O verão brasileiro terá início no dia 21 de novembro de 2025. A estação, marcada pelas altas temperaturas e umidade elevada, reúne as características ideais para uma situação indesejada: o surgimento de mofo em casa.
“Durante o verão, as chuvas frequentes aumentam a umidade relativa do ar. Quando esse ar úmido fica aprisionado em ambientes internos e mal ventilados, ocorre uma espécie de “efeito estufa” que favorece o crescimento do mofo”, explica Renato Ticoulat, CEO da franquia Limpeza com Zelo.
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Os lugares mais propensos ao surgimento de mofo
Segundo Renato, além das características típicas do verão, alguns problemas domésticos comuns também favorecem o surgimento de mofo. É o caso, por exemplo, de goteiras, infiltrações em paredes e lajes, vazamentos hidráulicos e a condensação de vapor em superfícies frias.
Além disso, alguns cômodos da casa são naturalmente mais propensos ao desenvolvimento de mofo devido às suas características de uso e ambiente, a exemplo de banheiros, cozinhas, áreas de serviços e closets. “No banheiro, o vapor do chuveiro, a pouca ventilação e a presença de toalhas úmidas são os principais responsáveis pelo eventual surgimento de mofo. Na cozinha e lavanderia, isso ocorre devido ao vapor do cozimento de alimentos, uso de máquinas de lavar e possíveis infiltrações. Já nos quartos e closets, o aparecimento pode ocorrer por conta de guarda-roupas encostados em paredes, roupas guardadas ainda úmidas e pouca circulação de ar”, explica o profissional.
Dicas para evitar mofo no verão
Goteiras, infiltrações em paredes e lajes, vazamentos hidráulicos e a condensação de vapor em superfícies frias favorecem o surgimento de mofo
Getty Images
Manchas escuras, geralmente com coloração esverdeada, acinzentada ou preta, em paredes, tetos, rejuntes de azulejos e cantos de cômodos, além de um odor forte e desagradável, são as principais características do mofo. Para evitá-lo, Renato dá as seguintes dicas:
Ventile os ambientes: a circulação de ar é uma grande aliada no combate ao mofo. “Sempre que possível, mantenha portas e janelas abertas para renovar o ar e utilize ventiladores ou exaustores em áreas como banheiros e cozinhas”, orienta o profissional;
Controle a umidade: resolva imediatamente qualquer infiltração ou vazamento. “Em locais naturalmente úmidos, desumidificadores, cal virgem ou sílica em gel ajudam a manter o ar mais seco, inclusive dentro de armários”, diz Renato;
Aproveite a luz natural: a incidência de sol dificulta o crescimento de fungos. Deixe cortinas e persianas abertas durante o dia o máximo possível;
Afaste os móveis das paredes: ao posicionar sofás, guarda-roupas, cômodas, entre outros móveis, procure deixar alguns centímetros longe das paredes, a providência permite que o ar circule e evita o acúmulo de umidade;
Cuidado com roupas e tecidos: nunca guarde peças úmidas. Seque tudo completamente, preferencialmente ao sol e lave tapetes e cortinas com regularidade;
Faça limpezas frequentes: “a higienização periódica das áreas mais suscetíveis, com produtos antifúngicos, reduz o risco de formação de mofo”, alerta Renato.
O que fazer se o mofo aparecer
Se mesmo com todos os cuidados, o mofo aparecer em sua casa, tente identificar a origem do problema (goteira, infiltração, entre outros) para tratar a causa.
“Se a área infectada for inferior a um metro quadrado, a remoção do mofo pode ser realizada com soluções caseiras. É imprescindível, porém, o uso de equipamentos de proteção individual, como luvas e máscaras, durante o procedimento. Já para grandes áreas ou casos de infestação recorrente, a recomendação é contratar profissionais especializados”, conclui o profissional.
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“Durante o verão, as chuvas frequentes aumentam a umidade relativa do ar. Quando esse ar úmido fica aprisionado em ambientes internos e mal ventilados, ocorre uma espécie de “efeito estufa” que favorece o crescimento do mofo”, explica Renato Ticoulat, CEO da franquia Limpeza com Zelo.
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Os lugares mais propensos ao surgimento de mofo
Segundo Renato, além das características típicas do verão, alguns problemas domésticos comuns também favorecem o surgimento de mofo. É o caso, por exemplo, de goteiras, infiltrações em paredes e lajes, vazamentos hidráulicos e a condensação de vapor em superfícies frias.
Além disso, alguns cômodos da casa são naturalmente mais propensos ao desenvolvimento de mofo devido às suas características de uso e ambiente, a exemplo de banheiros, cozinhas, áreas de serviços e closets. “No banheiro, o vapor do chuveiro, a pouca ventilação e a presença de toalhas úmidas são os principais responsáveis pelo eventual surgimento de mofo. Na cozinha e lavanderia, isso ocorre devido ao vapor do cozimento de alimentos, uso de máquinas de lavar e possíveis infiltrações. Já nos quartos e closets, o aparecimento pode ocorrer por conta de guarda-roupas encostados em paredes, roupas guardadas ainda úmidas e pouca circulação de ar”, explica o profissional.
Dicas para evitar mofo no verão
Goteiras, infiltrações em paredes e lajes, vazamentos hidráulicos e a condensação de vapor em superfícies frias favorecem o surgimento de mofo
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Manchas escuras, geralmente com coloração esverdeada, acinzentada ou preta, em paredes, tetos, rejuntes de azulejos e cantos de cômodos, além de um odor forte e desagradável, são as principais características do mofo. Para evitá-lo, Renato dá as seguintes dicas:
Ventile os ambientes: a circulação de ar é uma grande aliada no combate ao mofo. “Sempre que possível, mantenha portas e janelas abertas para renovar o ar e utilize ventiladores ou exaustores em áreas como banheiros e cozinhas”, orienta o profissional;
Controle a umidade: resolva imediatamente qualquer infiltração ou vazamento. “Em locais naturalmente úmidos, desumidificadores, cal virgem ou sílica em gel ajudam a manter o ar mais seco, inclusive dentro de armários”, diz Renato;
Aproveite a luz natural: a incidência de sol dificulta o crescimento de fungos. Deixe cortinas e persianas abertas durante o dia o máximo possível;
Afaste os móveis das paredes: ao posicionar sofás, guarda-roupas, cômodas, entre outros móveis, procure deixar alguns centímetros longe das paredes, a providência permite que o ar circule e evita o acúmulo de umidade;
Cuidado com roupas e tecidos: nunca guarde peças úmidas. Seque tudo completamente, preferencialmente ao sol e lave tapetes e cortinas com regularidade;
Faça limpezas frequentes: “a higienização periódica das áreas mais suscetíveis, com produtos antifúngicos, reduz o risco de formação de mofo”, alerta Renato.
O que fazer se o mofo aparecer
Se mesmo com todos os cuidados, o mofo aparecer em sua casa, tente identificar a origem do problema (goteira, infiltração, entre outros) para tratar a causa.
“Se a área infectada for inferior a um metro quadrado, a remoção do mofo pode ser realizada com soluções caseiras. É imprescindível, porém, o uso de equipamentos de proteção individual, como luvas e máscaras, durante o procedimento. Já para grandes áreas ou casos de infestação recorrente, a recomendação é contratar profissionais especializados”, conclui o profissional.
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