Projetadas pelo escritório carioca Gávea, estas cabanas foram criadas de maneira sustentável e servem abrigar participantes de retiros espirituais Pequenas, rústicas e aconchegantes. Esta cabana de 26 m², construída em Areal, na região serrana do Rio de Janeiro, é projeto do escritório Gávea, dos arquitetos Alziro Carvalho Neto e Felipe Rio Branco. Guiada pela sustentabilidade, a dupla criou estas acomodações para um programa de retiros espirituais inspirado nas tradições dos povos originários da Amazônia peruana.
Na região serrana, estas cabanas funcionam como hospedagem em retiros espirituais
Pedro Kok
Com a janela voltada para a varanda, o quarto recebe luz natural
Pedro Kok
A preocupação ambiental, aliás, protagoniza o projeto: os arquitetos usaram um sistema modular de construção e optaram por materiais locais, madeira de reflorestamento e telhas ecológicas — apenas alguns dos recursos que reforçam a proposta conceitual da arquitetura. Os dois também garantiram o controle térmico por meio de ventilação cruzada, isolamento em camadas com lã de PET reciclado e uma cobertura dupla que funciona como amortecedor de temperatura.
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A proposta é que as cabanas ajudam a promover a conexão com a natureza
Pedro Kok
Detalhe do quarto e do banheiro
Pedro Kok
O banheiro da cabana desenvolvido pelo escritório Gávea
Rafael Salim
As bananeiras ajudam a criar um sistema natural de tratamento de águas cinzas
Rafael Salim
Essas cabanas, inclusive, operam de forma completamente autônoma, com banheiros compostáveis e sistemas de tratamento de águas cinzas por círculo de bananeiras, o que dispensa o uso de infraestrutura convencional. “Construímos outras onze unidades em pontos mais profundos da mata, utilizando a mesma lógica construtiva, demonstrando a viabilidade logística, coerência ambiental e capacidade de replicação do sistema”, explica Alziro.
Nos interiores, a estrutura de madeira dialoga com o entorno e a varanda, voltada para a mata, convida a luz natural a adentrar o dormitório. A ideia é que estas construções singelas auxiliem os participantes dos retiros a se desconectarem do mundo e se reconectarem com a natureza. “A Cabana Zero propõe um modo de habitar leve e reversível — que não se impõe à paisagem, mas nela se dissolve”, conclui Felipe.
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Com a janela voltada para a varanda, o quarto recebe luz natural
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Essas cabanas, inclusive, operam de forma completamente autônoma, com banheiros compostáveis e sistemas de tratamento de águas cinzas por círculo de bananeiras, o que dispensa o uso de infraestrutura convencional. “Construímos outras onze unidades em pontos mais profundos da mata, utilizando a mesma lógica construtiva, demonstrando a viabilidade logística, coerência ambiental e capacidade de replicação do sistema”, explica Alziro.
Nos interiores, a estrutura de madeira dialoga com o entorno e a varanda, voltada para a mata, convida a luz natural a adentrar o dormitório. A ideia é que estas construções singelas auxiliem os participantes dos retiros a se desconectarem do mundo e se reconectarem com a natureza. “A Cabana Zero propõe um modo de habitar leve e reversível — que não se impõe à paisagem, mas nela se dissolve”, conclui Felipe.
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