Originária da Ásia, especificamente do Japão e da Indonésia, a Cyca revoluta é uma planta resistente e versátil, muito usada para compor canteiros. De baixa manutenção, a espécie também é conhecida como apenas cica ou sagu-de-jardim, e se adapta bem a climas tropicais, subtropicais e até a regiões de clima ameno, tolerando sol pleno, ventos e períodos de seca.
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“Ela se adapta tanto a um jardim tropical quanto a um oriental e, por seu aspecto mais rústico, também harmoniza perfeitamente em um jardim europeu”, afirma o paisagista André Possolli, da Casa das Plantas, em Curitiba, PR.
Na fachada principal da residência, as palmeiras Washingtonias estão posicionadas em conjunto, criando um alinhamento com as linhas retas da arquitetura com seus troncos texturizados. No fundo, espécies como cica, yucca, pittosporum e curculigo adicionam textura ao terreno, ornando com os eixos da residência. Projeto do Felipe Caboclo Arquitetura e paisagismo desenvolvido por Flávia D’Urso
Favaro Jr./Divulgação
Com crescimento muito lento, a cica pode levar décadas para atingir até 3 metros de altura, e apresenta folhas rígidas, arqueadas e brilhantes que formam uma roseta simétrica.
A estrutura de pau roliço de eucalipto, fornecido pelo construtor Fabricio Oliveira, envolto pelo paisagismo de Juliana Favarato, dá as boas-vindas a quem chega. À esquerda, o maciço de folhagens é composto por guaimbê, helicônia e filodendro-dante; à direita, cica, palmeira-areca e grama-amendoim
Tuca Reines/Divulgação
“A planta fica com um porte bonito em pouco tempo, cerca de dois a três anos, mas ela demora para ganhar altura. Para chegar a 1 metro, pode levar de 10 a 15 anos. Essa altura baixa é muito propícia para não tirar a visibilidade em fachadas e entradas de casas e edifícios”, explica André.
A entrada da casa ganhou pisadas de granito branco desirée entremeadas de grama-esmeralda. As espécies escolhidas foram capim-azul, cica, costela-de-adão e palmeira-fênix. Projeto de arquitetura do escritório Triptyque e paisagismo de Roberto Riscala
Favaro Jr/Divulgação
De fácil manutenção, ela demanda poucas podas anuais e pode ser feita pelos próprios moradores, quando notarem as folhas amareladas. As regas podem ser feitas de uma a duas vezes na semana.
Sob a marquise vazada, foram cultivadas costela-de-adão, cica e palmeira-fênix. Paisagismo de Roberto Riscala
Favaro Jr/Divulgação
“Todo jardim é composto por plantas altas, médias e baixas. Normalmente, há muitas opções de espécies altas e médias, mas poucas baixas. Por isso, essa planta é especialmente útil para compor canteiros tropicais”, aponta o paisagista Roberto Riscala.
Palmeiras washingtonias carimbam o estilo tropical do paisagismo e são cercadas por cicas revolutas, daysilirion e liriopes. Paisagismo de Luiz Cardoso
Luiz Cardoso/Divulgação
Embora possa ser facilmente contaminada por doenças e pragas, sua resistência garante que tolere bem a limpeza e os tratamentos com defensivos, tornando o manejo simples e eficaz.
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Junto a palmeiras que havia no terreno, destacam-se espécies como cica, tamareira-de-jardim, dracena arbórea e fórmio. Mármore travertino reveste a borda da piscina, que recebeu pedra Hitam, da Palimanan. Paisagismo de paisagista Gilberto Elkis
Victor Affaro/Editora Globo
“Quando a planta inicia a troca de folhas, elas começam a amarelar e, no centro, surge uma espécie de ‘abacaxi’, de onde nascerão as novas folhas. A poda deve ser feita apenas nas partes amareladas, para facilitar a renovação da planta”, explica Roberto.
Na jardineira beirando a piscina, da esq. para a dir., jabuticabeira com minipitangueiras, quaresmeira intercalada por dois ipês-amarelos, cicas e jabuticabeira com forração de dianela. Repare que o chuveirão fica camuflado pela copa da espécie frutífera. Paisagismo de Gilberto Elkis
Marina Prado/Divulgação
Um ponto de atenção é que a espécie apresenta leve toxicidade para humanos e animais quando ingerida, podendo provocar sintomas como vômito, diarreia, apatia e dores abdominais. Por isso, não a utilize se tiver crianças e pets em casa.
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“Ela se adapta tanto a um jardim tropical quanto a um oriental e, por seu aspecto mais rústico, também harmoniza perfeitamente em um jardim europeu”, afirma o paisagista André Possolli, da Casa das Plantas, em Curitiba, PR.
Na fachada principal da residência, as palmeiras Washingtonias estão posicionadas em conjunto, criando um alinhamento com as linhas retas da arquitetura com seus troncos texturizados. No fundo, espécies como cica, yucca, pittosporum e curculigo adicionam textura ao terreno, ornando com os eixos da residência. Projeto do Felipe Caboclo Arquitetura e paisagismo desenvolvido por Flávia D’Urso
Favaro Jr./Divulgação
Com crescimento muito lento, a cica pode levar décadas para atingir até 3 metros de altura, e apresenta folhas rígidas, arqueadas e brilhantes que formam uma roseta simétrica.
A estrutura de pau roliço de eucalipto, fornecido pelo construtor Fabricio Oliveira, envolto pelo paisagismo de Juliana Favarato, dá as boas-vindas a quem chega. À esquerda, o maciço de folhagens é composto por guaimbê, helicônia e filodendro-dante; à direita, cica, palmeira-areca e grama-amendoim
Tuca Reines/Divulgação
“A planta fica com um porte bonito em pouco tempo, cerca de dois a três anos, mas ela demora para ganhar altura. Para chegar a 1 metro, pode levar de 10 a 15 anos. Essa altura baixa é muito propícia para não tirar a visibilidade em fachadas e entradas de casas e edifícios”, explica André.
A entrada da casa ganhou pisadas de granito branco desirée entremeadas de grama-esmeralda. As espécies escolhidas foram capim-azul, cica, costela-de-adão e palmeira-fênix. Projeto de arquitetura do escritório Triptyque e paisagismo de Roberto Riscala
Favaro Jr/Divulgação
De fácil manutenção, ela demanda poucas podas anuais e pode ser feita pelos próprios moradores, quando notarem as folhas amareladas. As regas podem ser feitas de uma a duas vezes na semana.
Sob a marquise vazada, foram cultivadas costela-de-adão, cica e palmeira-fênix. Paisagismo de Roberto Riscala
Favaro Jr/Divulgação
“Todo jardim é composto por plantas altas, médias e baixas. Normalmente, há muitas opções de espécies altas e médias, mas poucas baixas. Por isso, essa planta é especialmente útil para compor canteiros tropicais”, aponta o paisagista Roberto Riscala.
Palmeiras washingtonias carimbam o estilo tropical do paisagismo e são cercadas por cicas revolutas, daysilirion e liriopes. Paisagismo de Luiz Cardoso
Luiz Cardoso/Divulgação
Embora possa ser facilmente contaminada por doenças e pragas, sua resistência garante que tolere bem a limpeza e os tratamentos com defensivos, tornando o manejo simples e eficaz.
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Junto a palmeiras que havia no terreno, destacam-se espécies como cica, tamareira-de-jardim, dracena arbórea e fórmio. Mármore travertino reveste a borda da piscina, que recebeu pedra Hitam, da Palimanan. Paisagismo de paisagista Gilberto Elkis
Victor Affaro/Editora Globo
“Quando a planta inicia a troca de folhas, elas começam a amarelar e, no centro, surge uma espécie de ‘abacaxi’, de onde nascerão as novas folhas. A poda deve ser feita apenas nas partes amareladas, para facilitar a renovação da planta”, explica Roberto.
Na jardineira beirando a piscina, da esq. para a dir., jabuticabeira com minipitangueiras, quaresmeira intercalada por dois ipês-amarelos, cicas e jabuticabeira com forração de dianela. Repare que o chuveirão fica camuflado pela copa da espécie frutífera. Paisagismo de Gilberto Elkis
Marina Prado/Divulgação
Um ponto de atenção é que a espécie apresenta leve toxicidade para humanos e animais quando ingerida, podendo provocar sintomas como vômito, diarreia, apatia e dores abdominais. Por isso, não a utilize se tiver crianças e pets em casa.



