O Jardim Botânico do Rio de Janeiro receberá, neste sábado (27), um presente vindo da China. Trata-se de uma rocha de 700 kg extraída do Monte Tai, considerado um local sagrado e de peregrinação para fiéis do taoismo. Ela ficará exposta permanentemente em frente à Casa Pacheco Leão. Ao seu redor, serão cultivadas três mudas de chá (Camellia sinensis) vindas da China.
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Localizado na província de Shandong, o Monte Tai tem 1.545 metros de altitude, e é considerado um símbolo da ligação entre o céu, a terra e a humanidade. Imperadores costumavam subir ao topo para levar oferendas e realizar rituais. Atualmente, visitantes vão até lá para rezar por saúde, longevidade e paz. Em 1987, a UNESCO o inscreveu como Patrimônio Mundial Misto, em reconhecimento à sua paisagem natural e ao valor histórico e cultural.
Considerado um local sagrado na China, o Monte Tai conta com diversos templos e recebe muitos grupos de peregrinação
Wikimedia/Creative Commons
Por isso, a pedra trazida para o Rio de Janeiro tem um significado especial para muitos chineses. “Representa firmeza, algo que é duradouro e confiável”, afirma Sun Tao, presidente do Conselho de Administração do State Grid Brazil Holding (SGBH), responsável pela doação.
A entrega faz parte das celebrações de 51 anos das relações diplomáticas sino-brasileiras, e coincide com a véspera do Dia do Mandarim, 28 de setembro, instituído pela Câmara Municipal do Rio de Janeiro em 2022. A rocha contará com uma placa, onde se lê: “Que nossa amizade perdure e, embora separados por mil léguas, compartilhemos a mesma lua brilhante”.
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No interior da Casa Pacheco Leão, encontra-se a exposição Rota do Chá – Botânica, Cultura e Tradição. Aberta das 10 às 17h, exceto às quartas-feiras, ela integra ciência, história e cultura; articulando o legado botânico do Jardim Botânico — primeiro local no Brasil onde foi introduzido o cultivo da Camellia sinensis, muito consumida na forma de chás.
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Localizado na província de Shandong, o Monte Tai tem 1.545 metros de altitude, e é considerado um símbolo da ligação entre o céu, a terra e a humanidade. Imperadores costumavam subir ao topo para levar oferendas e realizar rituais. Atualmente, visitantes vão até lá para rezar por saúde, longevidade e paz. Em 1987, a UNESCO o inscreveu como Patrimônio Mundial Misto, em reconhecimento à sua paisagem natural e ao valor histórico e cultural.
Considerado um local sagrado na China, o Monte Tai conta com diversos templos e recebe muitos grupos de peregrinação
Wikimedia/Creative Commons
Por isso, a pedra trazida para o Rio de Janeiro tem um significado especial para muitos chineses. “Representa firmeza, algo que é duradouro e confiável”, afirma Sun Tao, presidente do Conselho de Administração do State Grid Brazil Holding (SGBH), responsável pela doação.
A entrega faz parte das celebrações de 51 anos das relações diplomáticas sino-brasileiras, e coincide com a véspera do Dia do Mandarim, 28 de setembro, instituído pela Câmara Municipal do Rio de Janeiro em 2022. A rocha contará com uma placa, onde se lê: “Que nossa amizade perdure e, embora separados por mil léguas, compartilhemos a mesma lua brilhante”.
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No interior da Casa Pacheco Leão, encontra-se a exposição Rota do Chá – Botânica, Cultura e Tradição. Aberta das 10 às 17h, exceto às quartas-feiras, ela integra ciência, história e cultura; articulando o legado botânico do Jardim Botânico — primeiro local no Brasil onde foi introduzido o cultivo da Camellia sinensis, muito consumida na forma de chás.