O arquiteto é reconhecido por seus projetos que combinam sustentabilidade com técnicas tradicionais de construção O arquiteto burquinês Francis Kéré, vencedor do Pritzker de 2022, assinará seu primeiro projeto no Brasil: a Biblioteca do Saber, no Rio de Janeiro. A nova instituição, que ficará no Porto Maravilha, faz parte do projeto de revitalização do Centro da capital fluminense.
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O anúncio da nova construção pública acontece 10 anos após a inauguração do Museu do Amanhã, assinado por Santiago Calatrava na mesma região. A iniciativa também dialoga com o título de Capital Mundial do Livro, concedido pela Unesco para a cidade neste ano.
O arquiteto Francis Kéré e o vice-prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Cavaliere, em frente ao Museu do Amanhã
Instagram/@kerearchitecture/Reprodução
“A Biblioteca do Saber se junta ao Cais Valongo na importância de preservar a memória e, junto ao Museu de Arte e do Museu do Amanhã, será um local de saberes plurais de reflexão sobre o presente e o futuro”, afirmou o Vice-Prefeito da cidade, Eduardo Cavaliere, no lançamento do projeto.
Nascido em Burkina Faso, Francis Kéré é reconhecido internacionalmente por integrar princípios de sustentabilidade, participação comunitária e técnicas construtivas tradicionais em suas obras. Formado em Arquitetura na Alemanha, em seus projetos, ele costuma valorizar o clima, os recursos e o saberes locais, criando programas arquitetônicos funcionais e socialmente relevantes.
O campus da Startup Lion, no Quênia, um dos projetos recentes do arquiteto Francis Kéré
Instagram/@kerearchitecture/Aga Khan Trust for Culture/Christopher Wilton-Steer/Reprodução
Por seus projetos de destaque, em 2022, foi o vencedor do Prêmio Pritzker, considerado o Nobel da arquitetura, tornando-se o primeiro africano a receber a honraria.
No final do mês de maio, o arquiteto esteve no Rio de Janeiro, sua primeira visita ao país, na qual foi levado por autoridades locais para conferir diversos marcos arquitetônicos e atividades culturais da cidade.
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Mais detalhes das características do projeto arquitetônico, bem como prazos para início e conclusão e previsão de investimento, ainda não foram divulgados pela prefeitura.
O mausoléu de Thomas Sankara, ex-presidente de Burkina Faso, assinado pelo arquiteto Francis Kéré
Instagram/@kerearchitecture/Reprodução
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O anúncio da nova construção pública acontece 10 anos após a inauguração do Museu do Amanhã, assinado por Santiago Calatrava na mesma região. A iniciativa também dialoga com o título de Capital Mundial do Livro, concedido pela Unesco para a cidade neste ano.
O arquiteto Francis Kéré e o vice-prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Cavaliere, em frente ao Museu do Amanhã
Instagram/@kerearchitecture/Reprodução
“A Biblioteca do Saber se junta ao Cais Valongo na importância de preservar a memória e, junto ao Museu de Arte e do Museu do Amanhã, será um local de saberes plurais de reflexão sobre o presente e o futuro”, afirmou o Vice-Prefeito da cidade, Eduardo Cavaliere, no lançamento do projeto.
Nascido em Burkina Faso, Francis Kéré é reconhecido internacionalmente por integrar princípios de sustentabilidade, participação comunitária e técnicas construtivas tradicionais em suas obras. Formado em Arquitetura na Alemanha, em seus projetos, ele costuma valorizar o clima, os recursos e o saberes locais, criando programas arquitetônicos funcionais e socialmente relevantes.
O campus da Startup Lion, no Quênia, um dos projetos recentes do arquiteto Francis Kéré
Instagram/@kerearchitecture/Aga Khan Trust for Culture/Christopher Wilton-Steer/Reprodução
Por seus projetos de destaque, em 2022, foi o vencedor do Prêmio Pritzker, considerado o Nobel da arquitetura, tornando-se o primeiro africano a receber a honraria.
No final do mês de maio, o arquiteto esteve no Rio de Janeiro, sua primeira visita ao país, na qual foi levado por autoridades locais para conferir diversos marcos arquitetônicos e atividades culturais da cidade.
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Mais detalhes das características do projeto arquitetônico, bem como prazos para início e conclusão e previsão de investimento, ainda não foram divulgados pela prefeitura.
O mausoléu de Thomas Sankara, ex-presidente de Burkina Faso, assinado pelo arquiteto Francis Kéré
Instagram/@kerearchitecture/Reprodução
