Algumas casas não se percorrem, se conduzem. A de Cris Cavalheiro, arquiteta e ceramista, é uma delas. A sensação é a de estar em um tour guiado por uma pequena galeria particular, em que cada desvio do olhar encontra uma história, uma lembrança ou um gesto de afeto. Nada ali é combinado, mas tudo tem um porquê.
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Cris nos recebe como quem conduz uma visita íntima. Começa pelas peças herdadas da família: fotos antigas de Ubatuba, SP, pinturas que registram a memória afetiva do litoral, objetos que escaparam do tempo e encontraram novo sentido na residência.
Para criar um ambiente acolhedor e aconchegante, Cris Cavalheiro colocou pinturas, decorações e quadros que remetessem a memórias afetivas de sua vida nas paredes
Rafael Castro/Divulgação
Na cozinha, a coleção de garrafas cria um painel espontâneo; na sala, os enfeites de elefantes formam uma linha contínua de histórias que chegaram até ela por diferentes caminhos.
Cris Cavaleiro apostou em móveis garimpados e na criatividade para criar seu living. Um dos destaques é o trio de cadeiras instaladas no teto, no fundo da imagem
Rafael Castro/Divulgação
A casa ainda guarda achados curiosos, móveis garimpados, objetos que vieram de outras vidas e foram incorporados ao cotidiano. E há o famoso trio de cadeiras instaladas no teto, uma decisão que nasceu como brincadeira, mas acabou virando assinatura. Essa inversão funciona como metáfora: às vezes, é olhando ao contrário que a gente entende uma história inteira.
No jardim, Cris Cavalheiro apostou em espécies clássicas e centenárias como a jabuticabeira
Rafael Castro/Divulgação
O jardim é outro capítulo. Árvores centenárias, uma jabuticabeira que parece abraçar o espaço e uma energia quase silenciosa. É o ponto de respiro dessa narrativa, onde a luz e as sombras ajudam a costurar o resto da morada.
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A visita termina com a mesma naturalidade com que começa: entre cores, memórias e escolhas que não seguem regras, e sim uma lógica própria. A lógica de quem construiu um lugar com referências verdadeiras, afetivas e presentes em cada centímetro, como em um museu feito de realidade.
Assista o vídeo completo da visita a seguir!
Newton LIma visita a casa da arquiteta Cris Cavalheiro
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Cris nos recebe como quem conduz uma visita íntima. Começa pelas peças herdadas da família: fotos antigas de Ubatuba, SP, pinturas que registram a memória afetiva do litoral, objetos que escaparam do tempo e encontraram novo sentido na residência.
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Rafael Castro/Divulgação
Na cozinha, a coleção de garrafas cria um painel espontâneo; na sala, os enfeites de elefantes formam uma linha contínua de histórias que chegaram até ela por diferentes caminhos.
Cris Cavaleiro apostou em móveis garimpados e na criatividade para criar seu living. Um dos destaques é o trio de cadeiras instaladas no teto, no fundo da imagem
Rafael Castro/Divulgação
A casa ainda guarda achados curiosos, móveis garimpados, objetos que vieram de outras vidas e foram incorporados ao cotidiano. E há o famoso trio de cadeiras instaladas no teto, uma decisão que nasceu como brincadeira, mas acabou virando assinatura. Essa inversão funciona como metáfora: às vezes, é olhando ao contrário que a gente entende uma história inteira.
No jardim, Cris Cavalheiro apostou em espécies clássicas e centenárias como a jabuticabeira
Rafael Castro/Divulgação
O jardim é outro capítulo. Árvores centenárias, uma jabuticabeira que parece abraçar o espaço e uma energia quase silenciosa. É o ponto de respiro dessa narrativa, onde a luz e as sombras ajudam a costurar o resto da morada.
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A visita termina com a mesma naturalidade com que começa: entre cores, memórias e escolhas que não seguem regras, e sim uma lógica própria. A lógica de quem construiu um lugar com referências verdadeiras, afetivas e presentes em cada centímetro, como em um museu feito de realidade.
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Newton LIma visita a casa da arquiteta Cris Cavalheiro



