Quem passa pela Hackney Road não deixar de notar a casa azul que se destaca em meio às residências de fachadas clássicas e de cores neutras do bairro de Bethnal Green, em Londres. Projetada pelo arquiteto Sean Griffiths, quando era diretor da FAT Architecture, a construção singular está à venda por quase R$ 21 milhões (3 milhões de libras).
A casa no leste de Londres, projetada no início anos 2000, é um ícone da arquitetura inglesa. “A importância da casa azul como uma das mais importantes construídas neste século é amplamente reconhecida. Ela figura com destaque em diversas publicações, incluindo o guia Buildings of England de Pevsner, e foi recentemente incluída na lista dos 25 edifícios mais importantes do século 21 do jornal The Guardian”, aponta o site do escritório Modern Architect, onde Sean atua hoje em dia.
Devido ao alegre revestimento azul da fachada, a residência lembra uma casa de bonecas
Hemingway+K/Divulgação
Por conta de sua fachada, com parapeitos que simulam o formato de uma casinha de bonecas sobre o revestimento azul, a construção de três andares já foi descrita pelo arquiteto como “uma casa dentro de uma casa”.
“Observá-la no contexto de seu tranquilo ambiente residencial é como se deparar com um cenário de filme. E, no entanto, de alguma forma, sua exuberância garante o anonimato da morada em seu interior; como se estivesse escondida à vista de todos”, descreve o anúncio de venda no site da Hemingway+K.
O guarda-corpo com corações dá um ar divertido sem ser infantil ou kitsch demais
Hemingway+K/Divulgação
Os interiores trazem toques de cor em diversos pontos, dando um ar divertido à casa
Hemingway+K/Divulgação
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De acordo com a imobiliária, a casa foi projetada para ser usada de diversas maneiras e em diferentes configurações, com entradas e escadas separadas, permitindo a divisão em unidades distintas, porém conectáveis, para trabalho e moradia. “Em sua essência, porém, trata-se de uma casa familiar espaçosa com aproximadamente 214 m²”, observa o anúncio.
A entrada principal se dá por um grande portão que leva a um jardim interno com deque de madeira plantas naturais. Uma porta de vidro pode ser completamente aberta para conectar a cozinha e a sala de jantar à parte externa.
Grandes portas de vidro pintadas de azul unem os interiores à agradável área externa com jardim
Hemingway+K/Divulgação
No interior, o térreo é composto por uma série de espaços abertos, mas separados por colunas. O piso de parquet de madeira maciça cria um contraste com os tons vibrantes das paredes e da decoração, que incluem cores como azul, rosa, verde e mostarda. Uma lareira a lenha está discretamente instalada em um canto da sala de estar.
A geometria e as cores do design de interiores dão vivacidade e dinamismo aos espaços
Hemingway+K/Divulgação
A casa foi projetada pelo arquiteto Sean Griffiths, sob a direção de seu renomado coletivo, FAT Architecture
Hemingway+K/Divulgação
Escadas em ambas as extremidades da casa oferecem acesso independente aos andares superiores. Os percursos são suavizados por curvas sutis e guarda-corpos lúdicos, com recortes em formatos de estrelas e corações. Os degraus são cobertos de um chamativo carpete verde musgo, e os andares superiores trazem piso de cortiça.
O detalhe “fofo” de estrelas no guarda-corpo da escada traz um toque lúdico ao design
Hemingway+K/Divulgação
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Atualmente a residência conta com três quartos, um escritório com sua própria copa e acesso pela rua, além de um estúdio no último andar. A planta flexível idealizada no projeto original se reproduz nos novos espaços, permitindo também uma configuração com cinco dormitórios.
Sem sobrecarregar os ambientes, a cor aparece em diversos pontos da casa londrina
Hemingway+K/Divulgação
O colorido das construção se une às cores das plantas no surpreende terraço da casa
Hemingway+K/Divulgação
O estúdio e o terraço foram adicionados depois, em uma reforma capitaneada pela Modern Architect. “O espaço se destaca acima da fachada azul, com um revestimento texturizado que ganha um toque contemporâneo com bordas amarelas e a estrutura de aço verde de uma grande porta pivotante; um elemento que se repete no interior, na ampla janela em arco”, aponta a imobiliária.
A casa no leste de Londres, projetada no início anos 2000, é um ícone da arquitetura inglesa. “A importância da casa azul como uma das mais importantes construídas neste século é amplamente reconhecida. Ela figura com destaque em diversas publicações, incluindo o guia Buildings of England de Pevsner, e foi recentemente incluída na lista dos 25 edifícios mais importantes do século 21 do jornal The Guardian”, aponta o site do escritório Modern Architect, onde Sean atua hoje em dia.
Devido ao alegre revestimento azul da fachada, a residência lembra uma casa de bonecas
Hemingway+K/Divulgação
Por conta de sua fachada, com parapeitos que simulam o formato de uma casinha de bonecas sobre o revestimento azul, a construção de três andares já foi descrita pelo arquiteto como “uma casa dentro de uma casa”.
“Observá-la no contexto de seu tranquilo ambiente residencial é como se deparar com um cenário de filme. E, no entanto, de alguma forma, sua exuberância garante o anonimato da morada em seu interior; como se estivesse escondida à vista de todos”, descreve o anúncio de venda no site da Hemingway+K.
O guarda-corpo com corações dá um ar divertido sem ser infantil ou kitsch demais
Hemingway+K/Divulgação
Os interiores trazem toques de cor em diversos pontos, dando um ar divertido à casa
Hemingway+K/Divulgação
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De acordo com a imobiliária, a casa foi projetada para ser usada de diversas maneiras e em diferentes configurações, com entradas e escadas separadas, permitindo a divisão em unidades distintas, porém conectáveis, para trabalho e moradia. “Em sua essência, porém, trata-se de uma casa familiar espaçosa com aproximadamente 214 m²”, observa o anúncio.
A entrada principal se dá por um grande portão que leva a um jardim interno com deque de madeira plantas naturais. Uma porta de vidro pode ser completamente aberta para conectar a cozinha e a sala de jantar à parte externa.
Grandes portas de vidro pintadas de azul unem os interiores à agradável área externa com jardim
Hemingway+K/Divulgação
No interior, o térreo é composto por uma série de espaços abertos, mas separados por colunas. O piso de parquet de madeira maciça cria um contraste com os tons vibrantes das paredes e da decoração, que incluem cores como azul, rosa, verde e mostarda. Uma lareira a lenha está discretamente instalada em um canto da sala de estar.
A geometria e as cores do design de interiores dão vivacidade e dinamismo aos espaços
Hemingway+K/Divulgação
A casa foi projetada pelo arquiteto Sean Griffiths, sob a direção de seu renomado coletivo, FAT Architecture
Hemingway+K/Divulgação
Escadas em ambas as extremidades da casa oferecem acesso independente aos andares superiores. Os percursos são suavizados por curvas sutis e guarda-corpos lúdicos, com recortes em formatos de estrelas e corações. Os degraus são cobertos de um chamativo carpete verde musgo, e os andares superiores trazem piso de cortiça.
O detalhe “fofo” de estrelas no guarda-corpo da escada traz um toque lúdico ao design
Hemingway+K/Divulgação
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Atualmente a residência conta com três quartos, um escritório com sua própria copa e acesso pela rua, além de um estúdio no último andar. A planta flexível idealizada no projeto original se reproduz nos novos espaços, permitindo também uma configuração com cinco dormitórios.
Sem sobrecarregar os ambientes, a cor aparece em diversos pontos da casa londrina
Hemingway+K/Divulgação
O colorido das construção se une às cores das plantas no surpreende terraço da casa
Hemingway+K/Divulgação
O estúdio e o terraço foram adicionados depois, em uma reforma capitaneada pela Modern Architect. “O espaço se destaca acima da fachada azul, com um revestimento texturizado que ganha um toque contemporâneo com bordas amarelas e a estrutura de aço verde de uma grande porta pivotante; um elemento que se repete no interior, na ampla janela em arco”, aponta a imobiliária.
