Ale D’Agostino está de volta. O aclamado bartender que se consagrou no Spot já havia alçado outros voos – quem não se lembra do Apothek, fechado na pandemia? –, feito consultorias e participado como jurado do reality show Shaking the Bar, do Sony Channel. Entre tantas atividades, uma viagem para Miami com o filho, em que visitou estabelecimentos locais como o The Gibson Room, serviu de inspiração para o próximo passo: um bar em que o balcão reinasse, com gastronomia de respeito e um piano marcando presença. “Não um piano-bar, mas um bar com piano”, pontua.
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O casarão dos anos 1930, na Vila Buarque, sofreu intervenções sem alterar a personalidade da construção
Gui Gomes | Estilo: Adriana Frattini | Produção Bruna Scapim | Assistente de fotografia Nidim Sanches
O bar de mármore e o piano estão lá, ao lado de janelas, portas e escada de peroba-rosa preservadas
Gui Gomes | Estilo: Adriana Frattini | Produção Bruna Scapim | Assistente de fotografia Nidim Sanches
De volta a São Paulo, convocou o arquiteto Marcos Paulo Caldeira, do escritório MM18, para materializar a ideia. “Apresentamos nossas referências e ele voltou com um projeto que incluía soluções perfeitas para nossas demandas”, lembra Ale. Nascia o Coda Bar. O casarão dos anos 1930, na Vila Buarque, sofreu intervenções sem alterar a personalidade da construção. O bar de mármore e o piano estão lá, ao lado de janelas, portas e escada de peroba-rosa preservadas. Já o segundo andar foi demolido em prol de um pé-direito altíssimo, restando como testemunhas as marcas na parede e um mezanino que abriga algumas mesas e o escritório.
É nesse cenário, com luz baixa e um convite à pausa, que Ale recebe o público com seu consagradíssimo dry martíni
Gui Gomes | Estilo: Adriana Frattini | Produção Bruna Scapim | Assistente de fotografia Nidim Sanches
Para a operação, Ale convidou o bartender Livio Poppovic, um parceiro da época do Spot. Do bar, saem clássicos caprichados e autorais, inclusive alguns sucessos do Apothek para matar as saudades. A eles juntou-se a chef Laila Radice, autora de um cardápio que inclui desde petiscos até pratos para os mais famintos. E vem mais pela frente: os próximos passos são a reforma do subsolo em plano aberto para receber um espaço para eventos, que dividirá o local com um cigar bar, para conciliar a degustação de charutos com bons drinques. É nesse cenário, com luz baixa e um convite à pausa, que Ale recebe o público com seu consagradíssimo dry martíni.
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O casarão dos anos 1930, na Vila Buarque, sofreu intervenções sem alterar a personalidade da construção
Gui Gomes | Estilo: Adriana Frattini | Produção Bruna Scapim | Assistente de fotografia Nidim Sanches
O bar de mármore e o piano estão lá, ao lado de janelas, portas e escada de peroba-rosa preservadas
Gui Gomes | Estilo: Adriana Frattini | Produção Bruna Scapim | Assistente de fotografia Nidim Sanches
De volta a São Paulo, convocou o arquiteto Marcos Paulo Caldeira, do escritório MM18, para materializar a ideia. “Apresentamos nossas referências e ele voltou com um projeto que incluía soluções perfeitas para nossas demandas”, lembra Ale. Nascia o Coda Bar. O casarão dos anos 1930, na Vila Buarque, sofreu intervenções sem alterar a personalidade da construção. O bar de mármore e o piano estão lá, ao lado de janelas, portas e escada de peroba-rosa preservadas. Já o segundo andar foi demolido em prol de um pé-direito altíssimo, restando como testemunhas as marcas na parede e um mezanino que abriga algumas mesas e o escritório.
É nesse cenário, com luz baixa e um convite à pausa, que Ale recebe o público com seu consagradíssimo dry martíni
Gui Gomes | Estilo: Adriana Frattini | Produção Bruna Scapim | Assistente de fotografia Nidim Sanches
Para a operação, Ale convidou o bartender Livio Poppovic, um parceiro da época do Spot. Do bar, saem clássicos caprichados e autorais, inclusive alguns sucessos do Apothek para matar as saudades. A eles juntou-se a chef Laila Radice, autora de um cardápio que inclui desde petiscos até pratos para os mais famintos. E vem mais pela frente: os próximos passos são a reforma do subsolo em plano aberto para receber um espaço para eventos, que dividirá o local com um cigar bar, para conciliar a degustação de charutos com bons drinques. É nesse cenário, com luz baixa e um convite à pausa, que Ale recebe o público com seu consagradíssimo dry martíni.
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