Uma cobertura de 120 m², no bairro de Perdizes, em São Paulo (SP), foi completamente transformada pelo escritório Eixo Z Arquitetos (@eixozarquitetos), sob a assinatura de Guilherme Prado Zorzella e Carolina Melo, para um casal e seus dois cachorros. O projeto propôs um verdadeiro refúgio urbano, acolhedor e funcional, capaz de equilibrar vida íntima, momentos sociais e a presença da natureza.
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O apartamento passou por uma reforma completa, que incluiu desde demolições e novas alvenarias até a substituição de instalações hidráulicas e elétricas, revestimentos, iluminação, marcenaria e mobiliário.
RETRATO | A proprietária Andrea Luna está na varanda com o cachorro Tito. Montado por ela, o jardim de pedras e vasos, em que se destacam os cactos altos, tem paredes revestidas de cerâmica rústica Envelho Natural, 10 x 10 cm, da Delfavero, na Arqplace. O guarda-corpo de vidro embutido é da Design Glass. Ao fundo, a área da churrasqueira ganhou bancada de granito São Gabriel escovado, da DJK Mármores, com portas de aço galvanizado e tela nervurada, com acabamento em pintura corten, executadas pela Forchela Serralheria
Miti Sameshima/Divulgação
O novo layout promoveu a integração entre sala de estar, cozinha e sala de TV, ampliando a área social e criando uma conexão direta com a varanda — pensada especialmente pelos proprietários para seus dois cães, Tito e Betha, aproveitarem momentos ao ar livre com conforto e liberdade.
“Buscamos criar uma espacialidade generosa, clara e fluida, que favorecesse a convivência e o bem-estar da família”, afirma Guilherme.
RETRATO | Na sala de estar, Douglas Gonçalves Souza está com a cachorrinha Betha no colo, enquanto Andrea Luna segura Tito
Miti Sameshima/Divulgação
O imóvel agora é distribuído em living, lavabo, suíte do casal, banheiro e escritório. Um destaque é que a área externa não tem fechamentos verticais, recebendo luz e ventilação naturais.
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Ali, o pequeno jardim — montado pela própria moradora com plantas trazidas da residência do casal no interior paulista — e a churrasqueira imprimem o clima para encontros descontraídos. “A varanda precisava ser, de fato, um ambiente possível de reunir amigos, fazer churrasco e garantir o banho de sol dos cães”, detalha o arquiteto.
SALA DE ESTAR | As paredes texturizadas com reboco rústico branco, executado na obra, servem de base neutra para brilharem pontos de cor, como o sofá vinho Brioche, do Atelier Fernando Jaeger. Repare nos nichos orgânicos esculpidos, que destacam peças de cerâmica adquiridas pelos moradores em viagem ao Nordeste. Piso monolítico no estilo terrazo, executado na obra
Miti Sameshima/Divulgação
Ainda na varanda, a paleta em tons terrosos cria contraponto à paisagem urbana. O piso recebeu cacos de cerâmica alaranjada e a parede foi revestida de ladrilhos avermelhados. Acima, uma leve cobertura de vidro e alumínio, protegida por biribas de eucalipto, garante sombreamento e conforto climático sem comprometer a leveza do espaço.
SALA DE JANTAR | O ambiente integrado à sala de estar é composto por mesa de madeira existente e cadeiras Zé, do Atelier Fernando Jaeger. A laje de concreto aparente recebeu pintura branca e trilho com spots da Régio Iluminação, que também forneceu a luminária pendente. Piso monolítico no estilo terrazo, executado na obra
Miti Sameshima/Divulgação
Nos interiores, a linguagem do projeto aposta na predominância do branco, mas sempre aquecida por texturas e materiais naturais. As lajes e vigas originais foram descascadas, revelando o concreto coberto por tinta branca, com sua textura única em evidência.
COZINHA | Bancada da ilha e nicho da pia feitos de granito marrom tabaco, da marmoraria Margran. Adega e armários em marcenaria executados pela Max Leão. Banquetas amarelas Nômade, do Atelier Fernando Jaeger. Vigas e laje em concreto aparente recobertos por pintura branca
Miti Sameshima/Divulgação
Já o piso recebeu um terrazzo cimentício de base clara, com lascas de granito e mármore, aplicado sem emendas para reforçar a continuidade dos cômodos. Algumas paredes ganharam reboco irregular, feito manualmente, que resulta em superfícies onduladas e rústicas.
ESCRITÓRIO | Mesa de aço, com acabamento em pintura corten, executada pela Forchela Serralheria, responsável também pelas prateleiras no mesmo material, com tela nervurada. Cadeira Sayl, da Herman Miller. O espaço ganhou privacidade com os cobogós de tijolos maciços, executados na obra e pintados de branco
Miti Sameshima/Divulgação
Na sala, os nichos orgânicos esculpidos nas paredes são pontos de destaque, valorizados pelo projeto luminotécnico. “Trabalhamos a luz como ferramenta para realçar relevos e texturas, criando um jogo entre claros e escuros que traz movimento aos ambientes”, observa o profissional.
SUÍTE | A base neutra, composta por paredes, vigas e laje brancas, além dos armários executados pela marcenaria Max Leão, destacam a cabeceira verde feita pela mesma empresa. Poltrona Felipe, do Atelier Fernando Jaeger. Piso vinílico Essense Tech Cadiz, da Tarkett, fornecido pela Nova Arte Atibaia
Miti Sameshima/Divulgação
Em contraste ao branco predominante, bancadas em pedra marrom, estantes de aço corten, louças e metais pretos equilibram a composição. O mobiliário reforça o aconchego com tons quentes, madeira, couro e formas orgânicas. Obras de arte, fotografias e objetos pessoais dos moradores completam a atmosfera íntima e convidativa.
BANHEIRO | As texturas ganham protagonismo no ambiente. Nas paredes, foram aplicadas placas cimentícias, da linha Matéria, da Castelatto, enquanto dentro do boxe de correr, da Design Glass, o revestimento de seixo branco fatiado, da Arqplace, chama a atenção. Bancada de quartzo branco polido, da DJK Mármores. Gabinete em marcenaria executada pela Max Leão. Misturador de parede Cariús, com acabamento preto fosco, comprado na Pingoo.Casa
Miti Sameshima/Divulgação
“A ideia foi criar um lugar que fosse ao mesmo tempo simples e sofisticado, capaz de acolher o cotidiano, mas também de receber amigos com charme e personalidade”, resume Guilherme.
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O apartamento passou por uma reforma completa, que incluiu desde demolições e novas alvenarias até a substituição de instalações hidráulicas e elétricas, revestimentos, iluminação, marcenaria e mobiliário.
RETRATO | A proprietária Andrea Luna está na varanda com o cachorro Tito. Montado por ela, o jardim de pedras e vasos, em que se destacam os cactos altos, tem paredes revestidas de cerâmica rústica Envelho Natural, 10 x 10 cm, da Delfavero, na Arqplace. O guarda-corpo de vidro embutido é da Design Glass. Ao fundo, a área da churrasqueira ganhou bancada de granito São Gabriel escovado, da DJK Mármores, com portas de aço galvanizado e tela nervurada, com acabamento em pintura corten, executadas pela Forchela Serralheria
Miti Sameshima/Divulgação
O novo layout promoveu a integração entre sala de estar, cozinha e sala de TV, ampliando a área social e criando uma conexão direta com a varanda — pensada especialmente pelos proprietários para seus dois cães, Tito e Betha, aproveitarem momentos ao ar livre com conforto e liberdade.
“Buscamos criar uma espacialidade generosa, clara e fluida, que favorecesse a convivência e o bem-estar da família”, afirma Guilherme.
RETRATO | Na sala de estar, Douglas Gonçalves Souza está com a cachorrinha Betha no colo, enquanto Andrea Luna segura Tito
Miti Sameshima/Divulgação
O imóvel agora é distribuído em living, lavabo, suíte do casal, banheiro e escritório. Um destaque é que a área externa não tem fechamentos verticais, recebendo luz e ventilação naturais.
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Ali, o pequeno jardim — montado pela própria moradora com plantas trazidas da residência do casal no interior paulista — e a churrasqueira imprimem o clima para encontros descontraídos. “A varanda precisava ser, de fato, um ambiente possível de reunir amigos, fazer churrasco e garantir o banho de sol dos cães”, detalha o arquiteto.
SALA DE ESTAR | As paredes texturizadas com reboco rústico branco, executado na obra, servem de base neutra para brilharem pontos de cor, como o sofá vinho Brioche, do Atelier Fernando Jaeger. Repare nos nichos orgânicos esculpidos, que destacam peças de cerâmica adquiridas pelos moradores em viagem ao Nordeste. Piso monolítico no estilo terrazo, executado na obra
Miti Sameshima/Divulgação
Ainda na varanda, a paleta em tons terrosos cria contraponto à paisagem urbana. O piso recebeu cacos de cerâmica alaranjada e a parede foi revestida de ladrilhos avermelhados. Acima, uma leve cobertura de vidro e alumínio, protegida por biribas de eucalipto, garante sombreamento e conforto climático sem comprometer a leveza do espaço.
SALA DE JANTAR | O ambiente integrado à sala de estar é composto por mesa de madeira existente e cadeiras Zé, do Atelier Fernando Jaeger. A laje de concreto aparente recebeu pintura branca e trilho com spots da Régio Iluminação, que também forneceu a luminária pendente. Piso monolítico no estilo terrazo, executado na obra
Miti Sameshima/Divulgação
Nos interiores, a linguagem do projeto aposta na predominância do branco, mas sempre aquecida por texturas e materiais naturais. As lajes e vigas originais foram descascadas, revelando o concreto coberto por tinta branca, com sua textura única em evidência.
COZINHA | Bancada da ilha e nicho da pia feitos de granito marrom tabaco, da marmoraria Margran. Adega e armários em marcenaria executados pela Max Leão. Banquetas amarelas Nômade, do Atelier Fernando Jaeger. Vigas e laje em concreto aparente recobertos por pintura branca
Miti Sameshima/Divulgação
Já o piso recebeu um terrazzo cimentício de base clara, com lascas de granito e mármore, aplicado sem emendas para reforçar a continuidade dos cômodos. Algumas paredes ganharam reboco irregular, feito manualmente, que resulta em superfícies onduladas e rústicas.
ESCRITÓRIO | Mesa de aço, com acabamento em pintura corten, executada pela Forchela Serralheria, responsável também pelas prateleiras no mesmo material, com tela nervurada. Cadeira Sayl, da Herman Miller. O espaço ganhou privacidade com os cobogós de tijolos maciços, executados na obra e pintados de branco
Miti Sameshima/Divulgação
Na sala, os nichos orgânicos esculpidos nas paredes são pontos de destaque, valorizados pelo projeto luminotécnico. “Trabalhamos a luz como ferramenta para realçar relevos e texturas, criando um jogo entre claros e escuros que traz movimento aos ambientes”, observa o profissional.
SUÍTE | A base neutra, composta por paredes, vigas e laje brancas, além dos armários executados pela marcenaria Max Leão, destacam a cabeceira verde feita pela mesma empresa. Poltrona Felipe, do Atelier Fernando Jaeger. Piso vinílico Essense Tech Cadiz, da Tarkett, fornecido pela Nova Arte Atibaia
Miti Sameshima/Divulgação
Em contraste ao branco predominante, bancadas em pedra marrom, estantes de aço corten, louças e metais pretos equilibram a composição. O mobiliário reforça o aconchego com tons quentes, madeira, couro e formas orgânicas. Obras de arte, fotografias e objetos pessoais dos moradores completam a atmosfera íntima e convidativa.
BANHEIRO | As texturas ganham protagonismo no ambiente. Nas paredes, foram aplicadas placas cimentícias, da linha Matéria, da Castelatto, enquanto dentro do boxe de correr, da Design Glass, o revestimento de seixo branco fatiado, da Arqplace, chama a atenção. Bancada de quartzo branco polido, da DJK Mármores. Gabinete em marcenaria executada pela Max Leão. Misturador de parede Cariús, com acabamento preto fosco, comprado na Pingoo.Casa
Miti Sameshima/Divulgação
“A ideia foi criar um lugar que fosse ao mesmo tempo simples e sofisticado, capaz de acolher o cotidiano, mas também de receber amigos com charme e personalidade”, resume Guilherme.