Intitulada “Oco – Residência artístico tecnológica”, a residência do Cambará ocorre em Ravena (MG) e tem inscrições abertas até 22 de junho Em sua primeira proposta de residência, o Cambará – Instituto de Fomento à Arquitetura Afro Brasileira, apresenta Oco, uma residência artístico tecnológica para mulheres negras do ramo da arquitetura e do design, a ser realizada em Ravena, em Minas Gerais, a cerca de 34 km do centro de Belo Horizonte.
Com inscrições abertas até o dia 22 de junho, a residência deve ocorrer do dia 13 até 19 de julho, no Cerbambu (Centro de Referência do Bambu e das Tecnologias Sociais).
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O programa traz um desejo de reaproximação entre a arquitetura e os conhecimentos ancestrais, rompendo com a normatividade da produção arquitetônica dominante, baseada em lógicas extrativistas, coloniais e industriais.
Com vaga para nove mulheres, a iniciativa propõe uma imersão na experimentação com o bambu enquanto material construtivo, simbólico e social, além de ligado a saberes tradicionais de sustentabilidade e coletividade.
Com duração de 7 dias durante o mês de julho, as participantes deverão investigar, projetar e construir uma plataforma-mobiliária, que servirá como palco para debates, apresentações e vivências propostas pelo Cambará para a Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo, marcada de 18 de setembro a 19 de outubro, no Parque Ibirapuera.
O nome da vivência, portanto, não é coincidência. Oco carrega a simbologia do material a ser estudado: o bambu, cuja força e leveza se concentram no seu vazio. O nome ainda se afirma como um momento de pausa e escuta. A residência parte do desejo de fortalecer redes entre arquitetas negras e abrir espaços de produção onde o conhecimento se dá pela escuta, pela troca e pelo corpo em movimento.
As inscrições estão abertas até 22 de junho, com divulgação dos resultados em 4 de julho. Para mais informações, acesse o edital oficial.
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Oco – Residência artístico tecnológica
Inscrições: até 22 de junho de 2025, no formulário oficial.
Resultados: 4 de julho de 2025.
Data: de 13 a 19 de julho de 2025.
Endereço: Cerbambu – Ravena, Minas Gerais.
Mais informações no edital oficial.
Com inscrições abertas até o dia 22 de junho, a residência deve ocorrer do dia 13 até 19 de julho, no Cerbambu (Centro de Referência do Bambu e das Tecnologias Sociais).
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O programa traz um desejo de reaproximação entre a arquitetura e os conhecimentos ancestrais, rompendo com a normatividade da produção arquitetônica dominante, baseada em lógicas extrativistas, coloniais e industriais.
Com vaga para nove mulheres, a iniciativa propõe uma imersão na experimentação com o bambu enquanto material construtivo, simbólico e social, além de ligado a saberes tradicionais de sustentabilidade e coletividade.
Com duração de 7 dias durante o mês de julho, as participantes deverão investigar, projetar e construir uma plataforma-mobiliária, que servirá como palco para debates, apresentações e vivências propostas pelo Cambará para a Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo, marcada de 18 de setembro a 19 de outubro, no Parque Ibirapuera.
O nome da vivência, portanto, não é coincidência. Oco carrega a simbologia do material a ser estudado: o bambu, cuja força e leveza se concentram no seu vazio. O nome ainda se afirma como um momento de pausa e escuta. A residência parte do desejo de fortalecer redes entre arquitetas negras e abrir espaços de produção onde o conhecimento se dá pela escuta, pela troca e pelo corpo em movimento.
As inscrições estão abertas até 22 de junho, com divulgação dos resultados em 4 de julho. Para mais informações, acesse o edital oficial.
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Oco – Residência artístico tecnológica
Inscrições: até 22 de junho de 2025, no formulário oficial.
Resultados: 4 de julho de 2025.
Data: de 13 a 19 de julho de 2025.
Endereço: Cerbambu – Ravena, Minas Gerais.
Mais informações no edital oficial.
