Localizado no bairro Mossunguê, em Curitiba, o Suíte Vollard foi inaugurado em 16 de dezembro de 2004, como o primeiro edifício residencial giratório do mundo.
Na época de sua construção, o projeto desenvolvido pela Construtora Moro foi destaque internacional ao permitir que cada andar girasse de forma independente, completando até 360° de rotação.
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O edifício reúne 11 apartamentos de aproximadamente 120 m², cada um com uma plataforma metálica de 90 m² responsável pelo giro. O sistema utiliza motores elétricos e rodas dentadas instalados externamente, enquanto um núcleo fixo abriga banheiros, cozinhas e tubulações. Uma volta completa do imóvel demora aproximadamente 1 hora.
O nome do edifício faz referência à série de gravuras “Suite Vollard”, de Pablo Picasso, produzida na década de 1930 a pedido do marchand francês Ambroise Vollard.
Cada apartamento pode girar individualmente em torno de seu eixo 360º
Flickr/Radamés Manosso/Creative Commons
Apesar da proposta arquitetônica inovadora, o prédio nunca foi efetivamente habitado. O preço elevado das unidades e da manutenção, além de disputas judiciais envolvendo a construtora, afastaram potenciais compradores, deixando o edifício aquém de seu potencial desde a inauguração.
Em 2022, dez dos onze apartamentos foram levados a leilão para sanar as dívidas da construtora, que estava em recuperação judicial, mas as unidades não receberam propostas. O 11º andar ficou de fora, pois pertence a outro grupo empresarial sem pendências judiciais relacionadas ao edifício. Até hoje, não há confirmação de que essa unidade seja usada para moradia.
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A administração do Vollard chegou a ser transferida para a Inepar Administração e Inovações, mas a medida não resultou na ocupação do edifício, que continua vazio. Mesmo sem cumprir sua função residencial, o Suíte Vollard permanece como um marco arquitetônico de Curitiba, constantemente citado em reportagens, estudos acadêmicos e guias turísticos pela singularidade de sua engenharia.
Na época de sua construção, o projeto desenvolvido pela Construtora Moro foi destaque internacional ao permitir que cada andar girasse de forma independente, completando até 360° de rotação.
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O edifício reúne 11 apartamentos de aproximadamente 120 m², cada um com uma plataforma metálica de 90 m² responsável pelo giro. O sistema utiliza motores elétricos e rodas dentadas instalados externamente, enquanto um núcleo fixo abriga banheiros, cozinhas e tubulações. Uma volta completa do imóvel demora aproximadamente 1 hora.
O nome do edifício faz referência à série de gravuras “Suite Vollard”, de Pablo Picasso, produzida na década de 1930 a pedido do marchand francês Ambroise Vollard.
Cada apartamento pode girar individualmente em torno de seu eixo 360º
Flickr/Radamés Manosso/Creative Commons
Apesar da proposta arquitetônica inovadora, o prédio nunca foi efetivamente habitado. O preço elevado das unidades e da manutenção, além de disputas judiciais envolvendo a construtora, afastaram potenciais compradores, deixando o edifício aquém de seu potencial desde a inauguração.
Em 2022, dez dos onze apartamentos foram levados a leilão para sanar as dívidas da construtora, que estava em recuperação judicial, mas as unidades não receberam propostas. O 11º andar ficou de fora, pois pertence a outro grupo empresarial sem pendências judiciais relacionadas ao edifício. Até hoje, não há confirmação de que essa unidade seja usada para moradia.
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A administração do Vollard chegou a ser transferida para a Inepar Administração e Inovações, mas a medida não resultou na ocupação do edifício, que continua vazio. Mesmo sem cumprir sua função residencial, o Suíte Vollard permanece como um marco arquitetônico de Curitiba, constantemente citado em reportagens, estudos acadêmicos e guias turísticos pela singularidade de sua engenharia.
