Para quem aprecia livros e faz da leitura um hábito constante, não há nada melhor do que contar com um espaço especialmente dedicado aos exemplares e ao descanso. Mais do que funcional, esse ambiente deve ser um convite à pausa, permitindo que o morador aproveite ao máximo cada momento da experiência literária. A seguir, reunimos dicas e projetos para te inspirar a montar uma belíssima sala de leitura. Confira!
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Sala de leitura pequena
Para montar um cantinho de leitura ideal, escolha uma área tranquila e pouco barulhenta da casa, evitando distrações. O mobiliário deve se adaptar ao tamanho do cômodo: em ambientes compactos, móveis funcionais, prateleiras e nichos embutidos são ótimos aliados. Vale lembrar que uma sala de leitura não precisa ser um recinto exclusivo — muitas vezes, um canto subutilizado pode ganhar vida com a simples intenção de se tornar operável.
Em metragens maiores, é possível apostar em estantes amplas, espreguiçadeiras ou até um sofá de dois lugares. Um apoio lateral também torna o ambiente mais prático, servindo como suporte para uma bebida, os óculos ou o próprio livro.
Segundo a arquiteta Ana Sawaia, do escritório homônimo, a medida ideal para estantes e prateleiras é de 25 centímetros de profundidade e altura. “O excesso de profundidade pode esconder os livros, enquanto os modelos rasos comprometem o encaixe”, explica.
A poltrona Três Pés desenhada por Lina Bo Bardi ganhou companhia das obras de Douglas Ferreiro, na Aura Galeria. Projeto do escritório Um Design Studio
Israel Gollino/Divulgação
Este espaço de leitura conta com escrivaninha Feina, da Llussa Marcenaria, e cadeira .04 de Maarten Van Severen, da Vitra. Projeto do escritório SAO Arquitetura
Renato Navarro/Divulgação
A funcionalidade do canto de leitura vem de escolhas arquitetônicas inteligentes e personalizadas. Projeto do escritório Rocco, Vidal + Arquitetos
Lufe Gomes/Casa e Jardim
O projeto da arquiteta Patricia Martinez recebeu uma luminária de piso para facilitar a leitura
Denilson Machado/MCA Estúdio/Divulgação
Para acomodar livros, objetos e plantas, a estante de concreto foi desenhada por Ana Sawaia e Paulo Alves, responsáveis pelo projeto
André Scarpa/Divulgação
A escrivaninha Quilombo é de Arthur Casas para a Micasa, e a cadeira, criação de Ray e Charles Eames. A luminária de mesa é da Reka. Projeto dos arquitetos Daniel Fromer e Maraí Valente
Wesley Diego/Editora Globo
O cantinho de leitura também funciona como espaço de descompressão. Projeto do escritório Mentô Arquitetura
Paula Laiber/Divulgação
Um cantinho foi criado em frente à janela do estar, repleto de luz natural. Luminária de piso da Tok&Stok. Projeto das arquitetas Fabiana Cyon e Ana Paula de Castro
Luiza Schreier/Divulgação
O canto de leitura também pode ser acomodado na sala de estar. Mesa do ateliê de móveis de Sergey Kartashov. Cadeira da Casa de Teca. Luminária de chão da Natural Concepts. Projeto da designer Yulia Barashevskaya
Olga Shangina/Divulgação
Decoração de sala de leitura
O mobiliário da sala de leitura deve sempre priorizar o conforto. Enquanto alguns preferem ter uma mesa à disposição para fazer anotações, outros optam por poltronas aconchegantes para segurar o livro nas mãos. O essencial é garantir uma posição que permita longos períodos de leitura sem desconforto.
Cores claras e materiais naturais contribuem para o bem-estar visual e sensorial. Tecidos como linho, algodão e tricô reforçam a sensação de acolhimento, enquanto tons neutros e terrosos — areia, off-white, bege, cinza e terracota — favorecem a serenidade do espaço. A escolha deve recair sobre materiais agradáveis ao toque, que harmonizem com a paleta do ambiente.
“Independentemente do estilo ou da região, o corpo humano precisa de suporte adequado para uma leitura confortável. Uma boa poltrona deve respeitar a ergonomia: oferecer apoio correto para as costas, braços, cabeça e, quando possível, para os pés. A altura do assento, a inclinação do encosto e a densidade do estofado são pontos essenciais. Depois de atender às necessidades do corpo, entram as escolhas sensoriais e estéticas”, destaca Julia Marini, arquiteta fundadora e frente criativa do escritório MARINI Arquitetura.
A estante fixada na parede com prateleiras de ferro confere leveza visual ao conjunto. No canto da leitura, poltrona Opus, de Mauricio Bonfim, comprada na Way Design. Projeto do arquiteto Rafael Ramos
Juliano Colodetti/MCA Estúdio/Divulgação
A profissional ainda sugere tecidos mais encorpados, como o veludo, para dias frios, e fibras naturais, como o linho, para climas quentes, já que conferem leveza. O couro também é uma opção versátil, que se adapta bem a diferentes temperaturas quando aliado a uma boa ventilação.
A poltrona Xibô, de Sergio Rodrigues cria um agradável canto de relaxamento e contemplação da natureza. Projeto do escritório MM18
Fran Parente/Divulgação | Produção: Tiago Cappi/Divulgação
Neste espaço, a poltrona com banqueta Alice, de Aristeu Pires, na Arquivo Contemporâneo, tem companhia da mesa de apoio e do abajur de piso, ambos da Casa Ocre. Projeto do StudioDuas Arquitetura
Juliano Colodetti/MCA Estúdio/Divulgação | Produção: Andrea Falchi e Rennan Scalabrin/Divulgação
O espaço de descanso funciona como sala de TV e momento para leitura. Projeto do escritório ARKITITO Arquitetura
Carolina Lacaz/Divulgação
No cantinho de relaxamento, a poltrona Montana, da Prototyp&, está ao lado da mesa Cigg, de Jader Almeida, da luminária Less, da Lumini, e do tapete da Mazzullo Móveis. Projeto da arquiteta Larissa Catossi
Denilson Machadao/MCA Estúdio/Divulgação
Iluminação bem planejada, boa ergonomia e circulação fluida compõem o espaço. Poltrona Isa e luminária de piso Memory, ambas assinadas por Jader Almeida. Mesa lateral Omega, da Saccaro, que também forneceu o tapete redondo. Projeto do escritório ARQBR
Júlia Tótoli/Divulgação
O ambiente é repleto de design e plantas. No canto de leitura, Poltrona Mole, de Sergio Rodrigues, na Dpot. Projeto do escritório Figueiredo Fischer
Ricardo Bassetti/Divulgação
As luzes precisam de um ponto focal ajustável no canto de leitura. Poltrona Womb, do designer Eero Saarinen. Mesa de apoio e luminária de chão da Tok&Stok. Projeto do arquiteto Rômulo Carvalho
Lufe Gomes/Editora Globo
Sala de leitura moderna
Além do mobiliário adequado, a iluminação é parte fundamental de uma boa sala de leitura. Uma luz bem posicionada evita esforço excessivo da visão e preserva a saúde dos olhos. Durante o dia, valorize aberturas generosas para a entrada de luz natural. À noite, luminárias de piso ou arandelas direcionadas — preferencialmente com lâmpadas de tom quente — favorecem a concentração e criam uma atmosfera acolhedora.
O projeto assinado pelo escritório NK Arquitetura destinou uma área para livros com cantinho de leitura. Poltrona Celina, do Estúdio Latino de Design. Luminárias da Ner Iluminação e Design
Mariana Koentopp/Divulgação
Para imprimir personalidade, aposte em elementos que expressem a identidade do morador. Quadros, velas e objetos afetivos ajudam a tornar o espaço íntimo e único. Tapetes, mantas e cortinas oferecem conforto térmico e acústico, enquanto almofadas podem parecer simples, mas têm o poder de ajustar a postura e tornar a experiência mais agradável. Plantas também são bem-vindas, desde que escolhidas em espécies de fácil manutenção, sem causar distrações visuais.
“Gosto de pensar na sala de leitura como uma extensão da alma do morador. A escolha dos livros expostos, os objetos de afeto, o tipo de arte nas paredes… tudo isso conta história. Personalizar não é sobre encher o ambiente de coisas, mas sim sobre colocar ali o que tem significado”, acrescenta Julia.
Nesta parte do living, a poltrona Mole, de Sergio Rodrigues, na loja Arquivo Contemporâneo, oferece conforto para os momentos de leitura. Projeto assinado pelo Studio LAK
Denilson Machado/MCA Estúdio/Divulgação
A poltrona Maggiolina, com pufe, de Marco Zanuso, é perfeita para relaxar e ler. Paisagismo assinado por Kat Rosa. Projeto da arquiteta Ana Bahia
Studio Tertúlia / Divulgação
A poltrona Mole, de Sergio Rodrigues, foi usada no cantinho de leitura. Projeto do escritório Gargioni Arquitetos
Lucas Frank/Divulgação
O ambiente traz poltrona Charles Eames com pufe, que funcionam como agradáveis cantinhos de leitura. Tapete da Casa Júlio. Projeto do escritório MAR Arquitetura
Juliano Colodetti/MCA Estúdio/Divulgação
O espaço traz uma poltrona Mole, de Sergio Rodrigues, em destaque. Projeto do escritório Marini Arquitetura
Renata Freitas/Divulgação
O cantinho de descanso e leitura recebeu rede comprada na Westwing e diversos vasos de plantas, organizados pelo Rama Paisagismo. Projeto da arquiteta Nabila Sukrieh, do escritório Estúdio Minke
Maura Mello/Divulgação
Um agradável espaço de descanso foi criado com a poltrona com peseira de Charles e Ray Eames, da Herman Miller. Luminária de piso da Reka. Tapete Pelle, de Maraí Valente. Projeto da arquiteta Ana Terra Capobianco
Maura Mello/Divulgação
Uma grande abertura emoldura parte do paisagismo externo e compõe um belo canto com a poltrona Mole, de Sergio Rodrigues, em couro verde. Projeto do escritório ILLA Arquitetura
Ricardo Jaeger/Divulgação
O uso de tons neutros combina com a proposta da sala de leitura. Poltrona da Móveis James. Projeto da arquiteta Letícia Medeiros
Fábio Jr. Severo/Divulgação
O canto de leitura tem poltrona Kudasay, de Ricardo Fasanello, na Espaço Fátima Lima. Ao lado, o banco Phillips e a luminária Memory, ambos de Jader Almeida, na Mazzullo. O tapete de trama natural é da mesma loja. Projeto do arquiteto Roby Macedo
Denilson Machado/MCA Estúdio/Divulgação
Decoração sala de leitura infantil
No contexto infantil, opte por uma estante baixa e de fácil acesso à criança, além de almofadas e tapete caso ela queira sentar no chão. Com o uso constante das telas, criar um espaço que estimule o vínculo com os livros desde cedo é primordial.
“O ideal é que o ambiente seja acessível, lúdico e acolhedor. Cores suaves com pontos vibrantes, como verde menta, azul céu ou amarelo claro, ajudam a manter o foco sem gerar hiper estímulo visual, favorecendo a concentração da criança. Mais do que bonito, o espaço precisa ser vivido: um canto com livros ao alcance das mãos pode despertar a curiosidade e o prazer da leitura de forma leve e espontânea”, completa Julia.
O ambiente une papel de parede quadriculado e de cimento queimado. Projeto do escritório Farah+ Arquitetura e Interiores
Inés Antich/Divulgação
Mantenha os objetos organizados e ao alcance das mãos das crianças para tornar o cantinho de leitura prático e funcional. Projeto da arquiteta Patricia Gava
Leonardo Costa/Divulgação
A parede de tijolos aparentes traz rusticidade ao ambiente. Projeto do escritório Escala Arquitetura
André Nazareth/Divulgação | Produção: Andrea Falchi/Divulgação
O projeto do escritório Arquideias utiliza a cadeira Eames infantil laranja como cor destoante da base azul
Marcelo Donadussi/Divulgação
Neste canto, a parede recebeu papel de parede da Mooui. Projeto do escritório TODOS Arquitetura
Maura Mello/Divulgação
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Para estimular a leitura, a lateral da cama reserva um nicho para os livros. Projeto da arquiteta Fernanda Dabbur
Adriano Escanhuela/Divulgação
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Sala de leitura pequena
Para montar um cantinho de leitura ideal, escolha uma área tranquila e pouco barulhenta da casa, evitando distrações. O mobiliário deve se adaptar ao tamanho do cômodo: em ambientes compactos, móveis funcionais, prateleiras e nichos embutidos são ótimos aliados. Vale lembrar que uma sala de leitura não precisa ser um recinto exclusivo — muitas vezes, um canto subutilizado pode ganhar vida com a simples intenção de se tornar operável.
Em metragens maiores, é possível apostar em estantes amplas, espreguiçadeiras ou até um sofá de dois lugares. Um apoio lateral também torna o ambiente mais prático, servindo como suporte para uma bebida, os óculos ou o próprio livro.
Segundo a arquiteta Ana Sawaia, do escritório homônimo, a medida ideal para estantes e prateleiras é de 25 centímetros de profundidade e altura. “O excesso de profundidade pode esconder os livros, enquanto os modelos rasos comprometem o encaixe”, explica.
A poltrona Três Pés desenhada por Lina Bo Bardi ganhou companhia das obras de Douglas Ferreiro, na Aura Galeria. Projeto do escritório Um Design Studio
Israel Gollino/Divulgação
Este espaço de leitura conta com escrivaninha Feina, da Llussa Marcenaria, e cadeira .04 de Maarten Van Severen, da Vitra. Projeto do escritório SAO Arquitetura
Renato Navarro/Divulgação
A funcionalidade do canto de leitura vem de escolhas arquitetônicas inteligentes e personalizadas. Projeto do escritório Rocco, Vidal + Arquitetos
Lufe Gomes/Casa e Jardim
O projeto da arquiteta Patricia Martinez recebeu uma luminária de piso para facilitar a leitura
Denilson Machado/MCA Estúdio/Divulgação
Para acomodar livros, objetos e plantas, a estante de concreto foi desenhada por Ana Sawaia e Paulo Alves, responsáveis pelo projeto
André Scarpa/Divulgação
A escrivaninha Quilombo é de Arthur Casas para a Micasa, e a cadeira, criação de Ray e Charles Eames. A luminária de mesa é da Reka. Projeto dos arquitetos Daniel Fromer e Maraí Valente
Wesley Diego/Editora Globo
O cantinho de leitura também funciona como espaço de descompressão. Projeto do escritório Mentô Arquitetura
Paula Laiber/Divulgação
Um cantinho foi criado em frente à janela do estar, repleto de luz natural. Luminária de piso da Tok&Stok. Projeto das arquitetas Fabiana Cyon e Ana Paula de Castro
Luiza Schreier/Divulgação
O canto de leitura também pode ser acomodado na sala de estar. Mesa do ateliê de móveis de Sergey Kartashov. Cadeira da Casa de Teca. Luminária de chão da Natural Concepts. Projeto da designer Yulia Barashevskaya
Olga Shangina/Divulgação
Decoração de sala de leitura
O mobiliário da sala de leitura deve sempre priorizar o conforto. Enquanto alguns preferem ter uma mesa à disposição para fazer anotações, outros optam por poltronas aconchegantes para segurar o livro nas mãos. O essencial é garantir uma posição que permita longos períodos de leitura sem desconforto.
Cores claras e materiais naturais contribuem para o bem-estar visual e sensorial. Tecidos como linho, algodão e tricô reforçam a sensação de acolhimento, enquanto tons neutros e terrosos — areia, off-white, bege, cinza e terracota — favorecem a serenidade do espaço. A escolha deve recair sobre materiais agradáveis ao toque, que harmonizem com a paleta do ambiente.
“Independentemente do estilo ou da região, o corpo humano precisa de suporte adequado para uma leitura confortável. Uma boa poltrona deve respeitar a ergonomia: oferecer apoio correto para as costas, braços, cabeça e, quando possível, para os pés. A altura do assento, a inclinação do encosto e a densidade do estofado são pontos essenciais. Depois de atender às necessidades do corpo, entram as escolhas sensoriais e estéticas”, destaca Julia Marini, arquiteta fundadora e frente criativa do escritório MARINI Arquitetura.
A estante fixada na parede com prateleiras de ferro confere leveza visual ao conjunto. No canto da leitura, poltrona Opus, de Mauricio Bonfim, comprada na Way Design. Projeto do arquiteto Rafael Ramos
Juliano Colodetti/MCA Estúdio/Divulgação
A profissional ainda sugere tecidos mais encorpados, como o veludo, para dias frios, e fibras naturais, como o linho, para climas quentes, já que conferem leveza. O couro também é uma opção versátil, que se adapta bem a diferentes temperaturas quando aliado a uma boa ventilação.
A poltrona Xibô, de Sergio Rodrigues cria um agradável canto de relaxamento e contemplação da natureza. Projeto do escritório MM18
Fran Parente/Divulgação | Produção: Tiago Cappi/Divulgação
Neste espaço, a poltrona com banqueta Alice, de Aristeu Pires, na Arquivo Contemporâneo, tem companhia da mesa de apoio e do abajur de piso, ambos da Casa Ocre. Projeto do StudioDuas Arquitetura
Juliano Colodetti/MCA Estúdio/Divulgação | Produção: Andrea Falchi e Rennan Scalabrin/Divulgação
O espaço de descanso funciona como sala de TV e momento para leitura. Projeto do escritório ARKITITO Arquitetura
Carolina Lacaz/Divulgação
No cantinho de relaxamento, a poltrona Montana, da Prototyp&, está ao lado da mesa Cigg, de Jader Almeida, da luminária Less, da Lumini, e do tapete da Mazzullo Móveis. Projeto da arquiteta Larissa Catossi
Denilson Machadao/MCA Estúdio/Divulgação
Iluminação bem planejada, boa ergonomia e circulação fluida compõem o espaço. Poltrona Isa e luminária de piso Memory, ambas assinadas por Jader Almeida. Mesa lateral Omega, da Saccaro, que também forneceu o tapete redondo. Projeto do escritório ARQBR
Júlia Tótoli/Divulgação
O ambiente é repleto de design e plantas. No canto de leitura, Poltrona Mole, de Sergio Rodrigues, na Dpot. Projeto do escritório Figueiredo Fischer
Ricardo Bassetti/Divulgação
As luzes precisam de um ponto focal ajustável no canto de leitura. Poltrona Womb, do designer Eero Saarinen. Mesa de apoio e luminária de chão da Tok&Stok. Projeto do arquiteto Rômulo Carvalho
Lufe Gomes/Editora Globo
Sala de leitura moderna
Além do mobiliário adequado, a iluminação é parte fundamental de uma boa sala de leitura. Uma luz bem posicionada evita esforço excessivo da visão e preserva a saúde dos olhos. Durante o dia, valorize aberturas generosas para a entrada de luz natural. À noite, luminárias de piso ou arandelas direcionadas — preferencialmente com lâmpadas de tom quente — favorecem a concentração e criam uma atmosfera acolhedora.
O projeto assinado pelo escritório NK Arquitetura destinou uma área para livros com cantinho de leitura. Poltrona Celina, do Estúdio Latino de Design. Luminárias da Ner Iluminação e Design
Mariana Koentopp/Divulgação
Para imprimir personalidade, aposte em elementos que expressem a identidade do morador. Quadros, velas e objetos afetivos ajudam a tornar o espaço íntimo e único. Tapetes, mantas e cortinas oferecem conforto térmico e acústico, enquanto almofadas podem parecer simples, mas têm o poder de ajustar a postura e tornar a experiência mais agradável. Plantas também são bem-vindas, desde que escolhidas em espécies de fácil manutenção, sem causar distrações visuais.
“Gosto de pensar na sala de leitura como uma extensão da alma do morador. A escolha dos livros expostos, os objetos de afeto, o tipo de arte nas paredes… tudo isso conta história. Personalizar não é sobre encher o ambiente de coisas, mas sim sobre colocar ali o que tem significado”, acrescenta Julia.
Nesta parte do living, a poltrona Mole, de Sergio Rodrigues, na loja Arquivo Contemporâneo, oferece conforto para os momentos de leitura. Projeto assinado pelo Studio LAK
Denilson Machado/MCA Estúdio/Divulgação
A poltrona Maggiolina, com pufe, de Marco Zanuso, é perfeita para relaxar e ler. Paisagismo assinado por Kat Rosa. Projeto da arquiteta Ana Bahia
Studio Tertúlia / Divulgação
A poltrona Mole, de Sergio Rodrigues, foi usada no cantinho de leitura. Projeto do escritório Gargioni Arquitetos
Lucas Frank/Divulgação
O ambiente traz poltrona Charles Eames com pufe, que funcionam como agradáveis cantinhos de leitura. Tapete da Casa Júlio. Projeto do escritório MAR Arquitetura
Juliano Colodetti/MCA Estúdio/Divulgação
O espaço traz uma poltrona Mole, de Sergio Rodrigues, em destaque. Projeto do escritório Marini Arquitetura
Renata Freitas/Divulgação
O cantinho de descanso e leitura recebeu rede comprada na Westwing e diversos vasos de plantas, organizados pelo Rama Paisagismo. Projeto da arquiteta Nabila Sukrieh, do escritório Estúdio Minke
Maura Mello/Divulgação
Um agradável espaço de descanso foi criado com a poltrona com peseira de Charles e Ray Eames, da Herman Miller. Luminária de piso da Reka. Tapete Pelle, de Maraí Valente. Projeto da arquiteta Ana Terra Capobianco
Maura Mello/Divulgação
Uma grande abertura emoldura parte do paisagismo externo e compõe um belo canto com a poltrona Mole, de Sergio Rodrigues, em couro verde. Projeto do escritório ILLA Arquitetura
Ricardo Jaeger/Divulgação
O uso de tons neutros combina com a proposta da sala de leitura. Poltrona da Móveis James. Projeto da arquiteta Letícia Medeiros
Fábio Jr. Severo/Divulgação
O canto de leitura tem poltrona Kudasay, de Ricardo Fasanello, na Espaço Fátima Lima. Ao lado, o banco Phillips e a luminária Memory, ambos de Jader Almeida, na Mazzullo. O tapete de trama natural é da mesma loja. Projeto do arquiteto Roby Macedo
Denilson Machado/MCA Estúdio/Divulgação
Decoração sala de leitura infantil
No contexto infantil, opte por uma estante baixa e de fácil acesso à criança, além de almofadas e tapete caso ela queira sentar no chão. Com o uso constante das telas, criar um espaço que estimule o vínculo com os livros desde cedo é primordial.
“O ideal é que o ambiente seja acessível, lúdico e acolhedor. Cores suaves com pontos vibrantes, como verde menta, azul céu ou amarelo claro, ajudam a manter o foco sem gerar hiper estímulo visual, favorecendo a concentração da criança. Mais do que bonito, o espaço precisa ser vivido: um canto com livros ao alcance das mãos pode despertar a curiosidade e o prazer da leitura de forma leve e espontânea”, completa Julia.
O ambiente une papel de parede quadriculado e de cimento queimado. Projeto do escritório Farah+ Arquitetura e Interiores
Inés Antich/Divulgação
Mantenha os objetos organizados e ao alcance das mãos das crianças para tornar o cantinho de leitura prático e funcional. Projeto da arquiteta Patricia Gava
Leonardo Costa/Divulgação
A parede de tijolos aparentes traz rusticidade ao ambiente. Projeto do escritório Escala Arquitetura
André Nazareth/Divulgação | Produção: Andrea Falchi/Divulgação
O projeto do escritório Arquideias utiliza a cadeira Eames infantil laranja como cor destoante da base azul
Marcelo Donadussi/Divulgação
Neste canto, a parede recebeu papel de parede da Mooui. Projeto do escritório TODOS Arquitetura
Maura Mello/Divulgação
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Adriano Escanhuela/Divulgação
