Na 19º edição da Bienal de Arquitetura de Veneza, na Itália, que acontece até 23 de novembro deste ano, o escritório MAD Architects assina a instalação “Chinese Paper Umbrella” no espaço externo do Pavilhão da China. Trata-se de uma “sombrinha chinesa gigante”.
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A obra de arte utiliza como material principal o papel Xuan, untado com diversas camadas de óleo para adquirir resistência à água. O projeto oferece sombra contra o sol e abrigo durante a chuva.
A membrana de papel Xua, tratada com óleo de tungue, filtra a luz, criando um ambiente suave e convidativo
Instagram/@madarchitects/Reprodução
O clima de Veneza, marcado por variações de temperatura, torna o jardim do Pavilhão da China um espaço de pausa no fim do percurso da exposição. A instalação convida os visitantes a um momento de contemplação, descanso e respiro.
Ao longo de sua exposição, o papel tratado amarelará e envelhecerá de forma natural, enfatizando o tema da impermanência e a integração com o tempo
Instagram/@madarchitects/Reprodução
A estrutura propõe que o visitante, ao entrar sob um grande “guarda-chuva”, tenha a sensação de estar em um teatro ao ar livre, íntimo e imersivo, em que a luz, as sombras e até a temperatura se transformam sutilmente, criando uma experiência sensorial única.
Ao cair da tarde, o dossel se ilumina em tons alaranjados, revelando sua função híbrida de escultura monumental e refúgio sensorial
Instagram/@madarchitects/Reprodução
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Sistemas de microclima embutidos no topo da estrutura ativam uma névoa fina nos dias quentes, refrescando o ambiente
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A obra de arte utiliza como material principal o papel Xuan, untado com diversas camadas de óleo para adquirir resistência à água. O projeto oferece sombra contra o sol e abrigo durante a chuva.
A membrana de papel Xua, tratada com óleo de tungue, filtra a luz, criando um ambiente suave e convidativo
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O clima de Veneza, marcado por variações de temperatura, torna o jardim do Pavilhão da China um espaço de pausa no fim do percurso da exposição. A instalação convida os visitantes a um momento de contemplação, descanso e respiro.
Ao longo de sua exposição, o papel tratado amarelará e envelhecerá de forma natural, enfatizando o tema da impermanência e a integração com o tempo
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A estrutura propõe que o visitante, ao entrar sob um grande “guarda-chuva”, tenha a sensação de estar em um teatro ao ar livre, íntimo e imersivo, em que a luz, as sombras e até a temperatura se transformam sutilmente, criando uma experiência sensorial única.
Ao cair da tarde, o dossel se ilumina em tons alaranjados, revelando sua função híbrida de escultura monumental e refúgio sensorial
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