rua. Segundo o arquiteto, este foi um recurso utilizado principalmente para garantir a privacidade dos moradores neste primeiro andar do edifício.
Brises para isolar a sala de jantar
Projeto do escritório Bezamat Arquitetura
Denilson Machado / MCA Estúdio
Neste apartamento que leva a assinatura do escritório Bezamat Arquitetura, os brises foram usados como solução de marcenaria para garantir a privacidade dos moradores durante as refeições na sala de jantar. “Brises verticais foram instalados do piso ao teto para, em conjunto com o jardim externo, manter o ambiente longe dos olhos dos vizinhos no outro lado da rua”, diz a arquiteta Cristina Bezamat.
Brises para setorizar os interiores
Projeto do Studio 021 Arquitetura
Anita Soares
Neste apartamento no Rio de Janeiro, os brises verticais usados na transição entre a sala de estar e a de jantar auxiliam a setorizar a planta aberta. O projeto do escritório Studio 021 Arquitetura, feito para uma família, tinha a intenção de criar um estilo bem casual e contemporâneo, livre de modismos. Nesse sentido, os brises de madeira ajudam a separar visualmente a entrada do apartamento do living, sem bloquear a visão, a luminosidade ou a ventilação — mantendo a leveza do lifestyle carioca.
Brises de vidro para garantir a luminosidade
Projeto de Renata Spinelli
Evelyn Müller
Neste apartamento de 215 m², no bairro de Perdizes, em São Paulo, a arquiteta Renata Spinelli propôs uma maneira inovadora e eficaz de usar os brises na decoração. Entre a sala de jantar e a área gourmet, a arquiteta instalou brises pivotantes de serralheria preta com fechamento de vidro transparente. Essas estruturas sob medida permitem isolar a área do churrasco da área social, sem barrar a entrada de iluminação natural nem obstruir o visual da varanda.
Brises decorativos na marcenaria
Projeto da Triângulo Arquitetura
Favaro Jr
Projeto da Triângulo Arquitetura
Favaro Jr
As arquitetas Bianca Menaldo e Larissa Dobes, da Triângulo Arquitetura, criaram uma solução de marcenaria interessante para a área social de um apartamento de 187 m² no bairro de Higienópolis, em São Paulo. O living ganhou brises de freijó que podem ficar parcialmente abertos — ou fechados por completo — isolando o corredor que leva aos demais cômodos.
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