Com a oscilação da temperatura, nada combina mais com o clima do que se refugiar em um cantinho aconchegante para mergulhar em um bom livro. Mas, afinal, o que não pode faltar em um espaço de leitura pensado para os dias frios? A Casa Vogue conversou com a arquiteta Ana Toscano e o arquiteto Bruno Moraes, à frente do BMA Studio, sobre as principais dicas para criar um ambiente confortável, funcional e cheio de personalidade. Confira:
O que não pode faltar?
A estante em laca branca com nichos simétricos rouba a cena neste espaço de leitura assinado pela arquiteta Ana Toscano
Mônica Assan
Se há um consenso entre os especialistas, é que a poltrona é o coração desse espaço. Ana destaca que o conforto é indispensável no momento de escolher este móvel. Bruno vai além: defende que a poltrona deve ser, se possível, acompanhada de um apoio para os pés. Para os arquitetos, o ambiente fica completo com uma mesinha lateral para apoiar livros, xícaras ou outros objetos, uma luminária e, claro, uma estante para organizar os livros e outras peças de decoração.
Iluminação aconchegante
Com marcenaria da SCA Jardim Europa e iluminação da Yamamura, este cantinho feito pelo arquiteto Bruno Moraes ganhou bastnte espaço para armazenamento e aconchego
Mariana Orsi
Para um espaço de leitura acolhedor, não pode faltar a iluminação certa. Ao compor o ambiente, Ana recomenda a combinação de uma fonte direta, como abajures ou luminárias direcionadas para leitura, e uma iluminação difusa no ambiente, que cria a atmosfera mais aconchegante. Bruno ainda aconselha os leitores a apostarem em uma luminária dimerizável, que permite ajustar a intensidade conforme a sensibilidade de cada leitor. “Algumas pessoas se sentem confortáveis num ambiente com uma iluminação mais fraca e tem gente que prefere uma iluminação mais intensa”, pontua o arquiteto.
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Texturas que acolhem
Os tecidos presentes neste cantinho também fazem toda a diferença – ainda mais durante o inverno. Para mais conforto, a arquiteta recomenda os tecidos naturais, como linho e algodão. “Tramas mais grossas, como o tricô ou o boucle, também reforçam a sensação de aconchego, principalmente em mantas e almofadas”, aconselha.
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Além disso, Bruno acrescenta que o acolhimento proporcionado pelo toque não está apenas no tecido, mas também na densidade da espuma da poltrona, que deve equilibrar conforto e durabilidade. Para completar, os especialistas concordam que mantas, almofadas e tapetes são elementos indispensáveis para reforçar a sensação de acolhimento.
O papel das cores
Este ambiente, projetado por Ana Toscano, ganhou uma estante feita em laca cinza com detalhes ripados e uma poltrona de balanço confortável
Renato Navarro
Assim como os tecidos, as cores também são capazes de transmitir sensações. “Um ambiente com cores frias não transmite o mesmo acolhimento de um ambiente mais terroso”, explica Bruno. Tons neutros quentes, como bege, off-white e cinza, misturados a terrosos como caramelo e terracota, além de verdes, que transmitem calma, são os preferidos de Ana Toscano para compor o ambiente. Complementando, Bruno destaca que cores vibrantes em excesso podem gerar inquietação e dispersão, e defende a escolha de paletas mais suaves e terrosas para manter o foco e o conforto.
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Elementos afetivos e naturais
Plantas, quadros, fotografias e objetos de valor pessoal ajudam a imprimir identidade ao espaço. Além de trazer mais vida e frescor ao ambiente, estas peças são capazes de criar conexões emocionais e até memórias nostálgicas que tornam o canto ainda mais especial. “Toda vez que chegar no cantinho e bater o olho com aquela peça, você vai ter uma conexão com aquela temática e isso vai trazer uma boa atmosfera para esse ambiente onde você vai sentar e fazer a leitura”, afirma Bruno.
Aconchego de inverno
Com uma ampla estante, sofá e poltrona, este ambiente projetado por Bruno Moraes é perfeito para desfrutar de um bom livro
Guilherme Pucci
Quando o frio aperta, os detalhes fazem diferença. Ana sugere sobrepor tapetes, espalhar mantas sobre a poltrona e investir em iluminação de tom mais quentes, enquanto Bruno recomenda velas aromáticas e até lareiras ecológicas portáteis, que transformam o clima do ambiente. “O canto de leitura não precisa ser grande para ser especial. Mesmo um pequeno canto pode se transformar em um refúgio, desde que seja pensado para atender às suas necessidades e refletir seu estilo. Mais do que estética, é um espaço para desacelerar”, destaca Ana Toscano.
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O que não pode faltar?
A estante em laca branca com nichos simétricos rouba a cena neste espaço de leitura assinado pela arquiteta Ana Toscano
Mônica Assan
Se há um consenso entre os especialistas, é que a poltrona é o coração desse espaço. Ana destaca que o conforto é indispensável no momento de escolher este móvel. Bruno vai além: defende que a poltrona deve ser, se possível, acompanhada de um apoio para os pés. Para os arquitetos, o ambiente fica completo com uma mesinha lateral para apoiar livros, xícaras ou outros objetos, uma luminária e, claro, uma estante para organizar os livros e outras peças de decoração.
Iluminação aconchegante
Com marcenaria da SCA Jardim Europa e iluminação da Yamamura, este cantinho feito pelo arquiteto Bruno Moraes ganhou bastnte espaço para armazenamento e aconchego
Mariana Orsi
Para um espaço de leitura acolhedor, não pode faltar a iluminação certa. Ao compor o ambiente, Ana recomenda a combinação de uma fonte direta, como abajures ou luminárias direcionadas para leitura, e uma iluminação difusa no ambiente, que cria a atmosfera mais aconchegante. Bruno ainda aconselha os leitores a apostarem em uma luminária dimerizável, que permite ajustar a intensidade conforme a sensibilidade de cada leitor. “Algumas pessoas se sentem confortáveis num ambiente com uma iluminação mais fraca e tem gente que prefere uma iluminação mais intensa”, pontua o arquiteto.
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Vai construir ou reformar? Seleção Archa + Casa Vogue ajuda você a encontrar o melhor arquiteto para seu projeto
Texturas que acolhem
Os tecidos presentes neste cantinho também fazem toda a diferença – ainda mais durante o inverno. Para mais conforto, a arquiteta recomenda os tecidos naturais, como linho e algodão. “Tramas mais grossas, como o tricô ou o boucle, também reforçam a sensação de aconchego, principalmente em mantas e almofadas”, aconselha.
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Além disso, Bruno acrescenta que o acolhimento proporcionado pelo toque não está apenas no tecido, mas também na densidade da espuma da poltrona, que deve equilibrar conforto e durabilidade. Para completar, os especialistas concordam que mantas, almofadas e tapetes são elementos indispensáveis para reforçar a sensação de acolhimento.
O papel das cores
Este ambiente, projetado por Ana Toscano, ganhou uma estante feita em laca cinza com detalhes ripados e uma poltrona de balanço confortável
Renato Navarro
Assim como os tecidos, as cores também são capazes de transmitir sensações. “Um ambiente com cores frias não transmite o mesmo acolhimento de um ambiente mais terroso”, explica Bruno. Tons neutros quentes, como bege, off-white e cinza, misturados a terrosos como caramelo e terracota, além de verdes, que transmitem calma, são os preferidos de Ana Toscano para compor o ambiente. Complementando, Bruno destaca que cores vibrantes em excesso podem gerar inquietação e dispersão, e defende a escolha de paletas mais suaves e terrosas para manter o foco e o conforto.
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Elementos afetivos e naturais
Plantas, quadros, fotografias e objetos de valor pessoal ajudam a imprimir identidade ao espaço. Além de trazer mais vida e frescor ao ambiente, estas peças são capazes de criar conexões emocionais e até memórias nostálgicas que tornam o canto ainda mais especial. “Toda vez que chegar no cantinho e bater o olho com aquela peça, você vai ter uma conexão com aquela temática e isso vai trazer uma boa atmosfera para esse ambiente onde você vai sentar e fazer a leitura”, afirma Bruno.
Aconchego de inverno
Com uma ampla estante, sofá e poltrona, este ambiente projetado por Bruno Moraes é perfeito para desfrutar de um bom livro
Guilherme Pucci
Quando o frio aperta, os detalhes fazem diferença. Ana sugere sobrepor tapetes, espalhar mantas sobre a poltrona e investir em iluminação de tom mais quentes, enquanto Bruno recomenda velas aromáticas e até lareiras ecológicas portáteis, que transformam o clima do ambiente. “O canto de leitura não precisa ser grande para ser especial. Mesmo um pequeno canto pode se transformar em um refúgio, desde que seja pensado para atender às suas necessidades e refletir seu estilo. Mais do que estética, é um espaço para desacelerar”, destaca Ana Toscano.
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