Alternativas para sepultamentos mais sustentáveis estão em alta ao redor do mundo, com empresas oferecendo compostagem humana e designers criando caixões biodegradáveis. À frente de seu tempo, o britânico William Warren já apostava no design para debater a questão há duas décadas.
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Em 2005, ele desenvolveu a Shelves for Life (estante para a vida, em português), móvel que une funcionalidade, simbolismo e provocação. À primeira vista, trata-se de uma estante de madeira, porém, sua estrutura foi planejada para, no futuro, ser transformada em um caixão.
A estante pode ser montada de acordo com as medidas do proprietário, a fim de se tornar um caixão no tamanho adequado
williamwarren.co.uk/Reprodução
Apresentada na Biblioteca Britânica durante o Festival de Design de Londres daquele ano, a peça faz uma crítica ao consumismo e à consequente produção de resíduos.
A estante que vira caixão é fabricada em compensado de madeira bétula
williamwarren.co.uk/Reprodução
Em vez de mobiliários passageiros, William propôs um design com longevidade: um objeto que acompanhe o usuário durante toda a vida e até após a morte.
O designer se propôs a enviar as medidas personalizadas do produto para quem desejasse produzir a peça sozinho
williamwarren.co.uk/Reprodução
Fabricada em compensado de bétula, a estante pode ser construída sob medida, conforme as dimensões do proprietário.
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O designer se dispõe a enviar os planos de montagem gratuitamente mediante solicitação por e-mail. Para isso, é necessário informar altura e tipo físico, permitindo que o projeto seja ajustado a cada indivíduo.
A placa de latão sob a prateleira inferior, que conta a história da peça, pode ser virada para incluir as datas de nascimento e morte do usuário no caixão
williamwarren.co.uk/Reprodução
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Em 2005, ele desenvolveu a Shelves for Life (estante para a vida, em português), móvel que une funcionalidade, simbolismo e provocação. À primeira vista, trata-se de uma estante de madeira, porém, sua estrutura foi planejada para, no futuro, ser transformada em um caixão.
A estante pode ser montada de acordo com as medidas do proprietário, a fim de se tornar um caixão no tamanho adequado
williamwarren.co.uk/Reprodução
Apresentada na Biblioteca Britânica durante o Festival de Design de Londres daquele ano, a peça faz uma crítica ao consumismo e à consequente produção de resíduos.
A estante que vira caixão é fabricada em compensado de madeira bétula
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Em vez de mobiliários passageiros, William propôs um design com longevidade: um objeto que acompanhe o usuário durante toda a vida e até após a morte.
O designer se propôs a enviar as medidas personalizadas do produto para quem desejasse produzir a peça sozinho
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Fabricada em compensado de bétula, a estante pode ser construída sob medida, conforme as dimensões do proprietário.
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O designer se dispõe a enviar os planos de montagem gratuitamente mediante solicitação por e-mail. Para isso, é necessário informar altura e tipo físico, permitindo que o projeto seja ajustado a cada indivíduo.
A placa de latão sob a prateleira inferior, que conta a história da peça, pode ser virada para incluir as datas de nascimento e morte do usuário no caixão
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